Mário Moreno/ setembro 14, 2017/ Artigos

Bandeira da Europa

A bandeira da Europa – um símbolo mariano

Sob esse título foi-nos enviada a notí­cia que segue abaixo, sem maiores informações sobre a fonte. Nós a re­produzimos, porque nos parece importante que nossos muitos leitores estejam infor­mados a respeito. Mas eu gostaria de ob­servar expressamente que está longe de nós querer ferir leitores católico-romanos. Sabemos muito bem das palavras do anjo Gabriel a Maria: “…bendita tu entre as mulheres” (Lc 1.28, Ed. Rev. e Corr.). Conhecemos a declaração da ouvinte anônima de Ieshua: “Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram” (Lc 11.27). Estamos completamente informados como justa­mente a Maria coube a vocação singular de ser mãe de nosso Senhor. Mas da mesma maneira sabemos pela mesma Bíblia, que o Senhor Ieshua, quando sua mãe quis de boa vontade assumir o papel de intermediária, rejeitou-a decididamente com as palavras: “Mulher, que tenho eu contigo?” (Jo 2.4a). Além disso, sabemos que Paulo rejeita insistentemente qualquer função mediadora além do único mediador entre D-us e os homens, Ieshua o Ungido, com as palavras: “Porquanto há um só Elohim e um só Mediador entre D-us e os ho­mens, O Ungido Ieshua, homem” (I Tm 2.5). Com base nesse fato incontestável, é es­clarece­dor constatar (também justamente através da notícia seguinte), quais espíri­tos do abismo penetram na veneração anti-bí­blica de Maria, no reconhecimento do seu “papel de mediadora”, que são des­masca­rados nestes tempos finais, para todos os que quiserem ver, ouvir e aceitar a ver­dade.

Relacionamentos surpreendentes

Talvez você pense: “O que tem a Europa a ver com Maria?” Deixe-se surpreender!

No dia 12 de setembro de 1958, foi inau­gurada pelo arcebispo Montini de Milão, o falecido papa Paulo VI, sobre o monte Sereníssima, norte da Itália, uma Madona da Europa de 20 metros de altura, que tem o nome: “Nossa Senhora e rainha da Eu­ropa”. A Igreja Católica Romana vê em Maria a figura Bíblica da “mulher do sol” que usa uma coroa de 12 estrelas sobre a cabeça. O papa João Paulo II disse: “Por isso voltemos novamente nossos olhares para a mãe do Redentor do mundo, para a mulher da revelação secreta de João, para a mulher vestida do sol”. Para os venera­dores de Maria, azul é a cor de Maria.

  • A bandeira da Europa apresenta uma coroa de 12 estrelas sobre fundo azul.
  • A bandeira da Europa pretende expressar: Maria é a senhora da Europa.

Objetivos pretendidos pelos cató­licos

No dia 24/12/1941, o papa Pio XII exor­tou que se “edificasse uma nova Europa e um novo mundo”. Uma suposta aparição de Maria, que se apresentou como “senhora de todos os povos” exigiu em 20/03/1953: “Povos da Europa, unam-se”. No dia 25/03/1957 foi fundada a Comuni­dade Econômica Européia. O bispo Dr. Graber disse em 16/09/1978:

“Eu exigi uma internacional mariana eu­ropéia…rezamos e pedimos silenciosa­mente, para que o ocidente se transforme naquilo que foi uma vez, um IMPERIUM MARIANUM”.

Paz e Unidade

Em 1917 apareceu em Fátima uma figura feminina, prometendo paz se os homens se consagrassem a ela. “As condições de paz do céu estão resumidas em duas: a re­za do rosário e a consagração do mundo ao ima­culado coração de Maria”. Outra aparição afirmou: “Porque o mundo an­seia por uni­dade, o Senhor e Mestre quer dar unidade espiritual aos povos deste mundo. Por isso ele envia Miriam, ou Maria, como “senhora de todos os povos”.

