Pilares do Islamismo

Mário Moreno/ dezembro 29, 2017/ Artigos

Pilares do Islamismo

OS CINCO PILARES (MENTIRAS) DO ISLAMISMO

Allá é Deus

A maior men­tira do Isla­mismo, a qual sustenta toda a falsi­dade sobre a qual se suporta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e ju­deus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah.

Perpetuando a men­tira, o Isla­mismo chamou-se de “uma das três grandes religiões monoteís­tas”. De fato, isto é sim­plesmente uma refinada idolatria. O “profeta” mera­mente aboliu a adoração aos ou­tros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como “o senhor de Kabah” ao status de “único deus verda­deiro”.

Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recua­ram e disse­ram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome es­crito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas en­quanto o nome “Allá” significa “Deus” como nome próprio, ele não tem nenhuma rela­ção com o nome do D-us de Israel, o único que chama a si mesmo de IHVH.

Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão “o espírito que chama a si mesmo de “Allá” é um espí­rito pleno de men­tira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um espírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais”.

O verdadeiro Islamismo respeita os direitos humanos

O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperia­lismo cultu­ral que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos bus­cavam impor os valores árabes do sétimo século – polí­ticos, familia­res, morais, lingua­gem e regime ali­mentar – sobre os seguidores de ou­tras religiões.

Nenhuma das na­ções do mundo árabe é uma verda­deira democracia. De Damasco a Bagdá, os moder­nos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século.

Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade indivi­dual. Como resul­tado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de reli­gião, expres­são, assembléia e im­prensa.

Punições cruéis são impostas aos crimi­nosos ainda hoje – incluindo amputa­ções e arrancar os olhos – tem retor­nado ao século 20 em Teerã e Khar­toum.

As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos – sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documenta­dos chamados de “mortes pela honra”, mulhe­res cujas ações su­pos­tamente desonra­vam a família mu­çulmana são mortas brutalmente por seus maridos.

Os muçulmanos citam entusiasma­dos textos do Alco­rão e outros textos islâmi­cos para justificar estas atrocidades.

O verdadeiro Islamismo é tolerante

O significado do Isla­mismo é ser a “revelação final de Deus”, dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorce­ram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos – diferen­temente dos pagãos árabes – foram permitidos viver sob o Islamismo como desencami­nhados, mas como minorias toleradas.

De volta, eles fo­ram, e ainda são, proscri­tos como uma se­gunda classe às quais impõe-se uma opres­são maior e submis­são a numerosas restri­ções, tornando-se pública sua segre­gação.

O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de terri­tório, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é trans­formar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora contro­lada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é conside­rado pelos muçul­manos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroris­tas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora.

As minorias judai­cas que restaram nos países muçul­manos vivem uma freqüente e incerta existência, assim como as mino­rias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugiados cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protes­tantes tem sido pre­sos, tortu­rados e até mesmo executados. No Egito e no Lí­bano, as comunida­des cristãs estão tam­bém sob ameaça.

O verdadeiro Islamismo é fundamentalista

O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Isla­mismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nomi­nais e aqueles que guardavam os ensi­namentos do Alco­rão. Todos estes últi­mos são muçulmanos devotos – completa e verdadeiramente fundamentalistas.

Tem sido alegado que muitos muçul­manos são mais amantes da paz do que muitos america­nos.

Esta pronta declara­ção ignora o fato que os muçulmanos são de uma época com­passiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão.

O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influen­ciados.

“O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nascimento é sa­grado”. Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria.

A espada foi a ferra­menta original para a expansão do Isla­mismo, e as sanções do Alcorão são usadas para “persuadir” os con­vertidos. Os seguido­res de Maomé são até hoje incitados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso.

A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado dinheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organizaram em 1994 a forte – Confe­rência 8.000 – a qual apoiou um clamor mundial por um Estado Islâmico e pela destruição de Israel.

Jerusalém era sagrada para Maomé

Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da “Sagrada Mesquita” na Arábia até “a mais distante mesquita” na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém – nome que não aparece sequer no Alcorão – como “a mais distante mesquita”.

Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael).

Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus – assim como Jesus – os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade.

Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião.

A localização do “lugar Islâmico” acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusalém representa.

O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino – a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível.

Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.

Mário Moreno.

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