Quem são os anjos
Quem são os anjos entre nós?
“E, quanto aos anjos, diz: Fazendo a seus anjos espíritos, e a seus ministros labareda de fogo” 
(Hb 1:7)
Apenas antes de Faraó deixar o povo judeu sair no livro de Êxodo, o anjo da morte visitou o Egito na décima Praga. A Morte passou por cima de casas dos hebreus e dos egípcios que haviam sido marcadas com o sangue do cordeiro em obediência ao D-us de Israel.
Anjos são mencionados pelo menos 108 vezes na Tanach e 165 vezes na Brit Hadasha (Chafer, teologia sistemática, II, 3). Eles fascinam os crentes e não crentes.
Por essa razão, eles foram o assunto ou personagens no cinema, televisão e teatro ao vivo. Ao longo dos anos, nos foram apresentados uma grande variedade de anjos, alguns homens, algumas mulheres, alguns sérios, outros um pouco frívolos e cômicos.
Basta pensar no “anjo” Clarence no filme bem conhecido e muito amado Jimmy Stewart, é uma vida maravilhosa.
No filme, Clarence é enviado para “ganhar asas”, vivendo o personagem de Stewart, George Bailey, que está a beira do suicídio.
“Como um crente vivi nos EUA antes de retornar a Israel, eu joguei o anjo em uma adaptação de uma vida maravilhosa, que apresentamos na conferência da aliança judaico messiânica anual”, disse Barry, um membro da equipe de Bíblias para Israel”.
“Nele, eu vesti e usei botas de cowboy e um chapéu Stetson que tinha adquirido durante o trabalho de anos de plantação de banana mais cedo em Belize, na América Central e comprado enquanto visitava a cidade da Guatemala.”
Embora Clarence é certamente uma figura amável, ele também parece ser um pouco instável e cômico, está longe de ser a descrição de anjos que temos das Escrituras.
O que e quem são os anjos?
“Bendizei ao IHVH, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra” (Salmo 103.20).
Apresentações teatrais dos anjos, talvez só servem para confundir-nos sobre a natureza dos anjos. Por outro lado, essas apresentações também podem servir para abrir um diálogo para que uma pessoa tenha a oportunidade de ouvir o que a Bíblia diz sobre eles e as boas notícias.
D-us criou os anjos em uma variedade de formas, com a finalidade de servir.
Devido à sua natureza sobrenatural, é fácil pensar que os anjos possuem uma qualidade como D-us — ainda que isso não seja exato.
“Não são, porventura, todos eles espíritos administradores, enviados a servir, por amor daqueles que hão de herdar a salvação?” (Hb 1:14; também Sl 34; 91:11-12; Dn 6:22).
Os anjos são criados como seres governados e regidos por D-us. Não foram feitos à imagem de D-us como homem.
Em Mateus 22:30, Ieshua nos diz que eles não se casam.
O Judaísmo tradicional também afirma que os anjos não são criados dos mesmos elementos básicos que um ser físico como um ser humano é criado.
Na verdade, dentro do judaísmo, há debate se realmente a Torah descreve como assumindo a forma física em tudo. Maimônides afirma que eles só apareceram como um ser físico durante uma visão ou profecia. (Chabad)
No entanto, se eles realmente assumem a forma física ou simplesmente aparecem como um ser físico, eles são seres espirituais e sobrenaturais.
Adoração dos anjos
A grandeza, poder e mistério dos anjos torna tentador adorá-los, mesmo sabendo que aquela adoração de nada adianta, pois nada pode ser adorado além de D-us e é uma violação do primeiro mandamento.
Vemos isto, talvez, quando o discípulo mais amado de Ieshua, Iorranan, teve uma visão do casamento do cordeiro e da água cristalina da vida flui do trono de D-us no novo céu e nova terra. Quando Iorranan caiu aos pés do anjo que revelou estas coisas, o anjo o repreendeu:
“[O anjo] disse: não faças isso; eu sou um servo e companheiro de teus irmãos que têm o testemunho de Ieshua; adora a Elohim. Por causa do testemunho de Ieshua é o espírito de profecia” (Ap 19:10; ver também Ap 22:8-9).
Ao contrário dos seres humanos, quando os anjos caem, não há nenhum arrependimento ou salvação para eles.
São os dois os tipos: anjos bons e anjos maus (malakhei habbalah ou anjos da destruição). Originalmente, a frase indicada demônios no judaísmo, mas veio a ser reconhecido como um anjo.
O termo “anjos de destruição” é encontrado em manuscritos do mar morto. Estes anjos vêm sob a ordem direta de Belial, um nome que significa inutilidade ou maldade. Belial é visto como o comandante das forças do mal e um tentador dos homens. O pergaminho de guerra, dos pergaminhos do mar morto, estes anjos chamados filhos das trevas são agentes no exército de Belial.
