Bandeira da Europa
Bandeira da Europa
A bandeira da Europa – um símbolo mariano
Sob esse título foi-nos enviada a notícia que segue abaixo, sem maiores informações sobre a fonte. Nós a reproduzimos, porque nos parece importante que nossos muitos leitores estejam informados a respeito. Mas eu gostaria de observar expressamente que está longe de nós querer ferir leitores católico-romanos. Sabemos muito bem das palavras do anjo Gabriel a Maria: “…bendita tu entre as mulheres” (Lc 1.28, Ed. Rev. e Corr.). Conhecemos a declaração da ouvinte anônima de Ieshua: “Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram” (Lc 11.27). Estamos completamente informados como justamente a Maria coube a vocação singular de ser mãe de nosso Senhor. Mas da mesma maneira sabemos pela mesma Bíblia, que o Senhor Ieshua, quando sua mãe quis de boa vontade assumir o papel de intermediária, rejeitou-a decididamente com as palavras: “Mulher, que tenho eu contigo?” (Jo 2.4a). Além disso, sabemos que Paulo rejeita insistentemente qualquer função mediadora além do único mediador entre D-us e os homens, Ieshua o Ungido, com as palavras: “Porquanto há um só Elohim e um só Mediador entre D-us e os homens, O Ungido Ieshua, homem” (I Tm 2.5). Com base nesse fato incontestável, é esclarecedor constatar (também justamente através da notícia seguinte), quais espíritos do abismo penetram na veneração anti-bíblica de Maria, no reconhecimento do seu “papel de mediadora”, que são desmascarados nestes tempos finais, para todos os que quiserem ver, ouvir e aceitar a verdade.
Relacionamentos surpreendentes
Talvez você pense: “O que tem a Europa a ver com Maria?” Deixe-se surpreender!
No dia 12 de setembro de 1958, foi inaugurada pelo arcebispo Montini de Milão, o falecido papa Paulo VI, sobre o monte Sereníssima, norte da Itália, uma Madona da Europa de 20 metros de altura, que tem o nome: “Nossa Senhora e rainha da Europa”. A Igreja Católica Romana vê em Maria a figura Bíblica da “mulher do sol” que usa uma coroa de 12 estrelas sobre a cabeça. O papa João Paulo II disse: “Por isso voltemos novamente nossos olhares para a mãe do Redentor do mundo, para a mulher da revelação secreta de João, para a mulher vestida do sol”. Para os veneradores de Maria, azul é a cor de Maria.
- A bandeira da Europa apresenta uma coroa de 12 estrelas sobre fundo azul.
- A bandeira da Europa pretende expressar: Maria é a senhora da Europa.
Objetivos pretendidos pelos católicos
No dia 24/12/1941, o papa Pio XII exortou que se “edificasse uma nova Europa e um novo mundo”. Uma suposta aparição de Maria, que se apresentou como “senhora de todos os povos” exigiu em 20/03/1953: “Povos da Europa, unam-se”. No dia 25/03/1957 foi fundada a Comunidade Econômica Européia. O bispo Dr. Graber disse em 16/09/1978:
“Eu exigi uma internacional mariana européia…rezamos e pedimos silenciosamente, para que o ocidente se transforme naquilo que foi uma vez, um IMPERIUM MARIANUM”.
Paz e Unidade
Em 1917 apareceu em Fátima uma figura feminina, prometendo paz se os homens se consagrassem a ela. “As condições de paz do céu estão resumidas em duas: a reza do rosário e a consagração do mundo ao imaculado coração de Maria”. Outra aparição afirmou: “Porque o mundo anseia por unidade, o Senhor e Mestre quer dar unidade espiritual aos povos deste mundo. Por isso ele envia Miriam, ou Maria, como “senhora de todos os povos”.
O Grande engano
Sabemos de casos criminais, que pessoas se apresentam com nomes falsos – freqüentemente até com documentos falsos. Algo semelhante acontece com aparições do além: “… o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (II Co 11.14). Mas porque muitas pessoas têm uma idéia errada a respeito de Maria, elas se deixam enganar por seres do mundo invisível, que se apresentam como Maria, sem sê-lo.
Mas a respeito da mãe de Ieshua, humilde e temente a D-us, impede-me de crer que essa afirmação procede de Maria. Quem crê e divulga essa afirmação da “senhora de todos os povos”, não honra a Maria – pelo contrário, difama-a!.
O futuro da Europa
A Bíblia prediz que antes da segunda vinda de Ieshua o Ungido haverá uma potência mundial que terá “dez chifres e sete cabeças”: “Vi emergir do mar uma besta, que tinha dez chifres e sete cabeças” (Ap 13.1). Nos dez países da CE que estão intimamente relacionados com as principais nações industrializadas do mundo ocidental, ou seja, são as próprias, deve-se ver o Império Romano restaurado. Essa potência mundial se afastará de D-us, adorará uma imagem e perseguirá a todos os que não fizerem o mesmo: “Seduz os que habitam sobre a terra… que façam uma imagem… como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta” (Ap 13.14, 15).
Por ocasião de sua vinda, Ieshua o Ungido vencerá a potência mundial Europa e todas as outras potências mundiais, estabelecendo um reino eterno: “Mas, nos dias destes reis, o Elohim dos céus suscitará um reino que jamais será destruído; este reino não passará a outro povo: esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre” (Dn 2.44).
Extraído do jornal “Chamada da Meia-Noite – Número 12 – Ano 15 – Dezembro de 1984.
Além disso uma Enciclopédia nos fala sobre esta bandeira assim:
“A bandeira européia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Européia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo“.
A bandeira foi originalmente adotada pelo Conselho da Europa a 8 de Dezembro de 1955, e o Conselho da Europa desejava, desde o início, que fosse usada por outras organizações regionais que procurassem a integração européia. A Comunidade Européia (CE) adotou-a 26 de Maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 1990 e que veio a substituir a CE e as suas funções, também escolheu esta bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Européia.
A bandeira aparece na face de todas as notas de euro e as estrelas em todas as moedas de euro.
O número de estrelas na bandeira está fixado em doze e não está relacionado com o número de estados membros da UE. Em 1953, o Conselho da Europa tinha 15 membros; foi proposto que uma bandeira futura tivesse uma estrela para cada membro, e que não se alteraria com a entrada de futuros membros. A Alemanha Ocidental discordou já que um dos membros era a área disputada de Saarland e que ter a sua própria estrela implicaria ser uma região soberana. Nesta mesma base, a França também discordou que fossem 14 estrelas já que isso implicaria a absorção de Saarland na Alemanha. Treze está tradicionalmente relacionado com o azar em várias culturas europeias, e com o facto de as primeiras bandeiras dos Estados Unidos da América terem esse número de estrelas. Doze foi o número escolhido, já que não tinha conotações políticas e era um símbolo de perfeição e de algo completo.
Doze é um número especial nas várias culturas e tradições europeias, tais como:
- 12 signos do Zodíaco;
- 12 horas num relógio;
- 12 meses num ano;
- 12 apóstolos;
- 12 deuses olímpicos;
- 12 tábuas da Lei Romana.
Podemos ver que tudo aquilo que Roma faz tem um sentido “oculto” e tem sempre uma finalidade “maligna” e não foi diferente com esta “bandeira” que “une” toda a Europa sob uma “coroa” de estrelas!
A cada dia que as informações chegam mais real se torna o versículo que diz: “E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida. Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, D-us fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Elohim tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Ieshua” Ap 22.17-20.