Por que Israel?

Por que Israel?

Por que Israel? A eleição de Israel por D-us é questionada desde há muito, pois muitos não compreendem o por que de D-us os haver escolhido para que seus propósitos eternos pudessem ser revelados a humanidade. Por isso surgem ataques, discriminação, ódio, antisemitismo, etc…, tudo por causa da escolha de D-us por Israel… Israel é realmente uma nação única na terra, pois após um grande período de não existência (do ano 70 d. C. até 1948), a nação emerge do nada para novamente tornar-se uma potência mundial! Muitos não conseguem acreditar, mas existe algo realmente diferente em Israel, e muitos já tentaram explicar o inexplicável: como D-us, de forma miraculosa, fez renascer das cinzas do holocausto o moderno Israel e após 50 anos tornar a nação a maior potência do Oriente Médio. Há uma singularidade que nos atrai a Israel, gerando em nós um imenso amor por aqueles que também são amados por D-us, levando-nos a sempre novamente querermos abençoar aqueles a quem D-us sempre abençoou, a ministrar sobre esta nação o que D-us sempre declarou, e assim cooperar para que os propósitos de D-us cumpram-se em Israel! “Quem é como o teu povo Israel, gente única na terra?” (II Sm 7.23) Atualmente há uma disputa acirrada entre Israel e seus vizinhos pelos territórios onde hoje estão os judeus. Lutas intermináveis são travadas entre eles, guerras sem fim

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Natal?

Natal?

Natal? A comercialização do Natal Noite Feliz, noite feliz…. O Natal devia ser uma época de sonho, de alegria, de auto-doação, de caridade, en­fim, de felicidade. Devia ser uma época em que todas as pessoas pensassem ape­nas em ser boas, em ajudarem os outros, em sorrirem, em falarem palavras doces, em serem amáveis. A ocupação principal dos cristãos deveria ser cantar hinos de louvor ao Eterno pelo nascimento de Ieshua, lerem a história desse maravilhoso acon­tecimento que mudou o curso da história a huma­nidade, e agradecerem ao Eterno pelo Maior Presente que a humani­dade já recebeu – a própria pessoa de IESHUA. Este deveria ser o “espírito” desta festa, ainda que comemorada da forma errada, pois Ieshua não nasceu no dia 25 de dezembro! Quando me refiro ao “espírito” da Festa estou falando da intenção de coração com que não somente esta data, mas qualquer celebração deveria acontecer, pois o motivo de uma celebração é a alegria! Sem alegria a celebração não existe! Então para os verdadeiros “crentes” esta celebração deveria ser abolida, pois ela não está registrada nas Escrituras e nem na história dos primeiros judeus crentes no Ungido, mas falaremos disso mais adiante. Houve tempos em que o Natal era assim, todos se preparavam, durante o mês de dezembro, para comemorar o Na­tal da maneira mais pura possível. Todos se esmeravam em ser bons, amá­veis, cor­datos…

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Parasha Vayeshev

Parasha Vayeshev

Vayeshev (Ele habita) Gn 37.1–40.23/ Am 2:6–3:8 / Mt 1:1-6,16-25 O fato que precipitou os últimos eventos na porção da Torah desta semana é a queixa que os irmãos tinham devido ao favoritismo que Ia´aqov demonstrava para com Iosef. Os sábios do Talmud extraem deste incidente que a pessoa nunca deve tratar um dos filhos de maneira especial. Embora Ia´aqov desse apenas o valor de duas moedas a mais de seda (o casaco especial) a Iosef que aos outros filhos, os irmãos de Iosef tornaram-se invejosos e o venderam como escravo. A conseqüência mais importante deste ato, enfatizam os sábios, foi o exílio de nossos antepassados no Egito. A Torah descreve Iosef como sendo um “ben zecunim” para Ia´aqov, que literalmente significa filho de um pai idoso. Onkelos, entretanto, interpreta este termo como “filho sábio”, ao passo que Rashi acrescenta que Iosef era o aluno mais estudioso de Ia´aqov, e que o notável sábio ensinou ao filho tudo que havia aprendido. Rabi Samson Raphael Hirsch explica, no mesmo teor, que o casaco era um símbolo da transmissão da sabedoria de pai para filho, e isso era o que fazia Iosef especial. Ia´aqov via Iosef como uma continuação na linhagem dos Patriarcas que começou com Avraham. Havia um problema essencial em destacar Iosef. Seus irmãos não zombavam da sabedoria do pai, como fez Esav com Itshaq e Ishmael com