Entendemos que os demônios são as forças que se juntaram com Satanás em sua rebelião contra D-us e que foram jogados na terra para atormentar os homens até seu destino final, que é o lago de fogo (Ap 20:14).
Diz-se, que o tradicional judaísmo não acredita no “diabo”. Acredita em ha Satan (o adversário ou desafiador), um anjo que encarna os desafios da humanidade. Segundo a crença judaica, seu papel é dar às pessoas uma escolha significativa quanto ao escolher o bem sobre o mal. Ele é visto no livro de Jó como apresentando um desafio na Corte Celestial.
Muitos erroneamente imaginam Satanás como tendo um estatuto de semideus. O seu poder é limitado. Ele é um ser criado, como qualquer outro anjo.
O que é que os anjos fazem todo dia?
Os anjos têm hierarquias ou fileiras, e cada patente fornece um tipo diferente de serviço.
Moshe Maimonides classifica os anjos na Bíblia sob uma das seguintes dez fileiras:
- Chayot HaKodesh (Santos seres viventes), um grupo de anjos mencionados em Ezequiel 1 e 10 como estando perto do trono e a carruagem de D-us. Eles têm quatro asas e quatro faces (homem, leão, boi e águia);
- Ophanim (Rodas), anjos associados com o trono de D-us e mencionados em Ezequiel 1:15–21 e Daniel 7:9 (e o livro de Enoque). Eles parecem rodas dentro de rodas e são cobertos com olhos;
- Erelim (Os valentes), anjos mencionados em Isaías. Na tradição mística judaica, eles são usados para ser unidos a momentos de tristeza, de morte ou destruição (Isaías 33:7);
- Chashmalim (Brilhantes), descritos em Ezequiel 1:4;
- Serafim (Anjos de fogo) que tem seis asas de anjos que Isaías 6:2–3 descreve como um coro masculino que canta: “Santo, Santo, Santo, Senhor D-us dos exércitos; o céu e a terra estão cheia de sua glória”. Em Isaías 6:6, um Serafim purifica os lábios do profeta Isaías com um carvão do altar;
- Malachim (Mensageiros), que Isaías descreve como trazendo conforto para as pessoas em sua angústia, e que o livro de Salmos promete que vão proteger o povo de D-us. De acordo com o misticismo judaico, Rafael leva essa classe dos anjos;
- Elohim (Seres piedosos) mencionados no Salmo 8:5;
- Benei Elohim (Filhos de D-us), anjos que se concentram em trazer glória a D-us. De acordo com o misticismo judaico, eles são liderados pelo Arcanjo Michael;
- Querubim (Aquele que está perto), anjos descritos por Ezequiel como tendo quatro faces, que entre outras coisas, guardam o jardim de Eden e o caminho para a árvore da vida com uma espada flamejante (Gn 3:24). De acordo com a Cabala, eles são liderados pelo Arcanjo Gabriel;
- Ishim (Guardiões), anjos descritos no livro de Daniel, como sendo o homem, como (Gn 18:2; Dn 10:5).
De acordo com o pensamento judeu, mesmo que todos eles têm um intelecto superior, alguns anjos entendem D-us e seus caminhos melhores do que outros. O ranking acima indica o grau de compreensão do anjo de Deus.
Os anjos e a revelação da profecia
Nas escrituras hebraicas, anjos desempenham papéis-chave na interpretação de visões proféticas, como vemos no livro do Apocalipse.
O anjo Gabriel, por exemplo, revelou o momento exato da vinda do Messias para o profeta Daniel (Dn 9:20-27), bem como o trabalho do anti-Messias no “futuro distante” (Dn 8:15-27).
Em Zacarias 1:9–5:11, anjos encaminham o profeta através de suas visões, explicando e ensinando que cada visão significava.
Anjos entregarem mensagens
Outro dever dos anjos é trazer mensagens. De fato, em Hebraico, a palavra “anjo” não tem nenhum equivalente. A palavra mais próxima para anjos em hebraico moderno é malakhim (מַלְאָכִים), que significa mensageiros.
Anjos mensageiros ocupam uma posição única em que muitas vezes aparecem na forma de homens, ao contrário de alados querubins e Serafins.
Malakhim apareceram a Avraham, Itshaq, Ia´aqov e Moshe. Isaías menciona o Malakh Panav – o anjo da presença de D-us.
O anjo Gabriel deu a Miriam, esta mensagem de cumprimento profético: “E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria esta. Disse-lhe, então, o anjo: Mirian, não temas, porque achaste graça diante de Elohim, e eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Ieshua. Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; e o IHVH Elohim lhe dará o trono de David, seu pai, e reinará eternamente na casa de Ia´aqov, e o seu Reino não terá fim” (Lc 1:29 – 33; ver também Isaías 7:14).
