Chuva

Chuva

Chuva O que é a chuva? Essa parece uma pergunta muito óbvia, mas a Enciclopédia nos responde assim: “Chuva é um fenômeno meteorológico que resulta da precipitação das gotas líquidas ou sólidas da água das nuvens sobre a superfície da Terra”. Dada esta definição poderíamos afirmar que as chuvas vêm das nuvens que estão nos céus. Porém vamos descobrir que essa é uma definição muito pobre e simplista, pois a chuva tem ligações com os céus, mas não somente com as nuvens! A chuva vem do Eterno Pela Escritura podemos afirmar que as chuvas vêm do Eterno e que é Ele quem controla aquilo que julgamos ser um “Fenômeno meteorológico” que se manifesta em conjunto com o “clima” e as condições geográficas de cada localidade. A dádiva da chuva está ligada a bondade do Eterno e a outros fatores que veremos mais adiante, mas por hora vamos entender a origem das chuvas. A escritura no diz: “Tu, ó Elohim, mandaste a chuva em abundância, confortaste a tua herança, quando estava cansada” Sl 68.9. “Ele descerá como a chuva sobre a erva ceifada, como os chuveiros que umedecem a terra” Sl 72.6. “O qual passando pelo vale de Baca, faz dele uma fonte; a chuva também enche os tanques” Sl 84.6. “Faz subir os vapores das extremidades da terra: faz os relâmpagos para a chuva: tira os ventos dos

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Casamento

Casamento

Casamento O homem no Gan Eden Mas, qual seria a função do homem neste lugar? O texto nos informa que: “E tomou o IHVH Elohim o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. “E ordenou o IHVH Elohim ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. E disse o IHVH Elohim: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Havendo, pois, o IHVH Elohim formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adam, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adam chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome” (Gn 2:15-19). O local onde o homem é posto – isso significa que ele (o homem) não foi criado ali – tem um nome: Éden. O jardim foi então criado antes do homem com uma finalidade: receber um novo ser que era a obra-prima da criação. Esta palavra – Éden – foi transliterada e significa “planície, estepe”. Ela está associada à palavra hebraica ´adan que significa “desfrutar, ter prazer em”. Esta palavra “Éden” também significa “roupas vistosas, jóias vistosas, coisas caras”. Aqui temos também a dimensão

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Carruagens de fogo?

Carruagens de fogo?

Carruagens de fogo? Todas as vezes que perguntamos: “Como Elias foi levado aos céus?” A resposta é sempre a mesma: “Numa carruagem de fogo!” Esta é uma “lenda” tão difundida em nosso país e no mundo que a partir dela surgiram músicas, peças teatrais e diversos outros “atrativos” baseados nesta mesma premissa. Os pregadores falam nos púlpitos e proclamam o “milagre” das carruagens que transportaram Elias até as moradas eternas! Mas como isso surgiu? Certamente foi um erro cometido por alguém que trabalhou na tradução das Escrituras e que ao colocar os “títulos” dos capítulos escreveu ali que “Elias é levado aos céus numa carruagem de fogo”. E isso perpetuou-se até o dia de hoje… Em primeiro lugar gostaríamos de ler o referido texto para verificarmos que isso se trata de um equívoco de LEITURA das Escrituras, pois no texto do livro de II Reis não encontramos isso! É impressionante que os pregadores, escritores e protagonistas das peças teatrais e outras atividades lêem o texto e dizem o contrário daquilo que está ali registrado! Eu pessoalmente já presenciei isso… Mas vamos ao texto: “Sucedeu que, quando o IHVH estava para elevar a Elias num redemoinho aos céus, Elias partiu de Gilgal com Eliseu. E disse Elias a Eliseu: Fica-te aqui, porque o IHVH me enviou a Betel. Porém Eliseu disse: Vive o IHVH, e vive a tua alma,

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Parasha Vayelech

Parasha Vayelech

Vayelech (E ele vai) Dt 31.1-30 / Os 14:2-10 Mq 7:18-20 Jl 2:15-27 / Rm 10:1-17         Na Parasha desta semana estaremos analisando mais uma porção do discurso de Moshe antes de sua partida para o IHVH. Suas palavras ecoam dizendo: “Depois foi Moshe, e falou estas palavras a todo o Israel, e disse-lhes: Da idade de cento e vinte anos sou eu hoje; já não poderei mais sair e entrar; além disto o IHVH me disse: Não passarás o Jordão. O IHVH teu Elohim passará adiante de ti; ele destruirá estas nações de diante de ti, para que as possuas; Iehoshua passará adiante de ti, como o IHVH tem falado. E o IHVH lhes fará como fez a Siom e a Ogue, reis dos amorreus, e à sua terra, os quais destruiu. Quando, pois, o IHVH vo-los der diante de vós, então com eles fareis conforme a todo o mandamento que vos tenho ordenado. Esforçai-vos, e animai-vos; não temais, nem vos espanteis diante deles; porque o IHVH teu Elohim é o que vai contigo; não te deixará nem te desamparará” (Dt 31:1-6). Moshe relembra a Israel que sua idade já é avançada; ele tem 120 anos e já não pode sair e entrar como antigamente; isso significa que Moshe já não tem mais permissão de ensinar ao povo a Torah – transmitindo-lhes aquilo que o Eterno lhe

