Casamento Curiosidades, Tradições e Superstições Nesta publicação estaremos mostrando as origens do casamento cristão. Note que o casamento cristão tem suas origens no paganismo. Basta ler e comprovar. Vale a pena ressaltar que existe uma grande diferença entre o casamento “cristão” e o judaico, pois este além de estar embasado nas Escrituras também conta com elementos da tradição judaica que tem seu respaldo na Bíblia! Casamento Você sabia que a cerimônia de casamento nasceu na Roma antiga? Todo esse ritual da noiva se vestir especialmente para a cerimônia, veio de lá e virou uma tradição. Foi em Roma ainda que aconteceram as primeiras uniões de direito e a liberdade da mulher casar por sua livre vontade. Porque é que o noivo não pode ver a noiva? Esta tradição remonta aos ritos primitivos que estipulava que ninguém podia ver a noiva antes de ela passar completamente para o grupo das mulheres casadas. O Costume de Atirar Arroz Na China Antiga, mais de 2000 anos antes de Cristo, o arroz já era tido como símbolo de fartura. A tradição de atirar grãos de arroz sobre os noivos, após a cerimônia nupcial, teve origem na China, onde um Mandarim quis mostrar a sua riqueza, fazendo com que o casamento da sua filha se realizasse sob uma “chuva” de arroz. O arroz que em alguns lugares se atira aos noivos, é um símbolo
Onde estudou Ieshua? 1 – Onde estudou Ieshua? Segundo a tradição judaica, o Messias deveria ensinar ao povo a correta interpretação da Palavra do Eterno. E foi isto que Ieshua fez. Para isto, antes de começar o seu ministério, Ieshua foi um aluno bastante aplicado. Ieshua demonstrou grande familiaridade tanto com a linha dos essênios (com a qual teve contato através de seu primo Iochanan Bar Zachariah, popularmente conhecido como “João Batista”) quanto com a linha rabínica da escola de Hillel. Mas seu conhecimento não se limitava às tais linhas. Ieshua, antes de mais nada, conhecia profundamente as Escrituras e a sabedoria judaica. 2 – Paralelos entre Ieshua e a escola de Hillel Os ensinamentos de Ieshua se assemelharam muito com a linha da escola de Hillel (embora houvesse alguns itens de discordância, como a questão do divórcio por exemplo). Hillel, que viveu pouco tempo antes de Ieshua, foi um dos maiores judeus de toda a história, um grande rabino. Veja o impressionante paralelo entre os ensinamentos de Ieshua e a Escola de Hillel: 1) A Escola de Hillel disse: “se alguém busca te fazer o mal, farás bem em orar por ele” (Testamento de Yosef XVIII.2) – Ieshua disse: “Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem” – Matitiahu (Mateus) 5:44. 2) Em Menahot 4, no Talmud, encontramos o Rabino Shammai
Va’era (Apareci) Ex 6.2–9.35 / Ez 28.25–29.21 / Ap 16:1-21 Na Parasha desta semana seremos introduzidos á primeira e maior era de milagres de que relata a Escritura. Aprenderemos como Moshe e Aharon usam, sob o comando do Eterno D-us, a autoridade que lhes fora conferida e como Faraó e o Egito são gradativamente “minados” em sua resistência para libertarem o povo escolhido do Senhor! A Escritura inicia esta seção nos mostrando como O Eterno (Criador) se apresenta a Moshe: “Eu sou o IHVH” (IHVH – tetragrama). “Falou mais Elohim a Moshe, e disse: Eu sou o IHVH” (Êxodo 6:2). A conversa entre Moshe e o Eterno tem início de uma forma esplêndida, pois D-us “apresenta-se” a Moshe, dizendo ser Ele aquele que “se transforma de acordo com a necessidade deles naquele momento – EU ME TORNO AQUILO QUE ME TORNO!” O Eterno já inicia sua conversa com Moshe mostrando-lhe que, aconteça o que acontecer, Ele poderá se manifestar como Aquele que supre qualquer necessidade de seu povo! O Eterno informa a Moshe que apareceu (se manifestou) aos patriarcas como El Shaddai (O Todo-Poderoso). Esta palavra é composta de she que significa “que, quem” e da palavra day “bastante, suficiente”; daí she-day “aquele que é (auto) suficiente. Mas Ele afirma ainda que pelo seu nome não fora conhecido! Vamos relembrar algo aqui: o nome revela a personalidade
Programa Shema Israel – Parasha Shemot e Atos 9.
