Pérolas do Rebe

Pérolas do Rebe

Pérolas do Rebe Trechos extraídos do livro “Trazendo o Céu para a Terra – 365 Meditações dos Ensinamentos do Rebe, Por Tzvi Freeman Pela Editora Colel, 2000 A finalidade de toda a Criação é declarada quase que imediatamente na hora do Gênesis: E D’us disse: “Que haja Luz!” O propósito da Criação é que todo o mundo – até a escuridão – se transforme em luz. Lutar contra o mal é uma atividade muito nobre quando necessária. Porém não é nossa missão na vida. Nosso trabalho é trazer mais luz. O Baal Shem Tov ensinava que em tudo que uma pessoa vê ou ouve neste mundo, deve encontrar um ensinamento sobre como o Homem deve servir a D’us. Na verdade, este é todo o significado do serviço a D’us. Em 1976, em meio a múltiplos litígios, o recluso e excêntrico multimilionário Howard Hughes faleceu. O Rebe falou sobre ele: Ele sentia não poder confiar em ninguém, pois estavam todos atrás do seu dinheiro. Durante os últimos vinte anos de sua vida, tudo que ele fazia era se esconder do mundo, sem um amigo, e sem qualquer tipo de divertimento na vida. Era um homem que tinha tudo, e tudo que ele possuía serviu somente para deixá-lo trancado. Ele era igual a qualquer um de nós. Temos as chaves da nossa liberdade, mas as usamos para nos trancar. Quando

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História dos conflitos

História dos conflitos

História dos conflitos Breve história do Conflito Árabe (Palestino)/ Israelense A Torah nos ensina: “Am levad ishkon, ve bagoyim ló yitchashav” (o povo judeu é solitário e não conta entre os povos)”. “Na verdade, os palestinos deveriam reinvidicar terras da Jordânia e do Egito, pois foram eles que botaram a perder as suas casas, evocando uma guerra contra Israel, com o único propósito de destruir o único lar do povo Judeu“. Esta realidade pode ser constatada na Bíblia, no Corão, livros de história e em anos mais recentes, nos meios de comunicação. O mesmo pode ser consultado na imprensa escrita, jornais, revistas, e quaisquer outros meios da época correspondente. Esta informação foi tomada, adaptada e traduzida de uma circular enviada dos Estados Unidos, por um professor americano, não judeu. Jewish Brazil adicionou fatos que considera relevantes ao público. 1- Israel com sua capital Jerusalém, tornou-se um país soberano 2000 anos antes do surgimento do Islam. Jamais houve um governo árabe em Israel. O nome “Palestina” foi criado pelos romanos para indicar que aquela era a terra dos filisteus e descaracterizá-la como estado Hebreu por volta do ano 70 da E.C. 2- Os refugiados árabes em Israel começaram a identificar-se como parte de um povo palestino em 1921, 30 anos depois que chegaram a Israel cerca de 85.000 judeus. Muitos foram trazidos da Península Arábica por Lawrence, um oficial

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O que é Chanuká ou Festa das Luzes?

O que é Chanuká ou Festa das Luzes?

O que é Chanuká ou Festa das Luzes? Mas porque esses heróicos lutadores tiveram que reconsagrar o templo novamente? Vamos conhecer esta história. No vigésimo quinto dia de Kislev, 168 a.C. o Rei Antiochus da Síria, conquistador da Palestina, mandou colocar uma estátua de Júpiter no Templo de Jerusalém. Isso fez parte de seus esforços para impor à população judaica os costumes pagãos gregos; o rei sírio queria extirpar o modo de vida judaico e implantar no lugar dele o paganismo do modo de vida helenístico. A violação da santidade do Templo foi somente um primeiro passo na sua campanha contra a religião judaica; ocorreram muitos outros. A observação do Shabat e das festas judaicas era proibida, sob pena de morte. Os judeus foram obrigados a oferecer sacrifícios nos altares gregos e comemorar seus festivais. Os rolos da Torá eram destruídos e seus detentores assassinados. Mas Antiochus, na sua determinação em destruir o judaísmo, não contava com a existência de um pequeno grupo de homens valentes. Matatias, o Hasmoneu – um velho sacerdote da vila de Modi’in – e seus cinco filhos, seguidos por outros fiéis, fugiram para as montanhas onde deram início a uma rebelião. Quando Matatias morreu, seu filho Yehudá tornou-se líder dos revoltosos, que receberam o nome de “Macabeus”, das letras iniciais de seu grito de guerra: Mi kamocha B’elim Adonai – “Quem entre os

