Carnaval
O que é o Carnaval? É lícito aos crentes em Ieshua participarem desta festa? Vamos saber um pouco mais sobre este tema.
A origem do Carnaval
O Carnaval originou-se no Egito e popularizou-se através da Igreja Católica Romana que o difundiu por todo o mundo. Em meu livro “Festas Pagãs na Igreja” cito o seguinte sobre esta Festa:
“As “farras” vem do inconsciente dos povos, desde os rituais da fertilidade e as festas pagãs nas colheitas. Remonta às celebrações à deusa Ísis e ao touro Ápis, no Egito, e à deusa Herta, dos teutônicos, passando pelos rituais dionísiacos gregos e pelos licenciosos Bacanais, Saturnais e Lupercais, as suntuosas orgias romanas”.
Tais práticas após serem inseridas foram tornando-se “populares” e isso ocorreu a tal ponto que o Carnaval tornou-se parte da “Cultura popular”.
A época em que tudo começou não é a mesma em que é celebrada esta festa hoje no Brasil. Em outro trecho do livro relato que:
“Em Roma, comemoravam-se as Saturnais de 16 a 18 de dezembro, para a glória do D-us Saturno. Tribunais e escolas fechavam as portas, escravos eram alforriados, dançavam-se pelas ruas em grande e igualitária algazarra. A abertura era um cortejo de carros imitando navios, com homens e mulheres nus dançando frenética e obscenamente – os carrum navalis. Para muitos, deriva daí a expressão carnevale.
No dia 15 de fevereiro, comemoravam-se as Lupercais, dedicados à fecundidade. Os lupercos, sacerdotes de Pã[1], saíam pelados, banhados em sangue de cabra, e perseguiam os transeuntes, batendo-lhes com uma correia. Em março, os Bacanais homenageavam a Baco (o deus grego Dionísio em versão romana), celebrando a primavera inspirados por Como e Momo, entre outros deuses.”
Além disso sabemos que o Carnaval traz consigo influências espirituais que são muito intensas – por não dizer destruidoras – e esta é a pior parte da “festa”.
Antes, durante e depois do Carnaval são liberados demônios que agem em todas as áreas da vida das pessoas, mas com um foco na área sexual e também na área financeira, pois há ali uma “gastança” sem controle, pois para participar do Carnaval as pessoas chagam a tirar dinheiro de suas próprias famílias a fim de estarem numa posição de destaque na festa. Isso acontece porque os demônios que agem-na mente das pessoas fazem com que fiquem cegas e “desejem” ardentemente participar do Carnaval como uma fuga da realidade, ou seja, para não se lembrarem de seus problemas e “fingirem” que estão num mundo ao qual não pertencem. Por isso no “Carnaval” existem as máscaras. Sua finalidade é “esconder” a verdadeira identidade da pessoa. Ali ela estará se passando por uma outra pessoa e ará tudo o que desejar, mesmo que seja contra as regras sociais ou morais. É neste momento que a permissividade toma seu lugar e as coisas mais absurdas acontecem no Carnaval.
Como isso acontece? Devido a influência dos demônios que fazem com que as pessoas “amem” o Carnaval e se dediquem a isso como se suas vidas dependessem daqueles dias e também para que suas paixões sexuais animais sejam satisfeitas. Nos dias da festa acontecem as mais grotescas situações envolvendo o sexo ilícito e também a violência, pois ambas andam juntas e fazem com que pessoas sejam aprisionadas não somente através de práticas sexuais ilícitas como também através de atos que culminarão em doenças e até morte!
O Carnaval é, portanto, uma “vitrine” para a sexualidade desenfreada e isso está a cargo de demônios específicos que agem para acorrentar pessoas através de tais práticas.
Novamente citando meu livro temos: “Perceba agora como a forma de comemoração desta festa não mudou muito através dos tempos, pois os antigos “foliões” já a comemoravam como um “culto”, o que não é diferente de hoje. Não importa o lugar, o carnaval tem sempre esta conotação, e ainda que a igreja tente “cristianizá-lo” é impossível deixar de lado suas origens demoníacas para crer que é somente uma festa sem maiores consequências. Nós sabemos que no Carnaval são renovados pactos feitos com os demônios, pois a simples participação nesta “festa” faz do participante alguém que mantém uma aliança com o inferno, e o participar repetidamente apenas renova tal aliança.”
Então quem participa do Carnaval está sujeito a ser atingido por estes demônios e sofrer as consequências de tais práticas.
Quanto à participação dos “crentes” no Carnaval, é desnecessário dizer que as Escrituras não aprovam isso. Mas, com a chegada da “modernidade” veio também esta “permissão” na participação dos crentes no Carnaval com o intuito de “pregar as boas novas”.
Porém entendo que entre os discípulos de Ieshua havia uma outra forma de se anunciar as boas novas: a unção do Espírito o Santo! Esta era a verdadeira “arma de guerra” usada pelos judeus messiânicos para combater as trevas. Por isso é importante conhecermos mais sobre estas Festas Pagãs a fim de evita-las, sabendo que a participação em qualquer uma delas acarreta um prejuízo espiritual muito grande. Não se deixe enganar e ajude outras pessoas a serem libertas destas festas pagãs que trazem tantos transtornos às vidas que as praticam além de muito envolvimento com as trevas.
Saiba mais sobre esta e outras festas pagãs adquirindo meu livro “Festas Pagãs na Igreja” 
através do email: mmorenoshema@gmail.com ou através de nossas mídias sociais.
Sejamos sóbrios em meio a esta geração tão carente do poder de Ieshua!
Baruch ha Shem!
Mário Moreno.
[1] Pã é filho de Hermes, o deus grego filho de Zeus e Maia. Ele é o deus dos ladrões e do comércio. Ele é o guia daqueles que vão para o inferno, segundo a mitologia grega. Será que você vê a conexão entre as divindades que regem o Carnaval e aquilo que acontece hoje?