Somos sionistas

Somos sionistas

Somos sionistas Somos sionistas! O que é ser sionista? O Sionismo é o amor que se sente pela terra de Israel e por seu povo – os judeus. A mídia mundial desde a muito tempo tem trabalhado para disseminar o ódio não somente a Israel como também aos judeus que moram na terra de Israel assim como aqueles que estão espalhados por todos os países do mundo! Para a mídia, Israel é, foi e sempre será o “vilão” da história mundial. Questionam a sua existência, questionam a sua luta pela sobrevivência e também questionam o direito que Israel tem mesmo em sua própria terra. Para eles Israel é somente um amontoado de “territórios ocupados” que não são legítimos aos olhos do mundo. Prova disso está nos mapas que são veiculados pela mídia, onde a maioria do território PERTENCENTE A ISRAEL está disposto como “territórios ocupados”. É notável que mesmo estando na terra há mais de sessenta anos os judeus não tem direito a construírem prédios ou moradias, pois logo são questionados pela “comunidade internacional”. A ONU – Organização das Nações Unidas – que deveria ser o organismo “regulador e aglutinador” entre as nações do mundo ocupa-se basicamente em condenar sistematicamente a Israel por suas atitudes na terra que pertence ao povo judeu! Detalhe: nós nunca ouvimos qualquer “sanção” da ONU contra outro país qualquer do mundo no que

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O caminho de D-us

O caminho de D-us

O caminho de D-us O que dizer quando uma pessoa, depois de ter perdido tudo aquilo que dava “sentido” à sua vida terrena fala aceca daquilo de forma a glorificar ao Eterno por tudo? Que pessoa teria esta estrutura em sua personalidade que, após ter perdido seus bens e dez filhos, ainda diria coisas capazes de nos fazer pensar até o dia de hoje… Este homem existiu e seu nome era Iov – Jó – e parte de suas palavras analisaremos agora. “Eis que bem-aventurado é o homem a quem Eloah castiga; não desprezes, pois, o castigo do Todo-poderoso. Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere, e as suas mãos curam. Em seis angústias te livrará; e na sétima o mal te não tocará. Na fome te livrará da morte, e na guerra da violência da espada. Do açoite da língua estarás abrigado; e não temerás a assolação, quando vier. Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás. Porque até com as pedras do campo terás a tua aliança; e os animais do campo estarão contigo. E saberás que a tua tenda está em paz; e visitarás a tua habitação, e nada te faltará. Também saberás que se multiplicará a tua semente e a tua posteridade como a erva da terra. Na velhice virás à sepultura, como

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A linguagem dos profetas

A linguagem dos profetas

A linguagem dos profetas Como a linguagem dos profetas se tornou a linguagem de hoje A maioria dos cristãos hoje pode se surpreender ao descobrir que eles já sabem usar várias palavras hebraicas, tais como halleluyah, Amém, Serafim e shalom. Haleluiah na verdade consiste de duas palavras em Hebraico: hallelu, significando “louvor” (imperativo plural) e Iah (um nome para D-us e muitas vezes traduzido como “Senhor”). Amém, que é outra palavra hebraica que comumente é dita na oração, significa “confiável, fiel, determinado e verdadeiro”. Esta palavra tem a conotação de “fé”, desde sua raiz (aleph-mem-num) pode significar “fiel, ter fé, acreditar, confiável, confirmado, e manter-nos firmes”. Amém muitas vezes é visto como “verdadeiramente” ou “em verdade” na Brit Hadasha, que é por natureza hebraica. “E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade, (Amém, Amém) os digo que tudo quanto pedirdes a meu pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar” (Jo 16:23). Serafim é outra palavra hebraica que os cristãos sabem. Isaías 6:1-8 descreve os serafins como seres ardentes seis asas que voam ao redor do trono de D-us cantando “Santo, Santo, Santo”. A palavra vem da raiz hebraica significando (S-R-PH) ‘queimar’, literalmente, que eles são ‘os ardentes’. E claro, todo mundo sabe que a palavra hebraica shalom, que significa “paz, prosperidade, bem, inteireza, segurança e saúde”, embora ele também é usado idiomaticamente para dizer