Isaías profeta gigante O profeta Hebreu Isaías, gigante entre os profetas “Eis que o meu servo operará com prudência: será engrandecido, e elevado, e mui sublime. Como pasmaram muitos à vista dele, pois o seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura mais do que a dos outros filhos dos homens. Assim borrifará muitas nações, e os reis fecharão as suas bocas por causa dele; porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão” (Is 52:13–15). Cerca de 2.700 anos atrás, em 722 A.C., os assírios conquistaram o Reino do norte de Israel, dispersando as dez tribos que viveram lá durante todo o Império Assírio. Estas são as tribos que se tornaram conhecidas como as tribos perdidas de Israel. Uns 20 anos mais tarde, quando a Assíria conquistou Judá, foram deportados muitos do povo judeu para territórios conquistados. Desta vez, o povo judeu foi autorizado a manter uma comunidade separada e separar religião. Em meio a tudo isso revolta e agitação política levantou-se o profeta Isaías, que tem sido descrito por alguns como o Shakespeare dos profetas e o Sha´ul da Tanach. Ele profetizou por 50 anos cerca de 740-690 A.C., chamando o povo ao arrependimento e previu a dispersão do povo judeu como resultado do pecado. Isaías previu também o retorno dos exilados
Graça parte II Dando continuidade ao nosso artigo anterior precisamos esclarecer alguns pontos que ainda são críticos no conhecimento das Escrituras. Vamos analisar algumas formas de pensamento referentes à “graça”. O Pacto da Lei D-us tinha servos fiéis que o adoravam isoladamente como Enos, Enoque, Noé, Jó, etc. Porém, D-us não tinha um povo exclusivamente seu, um povo para o adorar como D-us. Em Abraão D-us formou um povo para si, o povo de Israel. O Senhor D-us viu que precisava fazer um pacto (testamento) com seu povo, e levantou o seu servo Moshe para através dele estabelecer um pacto com Israel. E a Lei é este Pacto (Aliança, Acordo, Concerto, Testamento). D-us fez este pacto somente com o povo de Israel, e não com os outros povos existente na época, que obviamente não eram obrigados a guardar a Lei, que era um pacto entre D-us e Israel somente (Êxodo 6:4;19:5;34:27), e a Lei não justifica ninguém (Gálatas 3:11). Esta é uma das ideias sobre a “graça”. E nela percebemos que segundo o pensamento deste escritor, o Eterno tem um padrão e este padrão está sendo dado a Israel através deste “pacto”. A afirmação deque ninguém mais era obrigado a guardar a Lei está explícita em suas palavras. Bem vejamos o que nos diz as Escrituras: “E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e teve
Graça? A Definição da Graça de Elohim A definição encontrada no dicionário para o termo graça é a seguinte: “O favor imerecido que D-us concede ao homem”. Embora tal definição seja verdadeira, é incompleta. Graça é um atributo de D-us, um componente do caráter divino, demonstrada por Ele através da bondade para com o ser humano pecador que não merece o Seu favor. Então podemos afirmar que o “favor imerecido” que o Eterno concedeu ao homem foi o perdão de seus pecados e a salvação através de seu Filho Ieshua. É interessante que quando fazemos uma busca pela palavra “graça” numa Bíblia eletrônica – que você deve possuir em seu computador – o resultado é: 141 versos contém esta palavra. Somente nestes contextos é que a palavra “graça” não está ligada à perdão de pecados e salvação. Faremos isso para podermos ter certeza de que a nossa exegese está de acordo com as regras da Hermenêutica, pois devemos respeitar os contextos nos quais as palavras aparecem para darmos a elas a interpretação correta. Nos daremos ao trabalho de falarmos SOMENTE dos contextos em que as ocorrências NÃO TEM RELAÇÃO com salvação ou perdão de pecados, pois segundo a definição de “graça” – (favor imerecido do Eterno) o perdão dos pecados e a salvação são os “presentes” dados ao homem que ele de forma alguma conseguiria fora, ou seja,