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Que interessante…

Que interessante…

Que interessante… A população Islâmica mundial é aproximadamente de 1.200.000.000, ou seja é 20% do total da população mundial. Os árabes receberam os seguintes prêmios “Nobel”: Literatura: 1988 – Najib Mahfooz Paz: 1978 – EL-Sadat de Mohamed Anwar 1994 – Yaser Arafat Física: 1990 – Elias James Corey 1999 – Amhed Zewail Medicina: 1960 – Peter Brian Medawar 1998 – Ferid Mourad A população mundial judaica é de aproximadamente 14.000.000, ou seja é 0.02% do total da população mundial. Os judeus receberam os seguintes prêmios: Literatura: 1910 – Paul Heyse 1927 – Henri Bergson 1958 – Boris Pasternak 1966 – Shmuel Yosef Agnon 1966 – Nelly Sachs 1976 – Bellow de Saul 1978 – Singer de Isaac Bashevis 1981 – Elias Canetti 1987 – Joseph Brodsky 1991 – Nadine Gordimer Paz: 1911 – Alfred fritou 1911 – Tobias Michael Carel Asser 1968 – Rene Cassin 1973 – Henry Kissinger 1978 – Menachem começa 1986 – Elie Wiesel 1994 – Shimon Peres 1994 – Yitzhak Rabin Física: 1905 – Adolph Von Baeyer 1906 – Henri Moissan 1907 – Albert Abraham Michelson 1908 – Gabriel Lippmann 1910 – Otto Wallach 1915 – Richard Willstaetter 1918 – Fritz Haber 1921 – Albert Einstein 1922 – Niels Bohr 1925 – James Franck 1925 – Gustav Hertz 1943 – Stern de Gustav 1943 – George Charles de Hevesy 1944 – Rabbi de Isidor

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Palavras são sementes

Palavras são sementes

Palavras são sementes As palavras de Ieshua devem e precisam ser analisadas de forma que possamos compreender o que Ele realmente desejava comunicar aos seus. Vamos analisar uma pequena porção de uma parábola de Ieshua e faremos algumas constatações: “E ele disse: A vós vos é dado conhecer os mistérios do poder soberano de Elohim, mas aos outros, por parábolas, para que, vendo, não vejam e, ouvindo, não entendam. Esta é, pois, a parábola: a semente é a palavra de Elohim” Lucas 8.10-11. A semente A palavra “semente” vem do termo hebraico “ha zera” que significa “a semente”; pode significar também descendência. Isso então nos mostra que a semente tem pelo menos duas conotações: a de um grão que, quando lançado na terra pode gerar plantas dependendo da qualidade da semente e pode significar também a “semente” plantada pelo homem numa mulher que lhe dará a sua descendência. Estes dois termos, numa análise final são um só de fato. Explicarei por que. Nas Escrituras por diversas vezes o homem é comparado a uma “árvore” e isso completa o significado de “semente” na conotação humana, pois se o homem é comparado a uma árvore – que se origina de uma semente – então ambos significados estão corretos. As árvores ou plantas tem o objetivo de beneficiarem o planeta terra com sua existência; esta deveria ser a função do homem

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Isaías 9.6

Isaías 9.6

Isaías 9.6 Estamos vivendo um tempo em que os “contestadores” estão por toda a parte… Contestar é lícito e é necessário para que vivamos uma vida saudável, porém a contestação deve ter bases e motivos para ocorrer. Contestar apenas por contestar é um exercício de pura futilidade e pode levar estas pessoas a influenciarem aos menos preparados a deixarem sua fé original, justamente por não terem o conhecimento necessário. Vamos hoje falar sobre um texto que tem sido alvo de alguns “irmãos” que argumentam sobre a falta de bases de interpretação bíblica e reduzem os textos a simples “fatos históricos” sem qualquer conexão com o Ungido. Um dos textos que estão sendo contestados é este: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz”. A maioria dos intérpretes coloca este como um texto que aponta para o Ungido; porém temos agora, além do judaísmo tradicional, outras pessoas que contestam esta interpretação ligando este texto ao rei Ezequias e colocando-o como mais um relato histórico. Vamos analisar os fatos. A historicidade do texto Este texto refere-se ao tempo em que o profeta Isaías profetizava para Judá e os reis que ali estavam. O profeta nasce no ano de 765 a.c. e seu ministério começa no

