O Fim no princípio II

Mário Moreno/ janeiro 16, 2018/ Artigos

O Fim no princípio 2

Uma das perdas mais sentidas pelo homem quando pecou foi a da “árvore da vida” que ficava no centro do Gan Eden. Vamos ver agora o que aconteceu e como o que foi perdido por Adan foi novamente recuperado por Ieshua e como teremos novamente acesso à esta árvore tão falada nas Escrituras.

“E Elohim fez crescer do solo toda árvore agradável à vista e boa para comer, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal… E Elohim ordenou a Adam (Adão), dizendo: ‘Pode comer de todas as árvores do jardim. Mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois no dia em que comer dela certamente morrerá.’ E Elohim disse: ‘Não é bom para o homem ficar sozinho; farei para ele uma companheira.'”

O mal enraíza no homem quando ele se concentra em si mesmo e em seus próprios desejos, em vez de em D’us e Seus desejos (ou, em nível mais profundo, quando se considera independente ou separado de D’us). Com esta orientação, avalia toda experiência apenas em termos de seu próprio senso subjetivo do bem.

Na Tradição judaica e na Chassidut, está explicado que o bem contaminado pelo egoísmo é representado pela árvore do conhecimento do bem e do mal, ao passo que o bem verdadeiro e inalterado é representado pela árvore da vida. Ao ordenar a Adam que não comesse o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, D’us o estava advertindo a não mesclar o bem e o mal escolhendo o caminho do egocentrismo e da auto-orientação.

Comer do fruto proibido fez o espírito do homem tornar-se abertamente auto-consciente e egocêntrico. Sua sensação de bem não é mais pura e Divina, mas um misto de bem e mal; ele considera algo bom apenas se for auto-gratificante. Se sua atitude é deixada sem ajuste, o mal terminará por abafar o bem, como nos sonhos do Faraó (Bereshit 41:1-7); a apreciação da pessoa pelo bem – e mesmo a crença de que algo possa realmente ser bom – desaparecerá. Por sua vez, isso provocará um sentimento de amargura em relação à vida, pois a pessoa passará a culpar os outros pelos desapontamentos e sofrimento da vida. Havendo dessa forma posto a causa de seu sofrimento fora de sua esfera de influência, a pessoa vê a si mesma como uma vítima indefesa das circunstâncias e da malevolência.

Os dois estados de consciência simbolizados pelas duas árvores são expressos primariamente na maneira do homem relacionar-se com a mulher. Ao proibir Adam de comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, D’us o estava ensinando como relacionar-se com sua esposa a ser criada: “Não misture lascívia egocêntrica e desejo pela auto-gratificação com a experiência do bem verdadeiro e puro.”

O pecado de Adan fez com que ele e sua esposa fossem lançados fora do Gan Eden de forma a privar-lhes não somente do lugar como também de Sua companhia. Daquele momento em diante eles não teriam mais a companhia do Eterno e nem poderiam dialogar com Ele na viração do dia. O texto da Torah nos diz: “Então disse o IHVH Elohim: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente, o IHVH Elohim, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho árvore da vida” Gn 3:22-24. Este foi o momento da perda do Gan Eden pelo homem. A partir daquele momento ele não mais voltaria para aquele lugar que fora feito para que ele ali tivesse prazer e pudesse desfrutar não somente do local como também de uma porção da eternidade que estava presente ali.

A Torah e a Árvore da Vida

É uma mitsvá para todo judeu escrever um Sêfer Torah, ou ter um escrito para ele.

Os rolos são presos a carretéis de madeira, chamados “Etz Chaim” (Árvore da Vida), pois refere-se à Torah como “árvore da vida para aqueles que a seguram firmemente.” São rolos de madeira especialmente preparados com discos planos, um em cada extremidade. Estes discos são muitas vezes ornamentais, com pequenos espelhos inseridos na madeira, etc. Cada Sêfer Torah, tem, naturalmente, dois Etz-Chaims. Ao fazer guelilá, o Etz Chaim direito deve ser colocado sobre o esquerdo, pois o direito segura o rolo sobre o qual o começo da Torah (Bereshit) está escrito.

O Sêfer Torah é o bem mais sagrado do judeu. Os judeus freqüentemente arriscam a vida para salvar um Sêfer Torah em caso de fogo. O rolo da Torah não deve ser tocado com a mão nua, mas com um Talit ou outro objeto sagrado. Quando é colocado sobre uma mesa para leitura, a mesa deve ser coberta com um tecido ou Talit.
Através do respeito devido ao Sêfer Torah, pode-se entender o respeito que devemos ter a um erudito da Torah, pois ele é como um Sêfer Torah vivo!

A Torah – segundo a Tradição judaica – é também comparada à Árvore da vida – conforme vimos acima – e isso é muito interessante, pois ela é acima de tudo a Palavra do Eterno que de fato traz vida a todos aqueles que entram em contato com ela e crêem!

