Fim do mundo

Fim do mundo

Fim do mundo Cientista prevê fim do mundo ou do homem Domingo, 25 de maio de 2003 09h16 SALVADOR NOGUEIRA da Folha de S.Paulo Nos próximos cem anos, há uma chance em duas de que grandes incidentes, acidentes ou conflitos causem um considerável retrocesso à sociedade altamente tecnológica do mundo contemporâneo. Provavelmente não seria a extinção da espécie, mas vários passos atrás na escalada histórica que conduziu às maravilhas e desventuras do pós-moderno século 20 e além. O portador das más notícias é sir Martin Rees, astrônomo da Royal Society e do King’s College da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Ele tem uma polêmica sugestão para minimizar riscos: impor freios à ciência antes que seja tarde demais. De todo modo, diz ele, a civilização humana está a um passo de concluir sua passagem pela Terra. Mesmo que o homem escape às iminentes catástrofes que se abaterão sobre ele nos cem anos vindouros, também estará condenado ao desaparecimento. Em seu lugar, emergiria um novo ser humano, artificialmente evoluído e equipado com toda sorte de interfaces biônicas. Se sobrevivermos a nós mesmos e às nossas máquinas cada vez menores e mais perigosas, temos um encontro marcado com esse nosso futuro pós-humano em cem anos, afirma Rees. Antecipando o tortuoso caminho até lá, o astrônomo real (título concedido pela coroa britânica que, desde 1972, tem caráter apenas honorário) decidiu empregar

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O que é misericórdia?

O que é misericórdia?

O que é misericórdia? Quando Moshe viu o Eterno de costas, ele também ouviu uma proclamação que definia o Eterno de Israel como Misericordioso: “IHVH, o IHVH El, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado” (Ex. 34:6). O que este registro nos mostra? Veremos uma das facetas do Eterno, que demonstram seu caráter e a forma como Ele trata seus filhos. Portanto, sempre que observamos as raízes das palavras em Hebraico, podemos encontrar conexões incríveis! Por exemplo, o verbo Le Rachem (לרחם), que significa “ter misericórdia ou pena”, está conectado com outras palavras, como “querido” ou “amado” (Rachim – רחים), que claro significa para o povo semita alguém que você ama é caracterizado pela misericórdia. Você não pode amar sem ser misericordioso. Este aspecto fica claro em alguns textos das Escrituras: “E El Todo-poderoso vos dê misericórdia diante do varão, para que deixe vir convosco vosso outro irmão, e Benjamim; e eu, se for desfilhado, desfilhado ficarei” (Gn 43.14). “Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e apregoarei o nome do IHVH diante de ti: e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem me compadecer” Ex 33.19. “E perdoa ao teu povo, que houver pecado

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Ieshua no Templo

Ieshua no Templo

Ieshua no Templo Ieshua no templo em Jerusalém Durante este mês de Av houve um dia muito importante chamado Tishá B’Av (9 de Av). Neste dia, judeus ortodoxos jejuaram e ficaram de luto a destruição do Santo templo que se situava em Jerusalém. De acordo com os rabinos, o primeiro e o segundo templos de Jerusalém foram destruídos no mesmo dia – o dia 9 de Av. O ponto central do cristianismo está em seu nome: Cristo ou Messias Ieshua. No entanto, os cristãos têm pouca compreensão do templo, como eles não aprendem sobre o seu significado em relação a D-us, o povo judeu ou o Messias. Por outro lado, todos os dias, milhões de homens judeus ortodoxos leem em seus livros de oração, pedindo a D-us para o reestabelecer o templo e para a vinda do Messias em nossos dias. E hoje, existem 12 organizações ortodoxas em Jerusalém que tem tudo pronto para a reconstrução do terceiro templo. Em preparação, sacerdotes judeus foram identificados através de testes de DNA, uma Yeshiva foi criada para sua formação e as vestes sacerdotais foram tecidas. Os vasos e o mobiliário do templo foram recriados, e o Sinédrio foi reinstituído. Há mais de 1900 anos atrás, o templo de Jerusalém foi destruído. E 1 milhão de judeus foram assassinados pelos romanos e espalhados pelos quatro cantos da terra. Hoje, este lugar