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Transformando circunstâncias

Transformando circunstâncias

Transformando circunstâncias Nabucodonosor, rei de Babilônia, a maior potência mundial nos idos de 607 A.C. é impelido em sua saga de conquistas a Jerusalém. Neste tempo a cidade é sitiada, conquistada e muito dela é levado à Babilônia, inclusive homens da alta sociedade judaica; somente os melhores foram escolhidos para transformarem-se em servos do rei Nabucodonosor: “Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus” Dn 1.4. Estes foram os que escaparam da morte, mas transformaram-se em escravos, seriam levados a um país estranho, com uma língua e costumes estranhos, com deuses desconhecidos e ali seriam simplesmente servos do rei. Um choque tremendo, pois em Israel estes homens faziam parte da alta sociedade judaica, tinham uma posição, prestígio, dinheiro, e o que é melhor, partilhavam com seu povo das bênçãos de D-us que agora os havia entregado nas mãos de um rei ímpio e idólatra. Agora eles não teriam mais vontade própria, não poderiam ir e vir com liberdade, nem mesmo a sua comida poderiam escolher! A determinação do rei foi que eles fossem devidamente alimentados e ao final de três anos deveriam ser colocados diante dele para serví-lo. O rei poderia

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Parasha Vayisalach

Parasha Vayisalach

Vayishlach (Ele envia) Gn 32.3 – 36.43 / Ob 1:1–21 / Hb 11:11-20 Quando Shimon e Levi atacam a cidade de Shechem e subjugam os habitantes para salvar sua irmã Dinah, a Torah muda de tom para descrevê-los como sendo “os dois filhos de Ia´aqov” (Bereshit 34:25). Nesta altura certamente já estamos bem informados sobre a genealogia deles. Rashi comenta que ao repetir o óbvio, a Torah está destacando o fato de que, embora obviamente eles fossem filhos de Ia´aqov, não estavam agindo como tal, pois não procuraram seu conselho a respeito desta questão. Se nos perguntassem qual a qualidade essencial para que alguém seja considerado “agindo como um filho”, nossa primeira idéia seria provavelmente honrando os pais ou cuidando de suas necessidades. Mas Rashi aparentemente está nos revelando algo diferente. Os fatores mais básicos para ser considerado como “um filho” é que busque o conselho de seus pais. De fato, se examinarmos a etimologia da palavra hebraica para filho, “ben”, temos a mesma impressão. Quando Nôach nasceu, a Torah o declara fazendo referência a seu pai Lemech. “E ele teve um filho (ben)”. Rashi comenta que a palavra ben está relacionada à forma radical “baná” significando construir, e que a partir de Nôach finalmente a palavra foi reconstruída. Na noite de sexta-feira e nos serviços matinais de Shabat nos referimos aos que estudam Sua Torah como “filhos’

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Orgulho de ser judeu

Orgulho de ser judeu

Orgulho de ser judeu O que é “ser judeu?” Para alguns é uma das maiores dádivas que o Criador deu ao homem enquanto que para outros é motivo de desprezo, riso e até mesmo de ódio mortal! Mas quem é o judeu? O judeu é aquele homem ou mulher que nasceram com raízes familiares voltadas para Israel. O ser judeu nos fala sobre as origens de todas as coisas, pois foi com ele que tudo começou… Avraham e os patriarcas deram início não somente a uma saga mas finalmente a uma grande história escrita por um povo que tornou-se a referência de coragem e valentia em todo o mundo… Ser judeu é lembrar de grandes homens sábios que trouxeram para a humanidade o conhecimento acera do Eterno e de Sua palavra… Moshe dá início a esse “derramar” de conhecimento celestial na terra recebendo a Torah; Shlomo há melech recebe além do conhecimento a sabedoria que extrapola a tudo aquilo que o homem jamais vira ou ouvira em toda a terra; depois vem o maior intérprete das Escrituras que a humanidade já conheceu: Ieshua, o filho de Elohim. Com ele as Escrituras são restauradas e a interpretação da Torah ganha uma nova dimensão; a dimensão não dos sábios ou eruditos, mas a dimensão do celestial que se encontra com o material. É a fusão dos céus com a terra

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