Segundo esta mesma tradição cada letra do texto da Torah está viva e portanto quando a lemos ou a ouvimos estamos recebendo vida através de nossos olhos e ouvidos! Por isso é tão importante que tenhamos o cuidado de não negligenciarmos a leitura e nunca deixemos que nossos ouvidos estejam desatentos à leitura da Torah, pois quanto mais recebemos dela, mais vivos estamos!

Árvore do mal – caminho para a árvore da vida

“E, havendo-o pregado na estaca, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes. E, assentados, o guardavam ali. E por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: ESTE É IESHUA, O REI DOS JUDEUS. E foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita, e outro à esquerda. E os que passavam blasfemavam dele, meneando as cabeças, e dizendo: Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo. Se és Filho de Elohim, desce da estaca. E da mesma maneira também os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo, diziam: Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça agora da estaca, e crê-lo-emos. Confiou em Elohim; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Elohim. E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores que com ele estavam pregados na estaca. E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E perto da hora nona exclamou Ieshua em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, D-us meu, D-us meu, por que me desamparaste? E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Este chama por Elias, e logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber. Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo. E Ieshua, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. E o centurião e os que com ele guardavam a Ieshua, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Elohim” Mt 27:35-54.

A árvore da morte – a estaca de execução – foi o meio utilizado pelos romanos para executarem a Ieshua. Este foi o instrumento correto para a morte do Ungido, pois era necessário que Ele morresse numa estaca – feita de madeira; parte de uma árvore – para que a humanidade pudesse ser redimida.

Duas coisas precisam ser ditas aqui: a primeira é que a “estaca” ou árvore representa o próprio homem! Isso nos mostra que Ieshua quando foi morto, foi colocado sob re mim e sobre você. Nós estávamos ali – representados por aquela estaca – e sobre nós foi pendurado o Ungido do Eterno para que todos nós tivéssemos a oportunidade de alcançar a redenção e sermos salvos! É interessante que a estaca representava nossa vida e através da morte o Ungido pode então trazer de volta a vida!

A segunda coisa que precisamos ver aqui é que a estaca pode ser considerada como “a árvore da morte”. Ela, no entanto, surtiu um efeito muito diferente daquele desejado pelas trevas. A estaca da morte resultou em uma restauração para termos acesso à árvore da vida! Ieshua restaurou o caminho que fora “bloqueado” até a árvore da vida e hoje já podemos ter a certeza de que muito em breve teremos acesso a esta árvore e seus frutos! Mas isso só foi possível com um sacrifício perfeito que tinha também a intenção de devolver ao homem a santidade e a comunhão com o eterno que fora perdida em Adan!

Uma promessa sobre a “árvore da vida”

O Eterno fez uma promessa de restituir ao seu povo o acesso à árvore da vida. Ele falou isso de uma forma especial à congregação de Éfeso. Vejamos quais foram as suas palavras:

“Escreve ao mensageiro da congregação que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio das sete menorot de ouro: conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser enviados, e o não são, e tu os achaste mentirosos. E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar a tua menorah, se não te arrependeres. Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer árvore da vida, que está no meio do jardim de Elohim” Ap 2:1-7.

Para que possamos entender estas palavras vejamos primeiro alguns dados acerca da cidade de Éfeso:

“Éfeso foi uma das grandes cidades dos jônicos na Ásia Menor, situada no local onde o rio Caister deságua no Egeu. Era o centro comercial, religioso e político da Ásia Ocidental. Foi fundada por colonos provenientes principalmente de Atenas. Ciro, o Grande, incorporou a cidade ao império persa e Alexandre libertou-a em 334 a.C. Com o surgimento do cristianismo, Éfeso foi uma das primeiras cidades alcançadas pela pregação dos apóstolos. Situa-se próxima à atual Selçuk na Turquia.

Em Éfeso existia um dos maiores teatros do mundo, com capacidade para 25 mil espectadores de uma população total estimada em cerca de 400 mil a 500 mil habitantes. Era a quinta mais populosa cidade do império. Também em Éfeso surgiram as condições para uma mudança fundamental no pensamento do Ocidente, durante os séculos VII e VI a.C. Éfeso e Mileto, também na Ásia Menor, são berços da filosofia. Em 133 a.C. Éfeso foi declarada capital da província romana da Ásia, mas pesquisas arqueológicas revelam que Éfeso já se constituía em centro urbano antes de 1000 a.C., quando era ocupada pelos jônios.

Sua riqueza, contudo, não era apenas material. Nela se destacavam iniciativas culturais como escolas filosóficas; escola de magos e muitas manifestações religiosas, sendo a mais significativa em torno de Ártemis; a deusa do meio ambiente conhecida como Diana pelos romanos, a deusa da fertilidade. É dedicado a Ártemis o maior templo nela encontrado por arqueólogos austríacos. Ao lado do templo de Ártemis, com 80 metros de comprimento e 50 metros de largura, foram encontrados suntuosos palácios romanos. Outras descobertas incluem uma bela casa de banho, de mármore, com muitos quartos, uma magnífica biblioteca, a “Catacumba dos Sete Adormecidos”, onde foram encontrados centenas de locais de sepultura, e um templo dedicado à adoração ao imperador. Ali havia uma estátua de Domiciano, o imperador que exilou João na ilha de Patmos e perseguiu aos cristãos. Como é comum em praticamente todas as cidades ao redor do Mediterrâneo, também Éfeso acumulava em sua tradição traços religiosos orientais, egípcios, gregos, romanos e do judaísmo”.