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Vitória da adoração

Vitória da adoração

Vitória da adoração “Exaltai ao IHVH nosso Elohim, e prostrai-vos diante do escabelo de seus pés, porque ele é santo” (Sl 99:5). Durante a época do templo, a música desempenhou um papel essencial no templo e foi altamente desenvolvida. Hoje, a música continua a desempenhar um papel tão importante nos serviços de oração que um chazan (cantor) geralmente conduz a Congregação na bela e tradicional melodia das orações e cantos Bíblicos (canto ritual de passagens bíblicas). Música na adoração judaica é tão intrincada e ornamentada que o chazan não tem apenas um conhecimento abrangente de orações judaicas e suas músicas tradicionais que acompanha, mas é muitas vezes um músico / cantor com um grau acadêmico em música. As raízes da adoração Hoje muitas pessoas consideram a adoração apenas um aquecimento agradável para o componente mais “importante” de um serviço Congregacional; por exemplo, a mensagem. Um estudo das Escrituras e da língua hebraica, no entanto, revela que o louvor e adoração é muito mais do que apenas um aquecimento. Muitos dos Salmos na Bíblia são prefaciados com “para o músico chefe“. Nos tempos modernos, este seria o diretor do coro ou líder de adoração — ou o chazan (cantor) na sinagoga. Em Hebraico, esta é a leitura diretiva, “Lamenatzeach” למנצח. Esta é uma palavra muito interessante, porque sua raiz, netzach נצח, que significa “para sempre ou eternidade”, fornece insights

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O mês de Kislev

O mês de Kislev

O mês de Kislêv Segundo o Sêfer Yetzira, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Kislêv é o nono dos doze meses do calendário judaico. Kislêv é o mês de Chanucá (o único dia festivo no calendário judaico que combina dois meses: Chanucá começa no mês de Kislêv e continua e termina em Tevêt. O nome Kislêv deriva da palavra hebraica para bitachon, “confiança”. Há dois estados de confiança, um ativo e outro passivo, e ambos se manifestam no mês de Kislêv. O milagre de Chanucá reflete a confiança ativa dos Chashmonaim (Macabeus) de se erguerem e lutar contra o império helenístico (e sua cultura). O senso de sono de Kislêv reflete a confiança passiva que a providência de D’us sempre vigia sobre Israel. Na tradição da Chassidut, 19 de Kislêv, o dia da libertação e redenção de Rabi Shneur Zalman, autor do clássico texto da Chassidut, o Tanya (discípulo do Maguid de Mezeritch, sucessor do Báal Shem Tov) da prisão (onde foi colocado pela disseminação dos mais recônditos mistérios da Torah) é chamado de “Ano Novo da Chassidut” (sugerindo que é através do canal espiritual desse dia que a sabedoria interior da Chassidut e o poder de integrar essa sabedoria à

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Salmo 50

Salmo 50

Salmo 50 Neste Salmo de Asafe o Eterno é apresentado como Alguém que se relaciona com Seu povo de forma muito especial. Já na primeira frase Asafe nos mostra quem é o Senhor: “O El poderoso, o IHVH, falou e chamou a terra desde o nascimento do sol até ao seu ocaso” (Sl 50:1). Quem é Ele? Asafe nos diz ser Ele O El poderoso, aquele que, quando abre a sua boca traz à existência a terra e tudo o que nela há! Ele é Elohim (o D-us Criador), aquele de quem nos dizem as Escrituras ser o princípio e fim de todas as coisas! Ainda é chamado de IHVH (“Eu me torno aquilo que me torno”)! Isso significa que aqui o Eterno se apresenta como Aquele que se tornou nas coisas criadas, pois quando Ele as criou elas foram feitas a partir de Sua palavra! Não foi preciso utilizar-se de qualquer material pré-existente; Ele usa somente as palavras que saem de sua boca e assim tudo o que conhecemos simplesmente aparece! Aquilo que foi projetado na infinita mente do Altíssimo agora se materializa quando Ele as “chama” à existência! Por isso Asafe enfatiza quem Ele é! Esta proclamação traz consigo também uma outra verdade: O Eterno tem por quartel-general Sião! É difícil entender a razão pela qual o Eterno escolheu justamente Sião para ser o local de

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Ia´aqov

Ia´aqov

Ia´aqov “Aquele que luta com Iá e prevalece” Quem foi Ia´aqov? Apenas um patriarca muito mal entendido e mal interpretado pelo cristianismo, a ponto de apontarem para ele como o arquétipo do engano e da trapaça! Esta opinião veio de um “trocadilho” feito por Esav quando comentava com seu pai o fato de ter perdido duas bênçãos: a primogenitura – que fora trocada por um prato de lentilhas – e a bênção do primogênito (que não mais lhe pertencia, por ter vendido a primogenitura). Esta “reclamação” é interpretada pelos teólogos como uma “verdade”, atribuindo assm a Ia´aqov a fama de “enganador, suplantador”. Lembre-se de que estamos falando de um dos patriarcas da nação de Israel e neste caso em particular este homem deu origem às doze tribos de Israel. Ia´aqov foi um homem de grandes experiências com o Eterno e aquela que certamente foi a mais marcante foi o encontro que ele teve com o Criador, mudando totalmente sua perspectiva de vida assim como seu caráter e personalidade. Esta experiência está relatada em Bereshit (Gênesis) e diz: “…E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Ia´aqov. Então disse: Não se chamará mais o teu nome Ia´aqov, mas Israel: pois como príncipe lutaste com Elohim e com os homens, e prevaleceste. E Ia´aqov lhe perguntou, e disse: Dá-me, peço-te, a saber o teu nome. E disse: Por