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Canção das asas das águias

Canção das asas das águias

A Canção das asas da águia A palavra hebraica para “Águia” é nesher; nun, shin, reish. As duas letras finais de nesher podemos dizer shar, que significa “canção”. Mais do que qualquer outra palavra na canção de Ha’azinu, a palavra shar é a sílaba essencial de nesher. Existem dois tipos de música: música verbal (incluindo poesia) e melodia. Em Hebraico, “cântico”, que inclui poesia, é chamado shir, como representado pelas letras hebraicas shin e reish de nesher. A palavra hebraica para “melodia” é nigun, que começa com um nun, a primeira letra de nesher. Assim, nesher é um acrônimo para os dois tipos de música. Nossos sábios ensinam que quando a águia se aproxima de seu ninho ela bate suas asas para criar uma música, preparando gentilmente seus filhotes para sua chegada. Para despertar as almas do povo judeu e o mundo inteiro, cada pessoa com sua própria centelha de Mashiach deve possuir o poder da poesia e melodia inerente a águia. É interessante notarmos que as Escrituras nos falam sobre isso de uma forma muito incisiva na declaração de David que diz: “Bendize, ó minha alma, ao IHVH, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao IHVH, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. É ele que perdoa todas as tuas iniquidades, e sara todas as

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Brit Hadasha e a Torah

Brit Hadasha e a Torah

Brit Hadasha e a Torah A Brit Hadasha fala sobre a Torah A “lei” de IHVH, dado por ele desde a criação e mediada por anjos para todos os profetas, é a palavra hebraica Torah, que significa “ensino ou instrução”. A Brit Hadasha / restauração da aliança não nega a Torah A Torah é aumentada no coração da Brit Hadasha no Messias. “Eis, vêm os dias, declara IHVH, que eu vou fazer uma restauração da aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá: não segundo a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão para trazê-los da terra do Egito… Mas esta será a aliança que farei com a casa de Israel… Colocarei Minha Torah em suas partes internas e escrevê-la-ei em seus corações; serei o seu Elohim, e eles serão o meu povo” (Jr 31:31-33).   “E quando eles ouviram, eles glorificavam o Senhor e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que crêem, e todos zelosos da Torah” (At 21:20). A Torah é perpétua em toda Brit Hadasha até o fim dos tempos. “Porque em verdade vos digo que, até que os céus e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Torah sem que tudo seja cumprido” (Mt 5:18). O Messias espera que a Torah seja ensinada, não abolida.

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Bênçãos e maldições

Bênçãos e maldições

Bênçãos e Maldições Bênçãos no Lugar de Maldições Todos nós ouvimos a história – relatada na leitura da Torah desta semana – de como o Rei Balaq encarregou Bil´am de amaldiçoar os Filhos de Israel, e de como D’us transformou as maldições da boca do profeta em bênçãos. Lemos os versos saindo dos lábios de Bil´am, o que inclui adjetivos primorosos jamais ditos sobre o povo judeu. Linda história. Mas o Talmud pergunta: O que Bil´am queria dizer? Quais eram as suas maldições que foram transformadas em bênçãos? Bem, sigamos a lógica do Talmud. Se as maldições foram transformadas em bênçãos, então deveriam ser diametralmente opostas às bênçãos. Se quisermos saber o que Bil´am queria dizer, devemos examinar mais detidamente as palavras que ele realmente proferiu. Qual foi a bênção proferida por Bil´am? Que grandes reis surgirão em Israel, estabelecendo uma dinastia que durará por gerações e jamais será quebrada; que Israel será soberana na sua terra para sempre, a maior e mais poderosa na família das nações, a Presença Divina habitando em seu meio, liderando a humanidade em sua busca para conhecer e servir a seu Criador. Então, o que Bil´am queria dizer de fato? Exatamente o contrário, obviamente: que os reis de Israel cairiam, sua dinastia real seria interrompida, sua soberania teria um fim, a Presença Divina em seu Templo Sagrado partiria, seu poder terminaria, sua

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Bandeira da Europa

Bandeira da Europa

Bandeira da Europa A bandeira da Europa – um símbolo mariano Sob esse título foi-nos enviada a notí­cia que segue abaixo, sem maiores informações sobre a fonte. Nós a re­produzimos, porque nos parece importante que nossos muitos leitores estejam infor­mados a respeito. Mas eu gostaria de ob­servar expressamente que está longe de nós querer ferir leitores católico-romanos. Sabemos muito bem das palavras do anjo Gabriel a Maria: “…bendita tu entre as mulheres” (Lc 1.28, Ed. Rev. e Corr.). Conhecemos a declaração da ouvinte anônima de Ieshua: “Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram” (Lc 11.27). Estamos completamente informados como justa­mente a Maria coube a vocação singular de ser mãe de nosso Senhor. Mas da mesma maneira sabemos pela mesma Bíblia, que o Senhor Ieshua, quando sua mãe quis de boa vontade assumir o papel de intermediária, rejeitou-a decididamente com as palavras: “Mulher, que tenho eu contigo?” (Jo 2.4a). Além disso, sabemos que Paulo rejeita insistentemente qualquer função mediadora além do único mediador entre D-us e os homens, Ieshua o Ungido, com as palavras: “Porquanto há um só Elohim e um só Mediador entre D-us e os ho­mens, O Ungido Ieshua, homem” (I Tm 2.5). Com base nesse fato incontestável, é es­clarece­dor constatar (também justamente através da notícia seguinte), quais espíri­tos do abismo penetram na veneração anti-bí­blica de Maria, no reconhecimento do seu “papel de

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