Citações do Alcorão

Mário Moreno/ setembro 26, 2017/ Artigos

Citações do Alcorão

O Alcorão… Será que todos nós temos consciência do que é na realidade este livro que é considerado sagrado para os muçulmanos?

Transcrevemos abaixo alguns versos do Alcorão contendo citações que certamente irão chocar a você nosso leitor. Que fique bem claro que o nosso objetivo não é incitar ninguém ao ódio contra os muçulmanos; porém devemos nos posicionar contra estes ensinamentos, haja visto que são diametralmente contrários à Palavra do Eterno e ainda inculcam nas pessoas que os lêem um ódio mortal contra Israel e consequentemente contra todos aqueles que amam ao Eterno, a Ieshua e à Sua Palavra.

CITAÇÕES DO ALCORÃO:

“Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos” – Alcorão, Suratra 5,51.

“Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos” – Alcorão, Suratra 2,191.

“Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor” – Alcorão, Suratra 9,89.

“Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya” – Alcorão, Suratra 9,29.

“O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo” – Alcorão, Suratra 5,33.

“Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Deus e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Deus e em Seus mensageiros e digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião” – Alcorão, Suratra 4,171

“Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os” – Alcorão, Suratra 9,5

”Os incrédulos dizem: Por que não lhe foi revelado o Alcorão de uma só vez? Saibam que assim procedemos para firmar com ele o teu coração, e o te ditamos em versículos, paulatinamente” – 25ª Surata, versículo 32.

“Os fiéis, que, sem razão fundada (por alguma injúria ou são cegos ou aleijado), permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas pela causa de Deus” – Alcorão 4:95.

“Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos” – Surata 9:111.

Será que todos sabemos o que é o Alcorão e como ele surgiu?

O Alcorão é um dos livros mais influentes da História. Para 800 milhões de muçulmanos, espalhados em pelo menos 40 países do mundo ou um sexto da humanidade, ele é a Palavra textual de Deus. É um belo poema, uma oração e um código de leis que se sobressai por sua pureza de estilo, sabedoria e verdade, constituindo por essas características uma força indutora de comportamento religioso, social e político da humanidade.

Maomé, que nasceu em Meca, na Arábia, em 570 d.C. e faleceu aos 62 anos em Medina, e segundo o Islamismo foi o Porta-Voz de Deus à humanidade e seu livro, o Alcorão.

Sobre ele, afirmou que “se um livro pudesse por as montanhas em marcha ou fazer a terra rachar ou os mortos falarem, esse livro seria o Alcorão” (13:13). E sua função religiosa está bem delineada: “Fizemos descer sobre ti o livro, com a verdade, para a instrução de todos os homens. Quem seguir a senda da retidão, fá-lo-á em seu benefício e quem se desencaminhar fá-lo-á em seu prejuízo. Não és responsável por eles” — 39:41.

As imagens e expressões que lhe caracterizam refletem o meio e a época em que o Alcorão foi revelado: um meio de desertos e oásis, de comércio rudimentar e de atividades agrícolas-pastorís.

Maomé, o Profeta, transmite a mensagem em uma linguagem que eles entendam. Prescrevendo ao homem uma vida de submissão à vontade divina, esta mensagem rapidamente espalhou-se pelo mundo: da Índia à Espanha e, durante a época áurea da civilização islâmica, muitas nações diferentes foram unidas em uma grande fraternidade.

O Alcorão compreende 114 capítulos (Suras) revelados por Maomé, dos quais 86 em Meca e 28 em Medina; e compreende nada menos que 6236 versículos. Cada capítulo é uma preleção, na qual os ouvintes são exortados a seguir determinadas normas morais ou a aplicar determinadas leis; ou mesmo a crer em determinadas verdades, extraindo conclusões dos fatos históricos que lhes são narrados.

Em síntese, o conteúdo do Alcorão representa um dogma, o da religião islâmica; uma lei, a lei corânica, que compreende os códigos penal, civil, constitucional e militar; normas para o comportamento individual e social; e narrativas históricas.

Dessas narrativas, muitas são referidas pelos textos bíblicos, como a criação de Adão e Eva e sua expulsão do Paraíso, a história de José e seus onze irmãos, a perseguição do Faraó aos judeus e seu êxodo para a Terra Prometida, a história de Salomão e da rainha de Sabá, o nascimento de Jesus Cristo e diversos outros, com grandes semelhanças em relação às versões da Bíblia.

Circunscrevê-lo, no entanto, apenas ao mundo muçulmano seria um erro, por sua amplitude e poderosa convocação para que o homem se enobreça com a comunhão da Palavra revelada.

O Alcorão apresenta Jesus Cristo como um profeta que anunciou a vinda de Maomé: “Sim, o Messias, Jesus, filho de Maria, é o Profeta de Deus, sua Palavra, que ele lançou em Maria, um Espírito emanado dele.” — 4:171

Diz-nos Maomé:

Se todas as árvores da terra fossem cálamos, e o mar, e mais sete mares fossem tinta, não esgotariam as palavras de Deus, o Poderoso, o Sábio. — 31:27

De vós deve surgir uma nação que pregue o bem, e recomende a probidade, e proíba o ilícito. Esse é o caminho da vitória. — 3:104

Ó meu povo, sede justos na medida e no peso e em nada lesai os outros, e não corrompais a terra. — 11:85.

Deus não muda o destino de um povo até que o povo mude o que tem na alma. — 13:11.

Sabei que a vida terrena nada é senão um divertimento e um jogo, e adornos e fútil vanglória, e rivalidade entre vós à procura de mais riquezas e filhos. Assemelha-se a vegetação que se segue a uma chuva. — 57:20.

Conclusões:

Através deste relato pudemos verificar alguns pontos muito importantes:

O Alcorão é posterior a Torah e a Brit Hadasha e historicamente não tem autoridade para versar acerca das promessas do Eterno aos patriarcas e a Israel.

Isso pode ser comprovado pelas citações feitas naquele livro que contém versos da Tanach e da Brit Hadasha. Isso descarta qualquer possibilidade de uma maior autoridade do Alcorão sobre estes documentos.

O Alcorão – conforme lemos acima – incita seus fiéis a práticas violentas. Para os que negam esta afirmação fica uma pergunta: “Por que todos os terroristas conhecidos são muçulmanos e seguem o islamismo?”

Quando respondemos a estas questões verificamos que há uma estreita ligação do islamismo com a violência e portanto devemos orar para que o poder das trevas que reina através deles seja desfeito em nome de Ieshua!

Se aprofundarmos nossas pesquisas veremos que o Islamismo tem uma ligação com Ninrode – este demônio é o principado da violência em todo o mundo.

E hoje o islamismo é a religião que mais cresce no mundo! Mas por que isso acontece? O que atrai tanto esta religião para que pessoas decidam segui-la?

As respostas são assustadoras, pois demonstram que o caráter humano está completamente “desfigurado”, pois o homem ainda procura por aquilo que pode lhe dar “status” e também que possa “liberar” seus instintos e ainda assim “herdar” o paraíso! Estas são as promessas do islamismo!

Que o Eterno nos ajude e sermos restaurados e a colaborarmos na restauração de muitos, assim como na libertação dos cativos do Adversário em nome de Ieshua!

Mário Moreno.

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