Pilares do Islamismo
Pilares do Islamismo
OS CINCO PILARES (MENTIRAS) DO ISLAMISMO
Allá é Deus
A maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se suporta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah.
Perpetuando a mentira, o Islamismo chamou-se de “uma das três grandes religiões monoteístas”. De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O “profeta” meramente aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como “o senhor de Kabah” ao status de “único deus verdadeiro”.
Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas enquanto o nome “Allá” significa “Deus” como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do D-us de Israel, o único que chama a si mesmo de IHVH.
Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão “o espírito que chama a si mesmo de “Allá” é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um espírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais”.
O verdadeiro Islamismo respeita os direitos humanos
O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século – políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar – sobre os seguidores de outras religiões.
Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século.
Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, assembléia e imprensa.
Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje – incluindo amputações e arrancar os olhos – tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum.
As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos – sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documentados chamados de “mortes pela honra”, mulheres cujas ações supostamente desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos.
Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.
O verdadeiro Islamismo é tolerante
O significado do Islamismo é ser a “revelação final de Deus”, dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos – diferentemente dos pagãos árabes – foram permitidos viver sob o Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas.
De volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais impõe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se pública sua segregação.
O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora.
As minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma freqüente e incerta existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugiados cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protestantes tem sido presos, torturados e até mesmo executados. No Egito e no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.
O verdadeiro Islamismo é fundamentalista
O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles que guardavam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos devotos – completa e verdadeiramente fundamentalistas.
Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos.
Esta pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão.
O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados.
“O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nascimento é sagrado”. Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria.
A espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções do Alcorão são usadas para “persuadir” os convertidos. Os seguidores de Maomé são até hoje incitados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso.
A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado dinheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organizaram em 1994 a forte – Conferência 8.000 – a qual apoiou um clamor mundial por um Estado Islâmico e pela destruição de Israel.
Jerusalém era sagrada para Maomé
Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da “Sagrada Mesquita” na Arábia até “a mais distante mesquita” na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém – nome que não aparece sequer no Alcorão – como “a mais distante mesquita”.
Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael).
Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus – assim como Jesus – os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade.
Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião.
A localização do “lugar Islâmico” acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusalém representa.
O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino – a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível.
Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.
Mário Moreno.