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Santificação e profanação do nome do Eterno

Santificação e profanação do nome do Eterno

Santificação e profanação do Nome do Eterno Kidush Hashem e Chilul Hashem Este artigo é uma adaptação de um texto já conhecido no judaísmo. Como podemos – e devemos – santificar o Nome do Eterno? A resposta é simples: cumprindo os seus mandamentos e especialmente um mandamento que nos chama a atenção: “Não tomarás o nome do IHVH teu Elohim em vão: porque o IHVH não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” Ex 20.7. Este é o mandamento que deveria ser observado com cuidado e de uma forma muito especial que pudéssemos demonstrar com nosso respeito a Ele obedecendo este mandamento. É notável como as pessoas de várias formas “profanam” o nome do Eterno diversas vezes ao dia e de diversas formas demonstram que não o conhecem e nem ao Seu Nome. Detalhe: a Escritura diz que o Eterno não tomará por inocente aquele que profanar este mandamento! A profanação do Nome de Hashem neste mundo é um dos pecados mais graves. Por causa do mau comportamento de uns poucos homens aparentemente religiosos, a sagrada Torah e seus seguidores podem ficar denegridos. Toda vez que nos reunimos para orar, invariavelmente recitamos ou respondemos as palavras do Kadish: “Que Seu grande Nome possa ser engrandecido e santificado”. Sempre que iniciamos o trecho diário da Kedushá evocamos: “Santifiquemos Seu Nome no mundo”. Durante as orações

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Tetragrama e o Tempo

Tetragrama e o Tempo

Tetragrama e o tempo Um dos momentos mais importantes na história do Judaísmo ocorreu no encontro entre Moshe e o Eterno na sarça ardente. Moshe pergunta ao Eterno qual nome deveria usar quando as pessoas lhe perguntassem quem Ele é. O Eterno responde enigmaticamente, numa expressão que não ocorre em nenhum outro lugar no Tanach: Ehyeh asher Ehyeh. O verso diz assim: “E disse Elohim a Moshe: Eu serei o que serei. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: eu serei me enviou a vós” Ex 3.14. Traduções não judaicas dizem que isso significa “Eu sou aquele (ou quem, ou aquilo) que sou.” Alguns traduzem como “Eu sou: é isso quem Eu sou”, ou “Eu sou Aquele que é”. Estas são traduções equivocadas profundamente significativas. A expressão significa, literalmente, “Eu serei aquilo que Eu serei,” ou mais fundamentalmente, o nome do Eterno pertence ao tempo futuro. Seu chamado é para aquilo que ainda não é. Se não entendermos isto, perderemos o próprio ponto que torna o Judaísmo único. O nome Hashem – IHVH – representa o Eterno como a fonte derradeira de toda a existência, muito acima do universo e de suas leis. Interpretamos o Seu Nome como indicando que o Eterno “foi, é e será”. Ele fala Dele como existindo completamente além do campo de ação do espaço e do tempo. Passado e futuro são exatamente

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Ouve Israel!

Ouve Israel!

OUVE ISRAEL “Ouve” (Shema) é a palavra que inicia o verso “Ouve, oh Israel”. “Ouve, oh Israel, o IHVH nosso Elohim é o único IHVH”. Este verso da Escritura foi incorporado à vida judaica e é usado nas orações ao amanhecer e ao anoitecer. Este verso é o âmago do judaísmo e o centro das opiniões sobre a unidade de D-us. Os mártires através das eras falaram estas palavras quando eram mortos por seus inimigos. Elas foram dadas a Moshe por D-us há 3.5000 anos atrás e tem sido recitadas em cada sinagoga em todo o mundo através dos anos. Ainda assim não é um mandamento como tal, mas sim um clamor para Israel e todos os seguidores do D-us de Israel, para darem atenção à Torah, as instruções do eterno. A palavra Torah não significa Lei como alguns pensam, mas é a palavra hebraica para “ensinamento” ou “direção” e genericamente refere-se aos cinco livros de Moshe, também conhecidos como Humash (literalmente, “um quinto”), o Pentateuco. Este termo também é suado num amplo sentido, referindo-se à toda Escritura, incluindo a Lei Oral ou as Instruções Orais. Consequentemente, o “Shema” é um chamado ao estudo de, e uma longa lista de obrigações para com, ou, deixe-me dizer, da alegria de aprender a seguir “as instruções de D-us”. “Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e juízos que mandou o

