De que lado estamos? No recente conflito que ocorre no Oriente Médio entre Israel e os palestinos, existem duas opiniões vigentes: a primeira é que Israel com todo o seu poderio militar e bélico está “massacrando” os palestinos que, além de não possuírem um “estado” não sendo então uma nação, não possuem também um exército e armas à altura para o combate! Desta primeira opinião compartilham a maioria das nações do mundo e também os ditos “especialistas” que inclusive comentam nas grandes redes de televisão e jornais acerca do assunto! Conforme a opinião destas pessoas, Israel está “agredindo” aos palestinos que, sem terem uma proteção maior, sofrem muito e também tem um número maior de mortes entre eles. Ainda segundo estes especialistas, existe uma grande possibilidade dos países chamados “árabes” – e que compõem a conhecida “Liga Árabe das Nações” – se aliarem aos palestinos, tomando assim partido com eles – os palestinos – na sua luta por um estado Palestino e com a capital em Jerusalém! Isso demonstra que há uma aliança entre os árabes, aquilo que chamamos de “conspiração” para a derrota de Israel! Estes chamados países da “Liga Árabe” tem ajudado e até mesmo financiado projetos que visam a total derrota de Israel e consequentemente a sua aniquilação! Alguns dos vizinhos dos judeus estão até mesmo “treinando” crianças para colocá-las na frente de batalha a
A História de Israel – de 1948 até hoje Independência Em 14 de maio de 1948, o Estado de Israel foi proclamado de acordo com o plano de partilha da ONU (1947). Menos de 24 horas depois da proclamação, os exércitos regulares de Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque invadiram o país e forçam o Israel a defender a sua soberania recém- recuperada em sua terra ancestral. No que foi conhecida como a Guerra da Independência de Israel, os recentemente formados exércitos de Israel, conhecidos como Forças de Defesas de Israel, (IDF) pobremente equipadas, repulsaram os invasores lutando intermitente e ferozmente contra os inimigos. Essa guerra durou uns 15 meses e ceifou mais de 6.000 vidas israelitas (quase um por cento (1%) da população judia do país na ocasião). Durante os primeiros meses de 1949, negociações diretas foram conduzidas sob os auspícios da ONU entre o Israel e cada dos países invasores (menos o Iraque que se recusou a negociar com Israel para fechar o acordo de cessar fogo), resultando em acordos de armistício que refletiram a situação ao término da batalha. Adequadamente, a planície litorânea, a Galiléia e o todo o Negev ficaram dentro da soberania de Israel, Judéia e Samaria (o Banco Ocidental) estavam sob os auspícios da Jordânia, a Faixa de Gaza ficou sob a administração egípcia, e a cidade de Jerusalém foi dividida, com