Os Rabinos e Ieshua Cinco rabinos ortodoxos judeus que aceitaram Ieshua e então foram perseguidos! Em todo o mundo na comunidade judaica, há um equívoco generalizado que nenhum dos judeus sábios e rabinos acreditam que Ieshua é o Messias. Esta é uma das razões por que muitos judeus hoje não acreditem nele. A objeção que Ieshua não pode ser o Messias Judeu é fundamentada desta forma: “Se tão piedosos e respeitados homens não acreditam que Ieshua é o Messias, então quem sou eu — uma pessoa menos conhecedora sobre a Torah e D-us do que eles — para acreditar nele?” A verdade, no entanto, é que, ao longo da história, tem havido centenas de Rabinos judeus ortodoxos, até mesmo os líderes de comunidades inteiras que vieram para a realização de que Ieshua é definitivamente o Messias prometido de Israel e o mundo. Por sua fé em Ieshua, eles foram para o ostracismo de sua Comunidade espiritual além de perseguidos. Estes eram homens educados que eram as autoridades judaicas na Halacha (leis rabínicas e regulamentos), na vida e pensamento judaicos. Seus depoimentos ajudam a dissipar a noção de que qualquer pessoa judia que acredita que ‘Ieshua é o Messias’ ou é ignorante do judaísmo, ‘meshugah’ (a louca), ou está perigosamente iludido. Jerusalém: Rabi Chil Slostowski Rabino Chil Slostowski — uma autoridade em Kashrut (leis dietéticas rabínicas)— foi um rabino
SHOFAR Nas Escrituras a palavra “shofar” (originalmente, “chifre de carneiro”) foi traduzida por “trombeta”. Na Brit Hadashá seu uso é semelhante aquele que é feito na Tanach. Por isso devemos estar atentos às suas aplicações, pois seu uso entre os judeus e pelos apóstolos (que eram judeus) está sempre apontando para realidades judaicas que ocorreriam em Israel e no mundo! Para que tocar shofar? Ieshua quando está falando à multidão na Galiléia traz uma séria advertência contra todo e qualquer tipo de “ostentação” pública que tem uma aplicação muito interessante: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6:2). Nós nos recordamos que o toque do shofar anunciava ocasiões que tinham uma grande importância para o povo de Israel. Elas eram as seguintes: A coroação de um rei O início de uma festividade Uma convocação para a batalha Uma advertência contra a invasão inimiga. Quando Ieshua fala sobre “tocar trombeta (shofar) diante de si” ele nos está alertando para o fato de que muitos de nós temos nos colocado em uma posição de tamanha importância que queremos atrair para nós mesmos as atenções quando fazemos algo “para o Eterno”. No caso das esmolas isso é ainda mais sério, pois é
Templo de Ezequiel Profecia do templo novo de Ezequiel pode acontecer mais cedo do que pensamos! “E o IHVH lhe disse: Ouvi a tua oração, e a tua súplica que suplicando fizeste perante mim; santifiquei a casa que edificaste, a fim de pôr ali o meu nome para sempre: e os meus olhos e o meu coração estarão ali todos os dias” (I Rs 9:3). No 25º ano do exílio babilônico, Ezequiel (Iechezkal) profetizou que o templo sagrado poderia ser reconstruído (Ez 40: 1). E enquanto os capítulos 40-48 de Ezequiel descrevem esse templo em grandes detalhes, quando os israelitas emergiram do exílio e reconstruíram o segundo templo, não seguiam as especificações definidas por Ezequiel. Comentaristas judeus argumentam que o Templo de Ezequiel não foi construído porque foi destinado a ser um eterno edifício conectado com a redenção eterna, algo os israelitas não estavam prontos para receber. Quando o povo judeu saiu do exílio pelo Decreto de rei Ciro de Babilônia, seu arrependimento foi apenas parcial, e muitos permaneceram sob o domínio estrangeiro. Portanto, eles construíram o templo que não estava de acordo com a visão de Ezequiel, mas de acordo com as instruções de D-us, que foram dadas através de Ageu e Zacarias (Ed 6:14-15). Enquanto o segundo templo foi impressionante, não foi tão grande como o templo que Ezequiel viu. Até mesmo as renovações extensas de