História dos conflitos

Mário Moreno/ novembro 30, 2017/ Artigos

História dos conflitos

Breve história do Conflito Árabe (Palestino)/ Israelense

A Torah nos ensina:

Am levad ishkon, ve bagoyim ló yitchashav” (o povo judeu é solitário e não conta entre os povos)”.

Na verdade, os palestinos deveriam reinvidicar terras da Jordânia e do Egito, pois foram eles que botaram a perder as suas casas, evocando uma guerra contra Israel, com o único propósito de destruir o único lar do povo Judeu“.

Esta realidade pode ser constatada na Bíblia, no Corão, livros de história e em anos mais recentes, nos meios de comunicação. O mesmo pode ser consultado na imprensa escrita, jornais, revistas, e quaisquer outros meios da época correspondente.

Esta informação foi tomada, adaptada e traduzida de uma circular enviada dos Estados Unidos, por um professor americano, não judeu. Jewish Brazil adicionou fatos que considera relevantes ao público.

1- Israel com sua capital Jerusalém, tornou-se um país soberano 2000 anos antes do surgimento do Islam. Jamais houve um governo árabe em Israel. O nome “Palestina” foi criado pelos romanos para indicar que aquela era a terra dos filisteus e descaracterizá-la como estado Hebreu por volta do ano 70 da E.C.

2- Os refugiados árabes em Israel começaram a identificar-se como parte de um povo palestino em 1921, 30 anos depois que chegaram a Israel cerca de 85.000 judeus. Muitos foram trazidos da Península Arábica por Lawrence, um oficial inglês, para servirem de instrumento político e econômico nas mãos da Inglaterra. Os países árabes poderiam ter dado aos árabes de Israel, que se auto-denominaram palestinos quinhões bastante razoáveis de terra, bem mais vantajosos do que em Israel, caso o problema fosse realmente onde morar e do que trabalhar. Nenhum povo aceitaria viver na miséria somente para o mal de outro.

3- Desde a conquista do território por parte dos judeus há 3272 anos atrás, os judeus vêm possuindo o domínio sobre a terra com uma presença continuada durante os 3300 últimos anos.

4- A presença árabe data desde a conquista no ano 640 da era comum, conquista que se manteve até o ano de 1072. No entanto, sem jamais formar um governo soberano.

5- Por mais de 3000 anos Jerusalém tem sido a capital judia. Jerusalém nunca foi a capital de nenhuma entidade árabe ou muçulmana. Mesmo quando Jerusalém foi ocupada pela Jordânia, nunca trataram de fazer ali sua capital e, os líderes árabes nunca a visitaram.

6- Jerusalém é mencionada mais de 850 vezes na Torah (Bíblia Hebraica). No Corão, Jerusalém não é mencionada nenhuma vez. nota de J.B. – nas bênçãos que fazemos sobre os alimentos, em nossas três orações diárias e nos casamentos judaicos, mencionamos e oramos por Jerusalém.

7- O Rei David fundou a cidade de Jerusalém. Maomé nunca foi a Jerusalém e somente uma lenda diz que foi ali que subiu ao céu. O Patriarca Jacob esteve no Monte do Templo e foi lá que teve seu famoso sonho.

8- Os judeus rezam olhando para Jerusalém. Os muçulmanos rezam de costas a ela e olhando para Meca.

9- Em 1948 os refugiados árabes foram animados pelos líderes de seu povo para saírem de Israel, com a promessa de liberar a terra dos judeus. 68% deles se foram sem haverem visto jamais um soldado Israelense. A ONU proclamou um estado palestino ao lado de um estado judeu em 1948, entretanto os países árabes se engajaram numa guerra de extermínio do povo judeu, que recém passava pelo holocausto.

10- Os judeus do mundo árabe, em sua maior parte, foram forçados a fugir de terras árabes devido a brutalidade, perseguição e pogroms dos mesmos árabes.

11- O número de refugiados árabes que deixaram Israel em 1948 se estima em 630.000. O número de refugiados judeus que saíram de terras árabes se estima em meio milhão.

12- Os refugiados árabes não foram absorvidos ou integrados INTENCIONALMENTE nas terras dos países árabes dos quais fugiram apesar de seu vasto território. Dentre 100 milhões de refugiados que tiveram desde a segunda guerra mundial, o grupo de refugiados árabes é o único que nunca absorveu integralmente sua própria gente. Os refugiados judeus que chegaram a Israel foram completamente absorvidos em um território não maior que o Estado de New Jersey nos EUA.

13- Os árabes estão representados por 21 estados, não incluindo os palestinos. Existe um só estado judeu. As nações árabes iniciaram as 5 guerras e perderam. Israel se defendeu cada vez e venceu.

14- A Carta da OLP fala na destruição do Estado de Israel.

15- Sob o governo da Jordânia os lugares sagrados judeus foram maculados e lhes foi negado o acesso aos lugares de oração. Sob o governo Israelita todos os lugares santos muçulmanos, cristãos e judeus tem sido preservados e estado acessíveis a gente de todos os credos.

16- Das 175 resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovadas antes de 1990, 97 foram contra Israel. Ou seja, quase 70%!

17- Das 690 resoluções da Assembleia Geral, votadas antes de 1990, 429 foram dirigidas contra Israel. Ou seja, quase 60%!

18- As Nações Unidas se mantiveram em silêncio, enquanto 35 sinagogas em Jerusalém foram destruídas pela Jordânia.

19- As Nações Unidas se mantiveram em silêncio enquanto a Jordânia sistematicamente profanava o antigo cemitério judeu no Monte das Oliveiras.

20- As Nações Unidas se mantiveram em silêncio enquanto a Jordânia impôs uma política do tipo “apartheid” para impedir a visita de dos judeus ao Templo do Monte e ao Muro Ocidental.

21- Estes são tempos inacreditáveis. Devemos perguntar-nos qual deve ser nossa herança? Que diremos a nossos filhos e netos, sobre o que fez nossa geração quando houve um ponto de inflexão no destino do judaísmo, havendo tido oportunidade para mudar isto?

Que esta mudança comece agora!!!!

Mande isto a seus amigos, sejam judeus ou não.

Porque a Paz é um valor universal que todos compartilhamos e que cada um deve conhecer.

baseado no material enviado por

Ledor Vador De Geração em Geração

Http://sites.uol.com.br/ledorvador/

(o texto foi re-compilado por Jewish Brazil pois já nos havia sido enviado por outras fontes e tornou-se de domínio público).

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