Segundo uns: Os “nicolaítas” seriam uma seita fundada por um tal de Nicolau de Alexandria (século I) que era um prosélito que introduziu práticas sexuais aos cultos e adoração à ídolos dentro da chamada igreja primitiva. E que depois partiu para o gnosticismo da época.
Segundo outros (e isto me chamou mais a atenção): A palavra Nicolaítas não identificaria aos seguidores de Nicolau, mas a própria palavra seria um acróstico de duas outras palavras:

Nikos: (do grego: conquista vitória, trunfo, alguém que domina alguém).
Laos: (do grego: povo).

Assim sendo Nicolaítas seriam “os que dominam o povo”. Uma expressão mais expandida seria: “os que usam o poder religioso para dominar sobre o povo e os explorar”. Ou seja: a classe de bispos que estava nascendo na igreja e que já estava dando sinais do que viria pela frente. Domínio de uma classe (episcopal) sobre o povo. E isto D-us detesta (Ez 34, por exemplo).

É fato que na Historia da Igreja temos poucos antecedentes sobre os “nicolaítas” que a igreja de Éfeso tanto detestava e o próprio Messias também detestava (abominava ou odiava – depende da tradução).

Estes dados nos mostram que os judeus crentes em Ieshua haviam se contaminado e portanto estavam sendo avisados para retornarem ao seu primeiro amor. Mas o que significa isso? O primeiro amor de um judeu é sempre o Eterno… Ele é ensinado desde a mais tenra idade a amar ao Eterno com todo seu ser. Ele não se apaixona pelo Eterno e Sua Palavra, ele o ama de fato e demonstra isso com sua vida!

É interessante que esta profecia fala sobre arrependimento e retorno, caso contrário Ieshua iria “tirar a menorah” dentre eles. A menorah tem um significado muito denso e neste caso significa a presença do Eterno na congregação. A menorah é também um símbolo da própria congregação enquanto continuação do povo judeu, pois Ieshua andava “no meio das menorot de ouro”. Ele andava entre Seu povo, não entre os gentios! Tirar a menorah era muito mais que perder a unção, significava perder a própria identidade! E isso certamente ocorreu com a congregação do Eterno através dos séculos até chegar ao ponto em que estamos hoje!

Um outro detalhe: foge daqueles que desejam “dominar” o rebanho de Elohim dizendo-se líderes que desejam o bem-estar do povo, mas que quando chega o tempo revelam-se simplesmente dominadores que desejam o seu próprio bem e buscam “eternizar” seu nome através de grandes obras e de grandes coisas que os colocam em destaque, deixando o Eterno e Ieshua num plano muito inferior!

Volta ao primeiro amor… apesar de estar em Éfeso; apesar da idolatria e apesar de tudo o que te contamina, volta ao primeiro amor! É possível viver no mundo sem se contaminar com o mundo!

A promessa para aqueles que viverem desta forma é clara: terão acesso a comer do fruto desta árvore que Adan de certa forma desprezou quando pecou, da árvore da vida!

Recebendo de volta

“E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Elohim e do Cordeiro. No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações. E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Elohim e do Cordeiro, e os seus servos o servirão. E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome. E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o IHVH Elohim os ilumina; e reinarão para todo o sempre. E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras; e o IHVH, o Elohim dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. E eu, Iorranam, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava para o adorar. E disse-me: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Elohim. E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo. Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Eu sou o Alef e o Tav, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas” Ap 22:1-14.

O último capítulo do livro de Apocalipse nos diz o que ocorrerá quando tudo houver sido consumado.

Iorranam viu um rio que tem em suas margens a árvore da vida e os servos do Eterno partilharão dela e de todas as coisas que ali estão. Estes servos do Eterno têm algumas características interessantes:

– eles têm em sua testa o nome do Eterno. Esta é uma característica interessante, pois aos judeus não é permitido se tatuarem. Então que marca será esta? Esta “marca” é o tefilim, que é uma pequena caixinha preá de couro que contém uma porção da Torah e nesta porção está o nome do Eterno. Quem usa o Tefilim traz sobre sua testa o nome do Eterno!

– estas pessoas são obedientes aos mandamentos do Eterno. Esta é também uma característica dos judeus e de todos aqueles que amam ao Eterno! O que mais chama a atenção aqui é que quem age assim obedecendo aos mandamentos terá acesso à árvore da vida e também entrará cidade pelas portas, ou seja, entrará nela de forma legítima!

O que Adan perdeu Ieshua já nos devolveu, pois hoje já temos acesso à toda esta riqueza através d´Ele e também da obediência à Sua Palavra!

Que o Eterno faça cumprir seu desejo em nossas vidas em nome de Ieshua!

Mário Moreno.

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