O Grande engano

Sabemos de casos criminais, que pessoas se apresentam com nomes falsos – fre­qüentemente até com documentos falsos. Algo semelhante acontece com aparições do além: “… o próprio Satanás se trans­forma em anjo de luz” (II Co 11.14). Mas porque muitas pessoas têm uma idéia er­rada a respeito de Maria, elas se deixam enganar por seres do mundo invisível, que se apresentam como Maria, sem sê-lo.

Mas a respeito da mãe de Ieshua, humilde e temente a D-us, impede-me de crer que essa afirmação procede de Maria. Quem crê e divulga essa afirmação da “senhora de todos os povos”, não honra a Maria – pelo contrário, difama-a!.

O futuro da Europa

A Bíblia prediz que antes da segunda vinda de Ieshua o Ungido haverá uma potência mundial que terá “dez chifres e sete cabe­ças”: “Vi emergir do mar uma besta, que tinha dez chifres e sete cabeças” (Ap 13.1). Nos dez países da CE que es­tão intimamente relacionados com as princi­pais nações industrializadas do mundo ocidental, ou seja, são as próprias, deve-se ver o Império Romano restaurado. Essa potência mundial se afastará de D-us, adorará uma imagem e perseguirá a todos os que não fizerem o mesmo: “Seduz os que habitam sobre a terra… que façam uma imagem… como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta” (Ap 13.14, 15).

Por ocasião de sua vinda, Ieshua o Ungido vencerá a potência mundial Europa e to­das as outras potências mundiais, estabe­lecendo um reino eterno: “Mas, nos dias destes reis, o Elohim dos céus suscitará um reino que jamais será destruído; este reino não passará a outro povo: esmiu­çará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sem­pre” (Dn 2.44).

Extraído do jornal “Chamada da Meia-Noite – Número 12 – Ano 15 – Dezembro de 1984.

Além disso uma Enciclopédia nos fala sobre esta bandeira assim:

A bandeira européia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Européia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo“.

A bandeira foi originalmente adotada pelo Conselho da Europa a 8 de Dezembro de 1955, e o Conselho da Europa desejava, desde o início, que fosse usada por outras organizações regionais que procurassem a integração européia. A Comunidade Européia (CE) adotou-a 26 de Maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 1990 e que veio a substituir a CE e as suas funções, também escolheu esta bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Européia.

A bandeira aparece na face de todas as notas de euro e as estrelas em todas as moedas de euro.

O número de estrelas na bandeira está fixado em doze e não está relacionado com o número de estados membros da UE. Em 1953, o Conselho da Europa tinha 15 membros; foi proposto que uma bandeira futura tivesse uma estrela para cada membro, e que não se alteraria com a entrada de futuros membros. A Alemanha Ocidental discordou já que um dos membros era a área disputada de Saarland e que ter a sua própria estrela implicaria ser uma região soberana. Nesta mesma base, a França também discordou que fossem 14 estrelas já que isso implicaria a absorção de Saarland na Alemanha. Treze está tradicionalmente relacionado com o azar em várias culturas europeias, e com o facto de as primeiras bandeiras dos Estados Unidos da América terem esse número de estrelas. Doze foi o número escolhido, já que não tinha conotações políticas e era um símbolo de perfeição e de algo completo.

Doze é um número especial nas várias culturas e tradições europeias, tais como:

  • 12 signos do Zodíaco;
  • 12 horas num relógio;
  • 12 meses num ano;
  • 12 apóstolos;
  • 12 deuses olímpicos;
  • 12 tábuas da Lei Romana.

Podemos ver que tudo aquilo que Roma faz tem um sentido “oculto” e tem sempre uma finalidade “maligna” e não foi diferente com esta “bandeira” que “une” toda a Europa sob uma “coroa” de estrelas!

A cada dia que as informações chegam mais real se torna o versículo que diz: “E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida. Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, D-us fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Elohim tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Ieshua” Ap 22.17-20.