Ministério de anjos
“Não são, porventura, todos eles espíritos administradores, enviados a servir, por amor daqueles que hão de herdar a salvação?” (Hb 1:14).
Hebreus 1:14 diz-nos que malakhim são “espíritos ministradores” enviados para ministrar aos “que vão ser herdeiros da salvação“.
As mensagens que os anjos enviam em nome de D-us são duas. Não só eles revelam seus planos para suas vidas, eles também servem para ministrar em tempos de angústia extrema:
Por exemplo, um anjo leva pão cozido para Elias quando ele estava escondido em uma caverna e queria morrer (I Rs 19:3 – 6).
Também, quando a serva de Sarah, Hagar pensou que ela estava prestes a morrer, clamou ao IHVH, ela e Ismael sentaram-se sozinhos no deserto sem comida ou água após Sarah ter banido Hagar da casa dela.
O anjo de D-us (malakh Elohim) apareceu para aliviar sua aflição dizendo: “E ouviu Elohim a voz do menino, e bradou o anjo de Elohim a Hagar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Hagar? não temas, porque Elohim ouviu a voz do rapaz desde o lugar onde está” (Gn 21:17).
Esta mensagem é também uma profecia tremenda, como Ismael tornou-se o pai das nações árabes.
E anjos ministraram a Ieshua, durante os 40 dias de jejum no deserto e subsequente tentação por Satanás (Mc 1:13).
Os anjos adoram a D-us
Anjos não apenas ministram aos seres humanos, eles ministram a D-us através de sua adoração a 
Ele.
Isaías viu os serafins acima de D-us: “E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o IHVH dos Exércitos: toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:3).
O Apóstolo Iorranan viu seres angélicos semelhantes ao redor do trono de D-us. Dia e noite, eles nunca deixam de louvar a D-us, dizendo, “Santo, Santo, Santo, é o IHVH Elohim todo poderoso, que era e é e está para vir!” (Ap 4:8).
Quando recebermos os nossos corpos glorificados, nós nos uniremos os anjos louvando a ele como vemos os 24 anciãos fazendo em Apocalipse 4:10-11: “os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre já mais, e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: Digno és, (Ó) IHVH, (nosso Elohim) de receberes glória, e honra, e potência, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas“.
Anjos de guerra e protetores
Anjos estão envolvidos em guerra e proteção. Eles guerreiam com os anjos das trevas que tentam impedir os anjos da realização de seu serviço para nós. Depois de muitos dias de intensa oração, um anjo apareceu a Daniel, explicando por que ele veio com três semanas de atraso:
“O príncipe do Reino persa me resistiu vinte e um dias. Em seguida, Miguel, um dos príncipes chefe, veio para ajudar-me, porque fui detido lá com o rei da Pérsia” (Dn 10:13).
Daniel persistiu na oração e o anjo persistiu em responder.
Entendemos que só porque não recebemos uma resposta imediata às nossas orações, não devemos parar de orar. Nossa guerra é não é contra carne, mas contra os espíritos das trevas que estão continuamente buscando destruir nossos esforços (Ef 6:12).
Uma oração litúrgica que povo judeu recita antes de ir dormir, reconhece e busca a proteção oferecida pelos quatro anjos específicos (chamados no Talmud como arcanjos) e pelo próprio D-us:
“A minha direita Miguel e a minha esquerda Gabriel, Uriel na minha frente e atrás de mim, Raphael e sobre a minha cabeça Shekhinah de D-us [a presença de D-us].”
Na tradição judaica, Michael é o anjo da misericórdia; Gabriel, justiça; Raphael, cura; e Uriel, iluminação.
Bem como, os cabalistas de Safed no final do XVI ou início do século XVII escreveram um poema que agora é universalmente cantado após o retorno de serviços do Shabat na sexta à noite, muitas vezes antes do Kidush (santificação) da refeição de Shabat.
Aqui está de forma resumida, “Anjos da paz, pode ter vindo em paz; abençoa-me com paz e abençoe minha mesa preparada. Sua partida seja em paz, desde agora e para sempre. Amém”.
Invocar o serviço dos anjos
É importante lembrar que não oramos aos anjos de proteção e intervenção angelical. Oramos diretamente ao pai.
Os anjos não fazem nada por sua própria iniciativa. Eles ouvem a palavra de D-us. Muitos crentes podem ordenar aos anjos baseados neste conhecimento, usando a palavra de D-us para eles em seu chamado.
Anjos diferem dos seres humanos em que eles não exercem o livre arbítrio.
De acordo com o pensamento judeu, eles são pré-programados para servir a D-us de uma forma específica de serviço divino. Humanos, por outro lado, são projetados para servir a D-us de várias maneiras e tem a liberdade de escolher se eles vão serví-lo em tudo.