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Teshuvá

Teshuvá

Teshuvá A teshuvá é o aspecto central da vida do homem; e quando se trata de salvação e de comunhão com o Eterno isso se torna ainda mais explícito. Vamos abordar a teshuvá sob diversos aspectos e veremos o quão sério e o assunto e por isso mesmo a sua necessidade de ser aplicado aos nossos corações quanto antes. O judaísmo define assim a teshuvá: “Teshuvá, retorno, ocupa um lugar central no judaísmo e possui muitas facetas. Assim como as pessoas diferem umas das outras, também diferem seus modos de teshuvá, seu motivo e sua forma de expressão. Numa definição ampla, teshuvá é um despertar espiritual, um desejo de reforçar a conexão entre o indivíduo e D’us. A eficácia da teshuvá é uma função do sentimento de distância que o indivíduo tem do sagrado. Quanto maior a distância, maior o movimento potencial em direção a uma conectividade renovada. Como disse um sábio judeu, uma corda cortada e remendada é duas vezes mais forte no ponto onde foi rompida.” Definindo Teshuvá A palavra “teshuvá” vem da raiz hebraica “shub” que significa “voltar-se, retornar”. A palavra “teshuvá” significa literalmente “resposta, volta, retorno” e aponta para ideia de “voltar a um lugar” assim como tem também o sentido de “resposta”. A raiz “shub” está presente em toda a Escritura, mas a palavra “teshuvá” aparece somente na Brit Hadasha! Teshuvá como resultado

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Movimentos messiânicos

Movimentos messiânicos

Movimentos messiânicos Movimentos messiânicos que apareceram no povo de Israel “O judaísmo é composto de tantas variações que é quase não-judaico adotar somente uma delas”. De acordo com alguns estudiosos, o messianismo originou-se entre os judeus depois da destruição do Primeiro Templo (586 a.C.). Os exilados da Babilônia ansiavam pela restauração de seu Estado e do Templo de Jerusalém. Outras teorias explicam o messianismo a partir da convicção de que os judeus eram o povo escolhido por D-us para regenerar o mundo. De qualquer maneira, há uma tendência muito forte na defesa de que foram os judeus que melhor conceberam a idéia messiânica, mesmo havendo possíveis influências egípcias e babilônicas no princípio do movimento. Em muitos aspectos, o messianismo expressa a “teologia da esperança”. Joseph Sarachek comenta que a doutrina da esperança foi, em grande parte, responsável pela sobrevivência do povo judeu em meios de tantas perseguições. A esperança messiânica era uma válvula de escape para os povos judeus em cada situação tensa. Puseram sua esperança em um libertador poderoso e santo que os salvaria da câmera de tortura e os guiaria à morada do Pai Celestial. Esse libertador converteria a escuridão em luz e suas tristezas em alegrias. Devemos entender que estes “movimentos messiânicos” em nada se referem aos judeus crentes em Ieshua. Com exceção do próprio Ieshua citado aqui, os demais são “pseudo-messiânicos” que buscavam atrair

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Somos sionistas

Somos sionistas

Somos sionistas Somos sionistas! O que é ser sionista? O Sionismo é o amor que se sente pela terra de Israel e por seu povo – os judeus. A mídia mundial desde a muito tempo tem trabalhado para disseminar o ódio não somente a Israel como também aos judeus que moram na terra de Israel assim como aqueles que estão espalhados por todos os países do mundo! Para a mídia, Israel é, foi e sempre será o “vilão” da história mundial. Questionam a sua existência, questionam a sua luta pela sobrevivência e também questionam o direito que Israel tem mesmo em sua própria terra. Para eles Israel é somente um amontoado de “territórios ocupados” que não são legítimos aos olhos do mundo. Prova disso está nos mapas que são veiculados pela mídia, onde a maioria do território PERTENCENTE A ISRAEL está disposto como “territórios ocupados”. É notável que mesmo estando na terra há mais de sessenta anos os judeus não tem direito a construírem prédios ou moradias, pois logo são questionados pela “comunidade internacional”. A ONU – Organização das Nações Unidas – que deveria ser o organismo “regulador e aglutinador” entre as nações do mundo ocupa-se basicamente em condenar sistematicamente a Israel por suas atitudes na terra que pertence ao povo judeu! Detalhe: nós nunca ouvimos qualquer “sanção” da ONU contra outro país qualquer do mundo no que

