Isaías profeta gigante

Isaías profeta gigante

Isaías profeta gigante O profeta Hebreu Isaías, gigante entre os profetas “Eis que o meu servo operará com prudência: será engrandecido, e elevado, e mui sublime. Como pasmaram muitos à vista dele, pois o seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura mais do que a dos outros filhos dos homens. Assim borrifará muitas nações, e os reis fecharão as suas bocas por causa dele; porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão” (Is 52:13–15). Cerca de 2.700 anos atrás, em 722 A.C., os assírios conquistaram o Reino do norte de Israel, dispersando as dez tribos que viveram lá durante todo o Império Assírio. Estas são as tribos que se tornaram conhecidas como as tribos perdidas de Israel. Uns 20 anos mais tarde, quando a Assíria conquistou Judá, foram deportados muitos do povo judeu para territórios conquistados. Desta vez, o povo judeu foi autorizado a manter uma comunidade separada e separar religião. Em meio a tudo isso revolta e agitação política levantou-se o profeta Isaías, que tem sido descrito por alguns como o Shakespeare dos profetas e o Sha´ul da Tanach. Ele profetizou por 50 anos cerca de 740-690 A.C., chamando o povo ao arrependimento e previu a dispersão do povo judeu como resultado do pecado. Isaías previu também o retorno dos exilados

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Graça parte II

Graça parte II

Graça parte II Dando continuidade ao nosso artigo anterior precisamos esclarecer alguns pontos que ainda são críticos no conhecimento das Escrituras. Vamos analisar algumas formas de pensamento referentes à “graça”. O Pacto da Lei D-us tinha servos fiéis que o adoravam isoladamente como Enos, Enoque, Noé, Jó, etc. Porém, D-us não tinha um povo exclusivamente seu, um povo para o adorar como D-us. Em Abraão D-us formou um povo para si, o povo de Israel. O Senhor D-us viu que precisava fazer um pacto (testamento) com seu povo, e levantou o seu servo Moshe para através dele estabelecer um pacto com Israel. E a Lei é este Pacto (Aliança, Acordo, Concerto, Testamento). D-us fez este pacto somente com o povo de Israel, e não com os outros povos existente na época, que obviamente não eram obrigados a guardar a Lei, que era um pacto entre D-us e Israel somente (Êxodo 6:4;19:5;34:27), e a Lei não justifica ninguém (Gálatas 3:11). Esta é uma das ideias sobre a “graça”. E nela percebemos que segundo o pensamento deste escritor, o Eterno tem um padrão e este padrão está sendo dado a Israel através deste “pacto”. A afirmação deque ninguém mais era obrigado a guardar a Lei está explícita em suas palavras. Bem vejamos o que nos diz as Escrituras: “E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e teve

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Graça?

Graça?

Graça? A Definição da Graça de Elohim A definição encontrada no dicionário para o termo graça é a seguinte: “O favor imerecido que D-us concede ao homem”. Embora tal definição seja verdadeira, é incompleta. Graça é um atributo de D-us, um componente do caráter divino, demonstrada por Ele através da bondade para com o ser humano pecador que não merece o Seu favor. Então podemos afirmar que o “favor imerecido” que o Eterno concedeu ao homem foi o perdão de seus pecados e a salvação através de seu Filho Ieshua. É interessante que quando fazemos uma busca pela palavra “graça” numa Bíblia eletrônica – que você deve possuir em seu computador – o resultado é: 141 versos contém esta palavra. Somente nestes contextos é que a palavra “graça” não está ligada à perdão de pecados e salvação. Faremos isso para podermos ter certeza de que a nossa exegese está de acordo com as regras da Hermenêutica, pois devemos respeitar os contextos nos quais as palavras aparecem para darmos a elas a interpretação correta. Nos daremos ao trabalho de falarmos SOMENTE dos contextos em que as ocorrências NÃO TEM RELAÇÃO com salvação ou perdão de pecados, pois segundo a definição de “graça” – (favor imerecido do Eterno) o perdão dos pecados e a salvação são os “presentes” dados ao homem que ele de forma alguma conseguiria fora, ou seja,