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Nos passos de Ieshua

Nos passos de Ieshua

Nos passos de Ieshua Nos passos de Ieshua o significado profético do Monte das oliveiras “Ieshua saiu como de costume para o Monte das oliveiras, e seu talmidim (discípulos) seguiam-no” (Lc 22:39). Se Ieshua tinha lugares favoritos para visitar durante a sua vida terrena, um dos seus mais favoritos seria o Monte das oliveiras (Har HaZeitim), que tem sido uma parte importante da vida judaica por mais de 3.000 anos. Este monte especial também é chamada o monte de unção (Har HaMishcha) porque o azeite é feito de muitas oliveiras que se alinharam em suas encostas e foi usado para ungir reis nos tempos bíblicos. Ieshua, o rei dos reis, que tem sido ungido pelo próprio D-us, muitas vezes visitou o Monte das oliveiras para oração, solidão e companheirismo. Em seu caminho para visitar seu amigo Lázaro, ele viajou por ele. Foi a partir desta montanha que ele revelou para seus talmidim (discípulos) os acontecimentos dos últimos dias (Mt 24:1–51) no que veio a ser conhecido como o discurso do Monte das Oliveiras ou profecia das Oliveiras. Ieshua subiu acima e para baixo do Monte das oliveiras em um jumento durante sua entrada triunfal em Jerusalém (Lc 19:28-44). Em última análise, foi aqui que ele foi traído e o plano de D-us para a resolução do problema do pecado foi colocado em movimento depois que ele orou sobre

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Shofar

Shofar

Shofar Shofar é considerado um dos instrumentos de sopro mais antigos. Somente a flauta do pastor – chamada Ugav, na Bíblia – tem registro da mesma época, mas não tem função em serviços religiosos nos dias de hoje. Esta palavra vem da raiz “shapar” que significa “ser agradável” e traz consigo outras raízes que são: – sheper que significa “beleza” – shiprâ que significa “clareza, limpeza”; – shaprur que significa “dossel”. O shofar não produz sons delicados como o clarim moderno, a trombeta ou outro instrumento de sopro, mas para os judeus, o shofar não é apenas um instrumento “musical”. É um instrumento tradicionalmente sagrado. Na tradição judaica, lembra o carneiro sacrificado por Avraham (Abrão) no lugar de Itschac (Isaac) através da história da Akedá (amarração de Itschac), lida no segundo dia de Rosh Hashaná. Ocasiões em que era tocado Nos tempos antigos, o shofar era usado em ocasiões solenes. A palavra shofar é mencionada pela primeira vez em conexão à Revelação Divina no Monte Sinai, quando “a voz do shofar era por demais forte e todo o povo do acampamento tremeu“. Assim, o shofar em Rosh Hashaná (ano novo judaico) tem o dever de lembrar aos judeus suas obrigações para com seus serviços religiosos. O shofar também era tocado durante as batalhas contra inimigos perigosos. Portanto, o shofar de Rosh Hashaná serve como um grito de guerra

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Ieshua e o bar mitzvá

Ieshua e o bar mitzvá

Ieshua e o bar mitzvah O costume conhecido como Bar Mitzvah do judaísmo, era reconhecido quando Ieshua era um menino. Um dos costumes mais conhecidos do povo judeu é uma vinda de idade cerimônia chamada o Bar Mitzvah (filho do mandamento) e bat Mitzvá (Filha do mandamento). O significado do termo Bar (filho) e n (filha) Bat Mitzvah (mandamento) implica a importância deste Marco na vida de um jovem judeu, uma vez que esta é a idade quando eles assumem a responsabilidade pelas suas próprias ações e fé em D-us. Os rapazes têm seu Bar Mitzváh aos 13 anos, enquanto as meninas têm seu bat Mitzvah aos 12. Enquanto alguns acreditam que a cerimônia de Bat Mitzvah (filha) é uma recente inovação, provavelmente decorrentes na década de 1920, na América, há evidências de arquivamento da grande sinagoga em Roma datando de 2300 anos atrás, de jovens mulheres que foram convocadas na sinagoga diante de toda a Comunidade para publicamente marcar sua maturidade. Ao contrário da reforma e Judaísmo conservador, a maioria das comunidades Ortodoxas Judaicas ainda não aceitarem o Bat (filha) Mitzvah, apesar de alguns avanços estão sendo feitos. Uma cerimônia não é necessária para marcar este evento; no judaísmo, é quando uma criança de certa idade torna-se um filho ou filha do mandamento e cruza a linha divisória de sua adolescência. Os pais na verdade alegram-se porque

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