Mário Moreno/ setembro 5, 2017/ Artigos

Arraiá dos crente?

AS FESTAS JUNINAS

Origens

Antes do Messias já havia festa de São João… com outro nome. Eram as fogueiras que saudavam a chegada do verão europeu. Até que, no século XIII, os portugueses passaram a comemorar também as noites de São Pedro e Santo Antônio.

Quando o Vaticano instituiu, no século VI, o dia 24 de junho para a comemoração do nascimento daquele que batizou Messias, os povos europeus já celebravam, com grandes fogueiras, a chegada do sol e do calor. Os bárbaros já comemoravam o solstício do verão, no dia 22 ou 23 de junho – o momento em que o sol pára de afastar-se (solstício vem do latim e significa “sol estático”) e volta a incidir em cheio sobre o hemisfério norte. Os cultos pagãos eram rituais de abundância e fertilidade. Havia sacrifícios de animais e oferendas de cereais para afastar os demônios da esterilidade, das pestes agrícolas e da estiagem. O cristianismo, na verdade, apenas “converteu” uma tradição pagã em festa católica.

Esta festa nada mais é do que uma reafirmação à idolatria, pois nela comemoram-se os “aniversários” dos chamados “santos”! Aqui temos novamente um artifício diabólico para enredar as pessoas, prendê-las e escravizá-las cada vez mais. Novamente a participação nas festas demonstra a concordância com tudo o que é feito ali e também reafirma o pacto existente entre a divindade que está sendo cultuada e o participante. Isso nos faz lembrar que D-us nos alerta em sua palavra para que não tomemos parte no culto aos demônios! E isso nada mais é do que culto à demônios, pois por trás dos chamados “santos” estão demônios que irão agir nas vidas daquelas pessoas que participam de tais “festividades”.

Os “santos” da festa

São João Batista

Nascido em 24 de junho é primo do Messias e precursor do Messias. O catolicismo associou sua tradição à festa pagã da fogueira. Assim, segundo a lenda, Isabel, a mãe de São João, teria anunciado o nascimento de filho à irmã, Maria, mãe de Jesus, ascendendo uma fogueira em cima de um morro. A fogueira virou bom presságio.

São Pedro

Morto em 29 de junho. O primeiro dos apóstolos, segundo o evangelho. Era considerado um homem de temperamento impulsivo, mas leal, expansivo e generoso. Morreu crucificado sete anos depois de Messias. Acredita-se que seu corpo foi enterrado exatamente onde se ergue hoje a basílica do Vaticano, em Roma. É objeto de devoção em Portugal.

Santo Antônio de Pádua

Morreu em 13 de junho, em Pádua, Itália, aos 36 anos. Como santo português, no século XIII foi incorporado às comemorações juninas em Portugal e trazido pelos colonos para o Brasil.

No Brasil este santo foi sincretizado pela umbanda com o nome de EXU, que também tem o seu dia comemorado em 13 de junho.

Nesta festa as pessoas creem poderem fazer pedidos ao santo para conseguirem um parceiro(a) para casarem-se. Por isso esse santo é chamado de “casamenteiro”! As pessoas não procuram orientação em D-us para suas vidas, mas vão aos chamados “santos” para direcionarem sua vida! E o que é pior: consultam demônios (que estão por trás dos tais santos) para conseguirem um marido ou esposa! Será que o “conselho” deles trará algum benefício para alguém? Poderiam os demônios desejar algo de bom – para quem quer que seja – e falarem a verdade sobre a vida do ser humano, posto não serem oniscientes nem onipresentes? E a palavra de D-us nos relata que os objetivos de Satanás são: destruir, roubar e matar, além de ser o pai da mentira.

Então podemos concluir que quem participa desta festa não somente está concordando com tudo o que nela acontece como também estará recebendo tudo aquilo que é emanado do inferno na festa! A “maquiagem” cristã não poderá cancelar os efeitos malignos que esta e outras festas pagãs trazem ao povo do Eterno.

Inclusive, no livro de Salmos somos informados que tais ídolos ou “santos” não tem condições de fazer nenhum bem às pessoas, pois “…têm boca, mas não falam, tem olhos mas não veem, tem ouvidos mas não ouvem…” (Sl 115.4-8).

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