Por esse motivo, o serviço que executa uma pessoa que serve a D-us é de valor maior do que a de um anjo, e uma pessoa pode alcançar maiores alturas espirituais.
São os Nefilins realmente descendentes dos anjos?
Enquanto os anjos são seres criados, eles não têm filhos ou descendentes. Em Hebraico, um ser humano é ben adam, que significa literalmente filho de Adam, mas também pode ser interpretado como um filho do homem. Anjos, no entanto, não são chamados filhos dos anjos.
Há controvérsia entre sábios judeus, no entanto, se os anjos teriam realmente se casado com as mulheres humanas e produzido gigantes conhecidas como Nephilim.
Na maioria das traduções de Gênesis 6:2, 4, lemos que os Filhos de D-us (benei elohim) e as filhas dos seres humanos (Benut ha-adam) produzirm a prole chamada “Nephilim”.
O sábio Rabino Shimon bar Yochai do 2° século disse para amaldiçoar aqueles que traduziram benei elohim como os “filhos de D-us” (Gênesis Rabá 26).
A Bíblia judaica completa reflete sua visão em que ele traduz benei elohim como “filhos de nobres”.
A palavra Elohim é geralmente traduzida como D-us, mas também às vezes pode significar régua, julgar ou um com autoridade como em Êxodo 21:6.
Então o Nephilim poderia ser simplesmente a prole dos governantes corruptos masculinos e não anjos. No entanto, nem todos os sábios concordam com rabino Yochai.
No Talmud, alguns acreditam que os Nefilins são de fato os anjos de descendência, e assim a controvérsia continua. (Chabad)
Malakh IHVH: O anjo do IHVH
O termo, “o anjo do IHVH” aparece 65 vezes na escritura.
Às vezes está associada com Gabriel, que é referido como “um” anjo do IHVH, mas Gabriel nunca é “o” anjo do IHVH. Parece que esse termo se refere a um único sendo que aparece no Tanach.
O anjo do IHVH muitas vezes fala e age como D-us (e não apenas para D-us) e ainda, identifica-se como D-us.
Foi o anjo do IHVH que parou de Avraham quando ele estava prestes a oferecer Itshaq:
“Mas o anjo do IHVH lhe bradou desde os céus, e disse: Avraham, Avraham! E ele disse: Eis-me aqui. Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Elohim, e não me negaste o teu filho, o teu único” (Gn 22:11–12).
Kefa faz referência a estes versos e identifica o anjo como sendo D-us (Atos 3:25).
Em seu leito de morte, enquanto filhos de Iosef recebiam a bênção, Ia´aqov fala do anjo que “redimia me de todo mal” (Gn 48:15–16).
Desde que nos diz Isaías 43 “Eu, eu mesmo, sou o senhor; e ao meu lado, não há nenhum Salvador“, este anjo que redimiu Ia´aqov é considerado por muitos crentes como o Messias, Ieshua.
Êxodo 3:2 nos diz que o anjo do IHVH apareceu a Moshe em um arbusto em chamas, mas o versículo 4 identifica este anjo como D-us, “D-us chamou-lhe do meio do mato”, bem como no versículo 6: “Eu sou o Elohim de teu pai, o El de Avraham, o El de Itshaq e o El de Ia´aqov“.
Esses exemplos, parecem que a aparência de “o anjo do IHVH” na verdade era D-us e bastante provável ser Ieshua o Messias sob forma pré-encarnada.
Interagindo com os anjos
Como nós lemos sobre o anjo da morte da história de Páscoa na sexta à noite, nós podemos ser tentados a pensar que os anjos já não estão muito envolvidos em assuntos dos homens.
Em Gênesis 18:6-8, no entanto, lemos que Avraham entreteu anjos enquanto eles estavam no meio de seus deveres na terra.
A Brit Chadashah assume que os anjos ainda estão interagindo com pessoas, então somos todas encorajadas:
“Não se esqueça de mostrar hospitalidade com estranhos, para então fazendo que algumas pessoas mostraram hospitalidade aos anjos sem sabê-lo” (Hb 13:2).
Os mensageiros de D-us angelicais estão ativos em nosso meio, tendo um interesse nos assuntos dos homens, como eles realizam a vontade de D-us.
Mas cada um de nós deemos ser igualmente comprometidos e ativos, bem como, na sua realização serão.
“A tua vontade, assim, na terra como nos céus” (Mt 6:10).
“Seus filhos serão ministrados pelo IHVH, e grande será a paz” (Is 54:13).
“Eu estou trazendo minha justiça perto, não é muito longe; e a minha salvação não será adiada. Eu vou conceder salvação de Zion, meu esplendor de Israel” (Is 46.13).
Tradução: Mário Moreno
Título original: “Who Are the Angels Among Us?”