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Sementes de amor…

Sementes de amor…

Sementes de amor Ieshua nos conta uma parábola muito interessante sobre sementes: a parábola do semeador. Vejamos alguns aspectos distintivos nesta parábola, que tem tantas lições a nos ensinar. Assim está escrito: “Um semeador saiu a semear a sua semente e, quando semeava, caiu alguma junto do caminho, e foi pisada, e as aves dos céus a comeram” (Lc 8.5). Notemos que em primeiro lugar está o semeador. Este não parece ser uma pessoa comum, que apenas sai sem rumo nem destino certo, alguém que apenas vai por ir, um mero espectador num mundo cheio de alternativas de trabalho e entretenimento, mas alguém que tem, antes de tudo, um compromisso em seu coração: semear! Veja, ele não está sozinho, pois a palavra nos relata que existem outros como ele, que possuem uma profunda consciência daquilo que querem, e quais são os objetivos a serem alcançados por ele, por isso eles saem a semear! É notável a visão que temos aqui: homens que se comprometem com aquele que os convocou a semear e que empregam sua vida no ato de semear, pois para isso foram chamados. Não estão preocupados com o destino da semente, pois esta não deve ser sua preocupação primeira, mas sua postura é de semear a semente que receberam daquele que os convocou a trabalhar semeando. Semear é um ato contínuo, e só pode ser feito

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O convite divino

O convite divino

O convite divino Seu convite divino: a intimidade é o que D-us tem para você “O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado: eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades. O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem” (Ct 2:9-10). Antes do primeiro pecado, Adam e Chava (Eva) experimentaram perfeita intimidade com D-us no Gan Eden (jardim do Eden). Quando comeram o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, no entanto, essencialmente cortaram seu relacionamento íntimo com D-us. Que perda de intimidade é demonstrada pelo fato de que eles se esconderam de D-us quando ele foi “passear no jardim,” chamá-os, “Ayekah (Cadê você)?” Considerando que antes de comer a fruta, eles estavam perto de D-us, depois se esconderam dele, tentando manter em segredo seu pecado. Mas D-us tinha um plano para restaurar na humanidade intimidade perdida no jardim — o plano de intimidade com a humanidade é revelado em toda a escritura. Todo o espectro do judaísmo e do cristianismo, a intimidade com D-us é descrita em termos de um noivo para um pai e amigo. Intimidade com o noivo “Porque o teu Criador é o teu marido; o IHVH dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor: ele será chamado o

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Uma Leitura da Torah

Uma Leitura da Torah

Uma Leitura da Torah Cada semana, nos serviços da sinagoga de Shabat (sábado) em todo o mundo, a Torah e Haftará porções (profetas) são lidos. Enquanto todos os cinco livros da Torah publicamente são lidos todos os anos através de um conjunto de leituras do ciclo no Shabat, às segundas e quintas-feiras, a Haftarah constitui apenas partes selecionadas dos profetas e são lidas só no Shabat e em certos dias santos. As leituras das porções proféticas são entretanto incompletas. Mais importante ainda, muitas das profecias sobre a vinda do Messias prometido não são simplesmente lidas. Embora estas profecias destacam-se continuamente ao longo da Brit Hadashah, indicando que o povo de Ieshua de seus dias estavam familiarizados com elas, hoje o povo judeu quase não têm conhecimento delas. Não se sabe quando estas profecias foram excluídas das leituras, mas suspeita-se que eles foram deixados de fora pois apoiam fortemente a conclusão de que Ieshua é o Messias, e porque eles são mencionados na Brit Hadashah. O que é a Haftarah? O arranjo dos livros do Tanakh, ou a Bíblia hebraica, é um pouco diferente do que o arranjo da “Bíblia cristã”, embora os mesmos livros estão incluídos. Existem três seções: a Torah, o Nevi’im e o K’tuvim. Os cinco primeiros livros do Tanakh é a seção chamada a Torah (ensinamento, lei). A próxima seção é o Nevi´im, Que é

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