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Os Rabinos e Ieshua

Os Rabinos e Ieshua

Os Rabinos e Ieshua Cinco rabinos ortodoxos judeus que aceitaram Ieshua e então foram perseguidos! Em todo o mundo na comunidade judaica, há um equívoco generalizado que nenhum dos judeus sábios e rabinos acreditam que Ieshua é o Messias. Esta é uma das razões por que muitos judeus hoje não acreditem nele. A objeção que Ieshua não pode ser o Messias Judeu é fundamentada desta forma: “Se tão piedosos e respeitados homens não acreditam que Ieshua é o Messias, então quem sou eu — uma pessoa menos conhecedora sobre a Torah e D-us do que eles — para acreditar nele?” A verdade, no entanto, é que, ao longo da história, tem havido centenas de Rabinos judeus ortodoxos, até mesmo os líderes de comunidades inteiras que vieram para a realização de que Ieshua é definitivamente o Messias prometido de Israel e o mundo. Por sua fé em Ieshua, eles foram para o ostracismo de sua Comunidade espiritual além de perseguidos. Estes eram homens educados que eram as autoridades judaicas na Halacha (leis rabínicas e regulamentos), na vida e pensamento judaicos. Seus depoimentos ajudam a dissipar a noção de que qualquer pessoa judia que acredita que ‘Ieshua é o Messias’ ou é ignorante do judaísmo, ‘meshugah’ (a louca), ou está perigosamente iludido. Jerusalém: Rabi Chil Slostowski Rabino Chil Slostowski — uma autoridade em Kashrut (leis dietéticas rabínicas)— foi um rabino

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Shofar

Shofar

SHOFAR Nas Escrituras a palavra “shofar” (originalmente, “chifre de carneiro”) foi traduzida por “trombeta”. Na Brit Hadashá seu uso é semelhante aquele que é feito na Tanach. Por isso devemos estar atentos às suas aplicações, pois seu uso entre os judeus e pelos apóstolos (que eram judeus) está sempre apontando para realidades judaicas que ocorreriam em Israel e no mundo! Para que tocar shofar? Ieshua quando está falando à multidão na Galiléia traz uma séria advertência contra todo e qualquer tipo de “ostentação” pública que tem uma aplicação muito interessante: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6:2). Nós nos recordamos que o toque do shofar anunciava ocasiões que tinham uma grande importância para o povo de Israel. Elas eram as seguintes: A coroação de um rei O início de uma festividade Uma convocação para a batalha Uma advertência contra a invasão inimiga. Quando Ieshua fala sobre “tocar trombeta (shofar) diante de si” ele nos está alertando para o fato de que muitos de nós temos nos colocado em uma posição de tamanha importância que queremos atrair para nós mesmos as atenções quando fazemos algo “para o Eterno”. No caso das esmolas isso é ainda mais sério, pois é

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Templo de Ezequiel

Templo de Ezequiel

Templo de Ezequiel Profecia do templo novo de Ezequiel pode acontecer mais cedo do que pensamos! “E o IHVH lhe disse: Ouvi a tua oração, e a tua súplica que suplicando fizeste perante mim; santifiquei a casa que edificaste, a fim de pôr ali o meu nome para sempre: e os meus olhos e o meu coração estarão ali todos os dias” (I Rs 9:3). No 25º ano do exílio babilônico, Ezequiel (Iechezkal) profetizou que o templo sagrado poderia ser reconstruído (Ez 40: 1). E enquanto os capítulos 40-48 de Ezequiel descrevem esse templo em grandes detalhes, quando os israelitas emergiram do exílio e reconstruíram o segundo templo, não seguiam as especificações definidas por Ezequiel. Comentaristas judeus argumentam que o Templo de Ezequiel não foi construído porque foi destinado a ser um eterno edifício conectado com a redenção eterna, algo os israelitas não estavam prontos para receber. Quando o povo judeu saiu do exílio pelo Decreto de rei Ciro de Babilônia, seu arrependimento foi apenas parcial, e muitos permaneceram sob o domínio estrangeiro. Portanto, eles construíram o templo que não estava de acordo com a visão de Ezequiel, mas de acordo com as instruções de D-us, que foram dadas através de Ageu e Zacarias (Ed 6:14-15). Enquanto o segundo templo foi impressionante, não foi tão grande como o templo que Ezequiel viu. Até mesmo as renovações extensas de