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O caminho de D-us

O caminho de D-us

O caminho de D-us O que dizer quando uma pessoa, depois de ter perdido tudo aquilo que dava “sentido” à sua vida terrena fala aceca daquilo de forma a glorificar ao Eterno por tudo? Que pessoa teria esta estrutura em sua personalidade que, após ter perdido seus bens e dez filhos, ainda diria coisas capazes de nos fazer pensar até o dia de hoje… Este homem existiu e seu nome era Iov – Jó – e parte de suas palavras analisaremos agora. “Eis que bem-aventurado é o homem a quem Eloah castiga; não desprezes, pois, o castigo do Todo-poderoso. Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere, e as suas mãos curam. Em seis angústias te livrará; e na sétima o mal te não tocará. Na fome te livrará da morte, e na guerra da violência da espada. Do açoite da língua estarás abrigado; e não temerás a assolação, quando vier. Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás. Porque até com as pedras do campo terás a tua aliança; e os animais do campo estarão contigo. E saberás que a tua tenda está em paz; e visitarás a tua habitação, e nada te faltará. Também saberás que se multiplicará a tua semente e a tua posteridade como a erva da terra. Na velhice virás à sepultura, como

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A linguagem dos profetas

A linguagem dos profetas

A linguagem dos profetas Como a linguagem dos profetas se tornou a linguagem de hoje A maioria dos cristãos hoje pode se surpreender ao descobrir que eles já sabem usar várias palavras hebraicas, tais como halleluyah, Amém, Serafim e shalom. Haleluiah na verdade consiste de duas palavras em Hebraico: hallelu, significando “louvor” (imperativo plural) e Iah (um nome para D-us e muitas vezes traduzido como “Senhor”). Amém, que é outra palavra hebraica que comumente é dita na oração, significa “confiável, fiel, determinado e verdadeiro”. Esta palavra tem a conotação de “fé”, desde sua raiz (aleph-mem-num) pode significar “fiel, ter fé, acreditar, confiável, confirmado, e manter-nos firmes”. Amém muitas vezes é visto como “verdadeiramente” ou “em verdade” na Brit Hadasha, que é por natureza hebraica. “E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade, (Amém, Amém) os digo que tudo quanto pedirdes a meu pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar” (Jo 16:23). Serafim é outra palavra hebraica que os cristãos sabem. Isaías 6:1-8 descreve os serafins como seres ardentes seis asas que voam ao redor do trono de D-us cantando “Santo, Santo, Santo”. A palavra vem da raiz hebraica significando (S-R-PH) ‘queimar’, literalmente, que eles são ‘os ardentes’. E claro, todo mundo sabe que a palavra hebraica shalom, que significa “paz, prosperidade, bem, inteireza, segurança e saúde”, embora ele também é usado idiomaticamente para dizer

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Vitória da adoração

Vitória da adoração

Vitória da adoração “Exaltai ao IHVH nosso Elohim, e prostrai-vos diante do escabelo de seus pés, porque ele é santo” (Sl 99:5). Durante a época do templo, a música desempenhou um papel essencial no templo e foi altamente desenvolvida. Hoje, a música continua a desempenhar um papel tão importante nos serviços de oração que um chazan (cantor) geralmente conduz a Congregação na bela e tradicional melodia das orações e cantos Bíblicos (canto ritual de passagens bíblicas). Música na adoração judaica é tão intrincada e ornamentada que o chazan não tem apenas um conhecimento abrangente de orações judaicas e suas músicas tradicionais que acompanha, mas é muitas vezes um músico / cantor com um grau acadêmico em música. As raízes da adoração Hoje muitas pessoas consideram a adoração apenas um aquecimento agradável para o componente mais “importante” de um serviço Congregacional; por exemplo, a mensagem. Um estudo das Escrituras e da língua hebraica, no entanto, revela que o louvor e adoração é muito mais do que apenas um aquecimento. Muitos dos Salmos na Bíblia são prefaciados com “para o músico chefe“. Nos tempos modernos, este seria o diretor do coro ou líder de adoração — ou o chazan (cantor) na sinagoga. Em Hebraico, esta é a leitura diretiva, “Lamenatzeach” למנצח. Esta é uma palavra muito interessante, porque sua raiz, netzach נצח, que significa “para sempre ou eternidade”, fornece insights

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