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Maguen David

Maguen David

Maguen David O significado da Estrela de David A estrela de David (chamada de Escudo de David – Magen David) é um símbolo real, um selo de realeza representativo do reinado de David sobre a Terra, e por extensão do futuro Reino Messiânico sobre a Terra. Quando as nações pagãs iam à guerra, muitas vezes pintavam figuras para inspirar medo aos adversários nos escudos dos seus próprios soldados (tais como dragões, cobras, etc). No entanto, em Israel, o símbolo é o escudo de David. O nome David em hebraico é composto de três letras na seguinte ordem: Dálet-Vav-Dálet. No hebraico antigo, a letra Dálet tinha a forma semelhante a um triângulo com vértice para cima. Quando este símbolo foi gerado, não sabemos ao certo, no entanto sabemos que este símbolo é geometricamente construído em forma de estrela com as duas letras Dálet que compunham o nome David (entrelaçando-as, e girando uma das letras em 180o para que seu vértice se colocasse para baixo). Como o tempo, este símbolo tornou-se o símbolo da nação de Israel e do povo Judeu, estando presente na própria bandeira de Israel. No entanto, há um significado maior na Estrela de David, que gostaria de comentar. A estrela de David é um símbolo do Messias de Israel, a saber, Ieshua Há Mashiach. Ele mesmo diz em Apocalipse 22:16 “Eu, Ieshua, enviei o meu mensageiro

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Shalom

Shalom

Shalom O que significa a palavra Shalom? A palavra Shalom é geralmente traduzida como “paz”. Refere-se à paz entre duas ou mais entidades, nações ou indivíduos, mas pode também se referir à paz interior de espírito de uma única pessoa. Porém, o significado da palavra Shalom é muito mais amplo e profundo, como demonstra sua própria etimologia, que advém da raiz Shin-Lamed-Mem – Shalem. A palavra Shalem significa “ser completo, estar repleto ou pleno”. A raiz etimológica da palavra Shalom ensina que somente uma pessoa completa, íntegra e com boas intenções pode alcançar a verdadeira e duradoura paz. O caminho necessário para se obter a paz, que é uma ascensão espiritual, é lento, mas os benefícios alcançados são, sem dúvida, de valor imensurável. Mas esta palavra está associada também com outros significados que são: “paz, prosperidade, bem, inteireza, segurança e saúde!” Ou seja, todas as vezes que cumprimentamos uma pessoa com “shalom” estamos na realidade ministrando estas seis bênçãos sobre a vida dela. De acordo com o Maharal de Praga – um dos maiores sábios judeus, o significado da “paz” se espelha nas próprias letras da palavra Shalem. A primeira letra, Shin é formada por três ramificações: os extremos – direita e esquerda – e a ramificação do centro, que os une e, por assim dizer, faz reinar a paz entre os opostos. Em seguida, vem a letra

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Parasha Shemot

Parasha Shemot

Parasha Shemot Concluindo: a mãe de todos os exilíos E o mensageiro de Elohim disse para ela, “você está grávida e você vai dar à luz um filho. Você irá chamá-lo ‘Yishmael’, porque Elohim ouviu sua aflição (Bereishis 16: 11). O Egito foi a mãe de todos os exílios. Como tal, era suposto ter sido só o exílio, durando um total de 400 anos, tal como consta da profecia para Avraham Avinu e resultando no envio do Ungido em seu final. Pois, apesar de todos saberem que o povo judeu desceu ao nível 49ª das impurezas espirituais, poucos ouviram que tinha sido a missão do povo judeu para elevar os egípcios para o nível 50 de santidade (Arizal)! Nós não tivemos sucesso porque era uma missão esmagadora. Era como ir ao Presidente Obama, convencendo-lhe que a Torah é do Sinai, o povo judeu é “Tesouro da Nação de Deus”, e que todos os gentios devem respeitar as sete leis de Noé. Não é impossível, mas é muito provável que eles não quisessem. Por isso, mais uma vez, nos tornamos mais parecido com a cultura que nos acolheu e com quem nós vivemos, em vez de lhes ministrar a Torah tornando-se eles a versão dos gentios justos. Parece brincadeira, mas o que faria as coisas irem no caminho correto, pois ainda hoje o Islã cresce em todo o mundo

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Ieshua o DNA da Criação

Ieshua o DNA da Criação

Ieshua, o DNA da Criação O que é o DNA? A definição nos diz: “O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e ARNs. Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética” (Wikipedia). Esta definição nos mostra que tudo aquilo que é vivo tem um DNA e que ele determina quem ou o que é cada criatura dentro do espectro do universo conhecido. Vamos verificar então como foi processada a Criação e veremos que a afirmação de que Ieshua é o DNA da Criação faz todo o sentido. O princípio da Criação A Escritura tem início com uma frase muito interessante: “No princípio…”. A palavra usada aqui em hebraico é bereshit. Esta palavra aparece somente duas vezes em toda a Escritura: aqui em Bereshit (Gênesis) 1.1 e em Iochanan (João) 1.1. Um outro fator interessante é que o primeiro verso da Torah em hebraico possui sete palavras! Isto indica um senso

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