O Eterno está no comando! “E sucedeu depois da morte de Moshe, servo do IHVH, que o IHVH falou a Iehoshua, filho de Num, servo de Moshe, dizendo: Moshe, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel. Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moshe. Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo. Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moshe, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria. Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moshe te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares. Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu
Citações do Alcorão O Alcorão… Será que todos nós temos consciência do que é na realidade este livro que é considerado sagrado para os muçulmanos? Transcrevemos abaixo alguns versos do Alcorão contendo citações que certamente irão chocar a você nosso leitor. Que fique bem claro que o nosso objetivo não é incitar ninguém ao ódio contra os muçulmanos; porém devemos nos posicionar contra estes ensinamentos, haja visto que são diametralmente contrários à Palavra do Eterno e ainda inculcam nas pessoas que os lêem um ódio mortal contra Israel e consequentemente contra todos aqueles que amam ao Eterno, a Ieshua e à Sua Palavra. CITAÇÕES DO ALCORÃO: “Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos” – Alcorão, Suratra 5,51. “Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos” – Alcorão, Suratra 2,191. “Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os
Iom Kippur “Falou mais o IHVH a Moshe, dizendo: Mas aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; e oferecereis oferta queimada ao IHVH. E naquele mesmo dia nenhum trabalho fareis, porque é o dia da expiação, para fazer expiação por vós perante o IHVH vosso Elohim. Porque toda a alma, que naquele mesmo dia se não afligir, será extirpada do seu povo. Também toda a alma, que naquele mesmo dia fizer algum trabalho, eu a destruirei do meio do seu povo. Nenhum trabalho fareis; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações em todas as vossas habitações” Lv 23:26-31. O Dia do Perdão, Iom Kippur, é o dia mais solene do calendário judaico. Constitui o ponto alto dos dez dias de penitência que se iniciam em Rosh Hashaná. Segundo o Levítico (16.30-31) “Neste dia se fará a vossa expiação e a purificação de todos os vossos pecados; nele sereis purificados diante do IHVH”. Iom Kippur é o dia em que o Todo-Poderoso, depois de ponderar os atos de cada criatura no Rosh Hashaná, dá seu julgamento. Assim, o destino de cada um é fixado para o ano seguinte (segundo a tradição judaica). O Iom Kippur foi instituído primeiramente como dia de penitência para o povo judeu, quando Moshe voltou do Monte Sinai trazendo o segundo par de Tábuas
Báal Shem Tov e os Salmos Durante Yom Kipur, devemos aproveitar os momentos auspiciosos do mais santo dos dias, proclamando orações sinceras. Assim, costuma-se preencher o tempo livre com a leitura dos Salmos de David. Em relação a este fato, segue-se a seguinte narrativa. O santificado Báal Shem Tov tinha grande amor por todo seu povo. Ele amava os jovens e os velhos, o povo da cidade e os moradores do campo, os eruditos e os sem estudo. A todos amava com a alma e o coração. Não é de se estranhar que os judeus afluíam a ele, de longe e de perto, pois o coração é como um espelho. E é por isso que tantos judeus procuravam o Báal Shem Tov. Alguns vinham ouvir suas palavras sobre a Torah; a eles o Báal Shem Tov revelava os segredos mais ocultos da Torah, fazendo seus corações encherem-se de alegria. Outros, inclusive os não instruídos, vinham pedir conselhos e bênçãos ou apenas ver sua santa face e ficavam inspirados pelas melodias que ouviam; as músicas eram cantadas sem palavras ou com vocábulos muito simples para que todos pudessem entender. O povo simples e sem instrução sentia-se envergonhado por não ter tido maior oportunidade de estudar na juventude. O Báal Shem Tov percebia como se sentiam e sabia que não tinham culpa. Assim, dizia frequentemente para que não se sentissem
Como nos preparar para IOM KIPUR? A véspera de Iom Kipur Fazer Teshuvá, Tefilá (orações)e Tsedacá (ofertas). Iom Kipur perdoa pelos pecados contra D’us, mas não os erros cometidos entre os homens. Portanto, é importante, pelo menos no dia anterior a Iom Kipur, se desculpar e pedir perdão aos amigos, parentes e conhecidos, para retificar qualquer sentimento de tristeza, angústia, frustração ou raiva que possa ter sido despertado. No dia anterior a Iom Kipur, comemos refeições festivas (antes do início do IOM KIPUR), para demonstrar nossa fé e confiança na misericórdia Divina. Outro belo costume para este dia é que os pais abençoam seus filhos com a Bênção Sacerdotal: “Que D’us te abençoe e te guarde… Que D’us faça brilhar Sua face sobre você e seja favorável a ti… Que D’us vire sua face em sua direção, e lhe conceda paz.” O que é Iom Kipur? Uma Eterna Ligação Iom Kipur foi o dia em que D’us perdoou ao povo judeu pelo pecado do “Bezerro de Ouro”. Neste dia D’us nos entregou as segundas Tábuas da Lei, (pois as primeiras foram quebradas diante do “Bezerro de Ouro”). Embora estes dias sejam solenes, eles não são tristes. Quando uma pessoa perdoa outra, é por causa de um profundo senso de amizade e amor que não leva em conta o efeito de qualquer coisa errada que tenha sido feita. Similarmente,
Haazinu (Dêem ouvidos) Dt 32.1–52 / II Sm 22:1-51 / Rm 10:17-11:12;12:19;15:9-10 Na Parasha desta semana estaremos estudando o cântico de Moshe e suas implicações como a Palavra de D-us para o seu povo. Veremos como o Eterno colocou nos lábios de Moshe diversas determinações que haverão de nortear toda a nação no futuro. Este discurso tem início com as seguintes palavras: “Inclinai os ouvidos, ó céus, e falarei; e ouça a terra as palavras da minha boca. Goteje a minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva” (Dt 32:1-2). A palavra “falarei” vem do termo hebraico dabar e significa “falar, declarar, conversar, ordenar, prometer, advertir”. Já a palavra “palavras” vem do termo hebraico emor que significa “discurso, palavra”. A diferença entre estes dois termos é que dabar nos fala de uma conversa entre duas partes; já emor nos fala de alguém proferindo um discurso e a outra parte é simplesmente a ouvinte. No primeiro caso presenciaremos um diálogo; depois um discurso. Moshe falando pelo IHVH diz: “Goteje a minha doutrina como a chuva” onde a palavra “doutrina” vem do termo hebraico leqah que significa “aprendizagem”. Aquilo que modernamente chamamos de “doutrina” a Torah nos diz ser “aprendizagem”, ou seja, é fruto de palavras que são ministradas, compreendidas e
O mês de Tishrei Segundo o Sefer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro do corpo que corresponde a ele. Tishrei é o sétimo dos doze meses do calendário judaico. Tishrei começa com o “período” (tekufá) do outono (cujos três meses – Tishrei, Cheshvan e Kislêv – correspondem às três tribos do acampamento de Efraim – Efraim, Menashe, Benjamim – que estavam situadas a oeste). Na Torá, Tishrei é chamado yerach ha’etanim, “o mês dos fortes” ou “o mês dos antigos”. No que diz respeito ao cálculo dos “anos”, Tishrei é o primeiro mês do ano (antes da Outorga da Torá a Israel, Tishrei era o primeiro mês do ano). Tishrei permuta com reishit, “princípio”, como está escrito [sobre a Divina Providência sobre a Terra de Israel e o mundo inteiro]: “Sempre estão os olhos de Havayá ter D’us ali, do princípio até o fim do ano”). Como o sétimo mês a partir de Nissan (o mês da redenção e independência judaicas), Tishrei é o “mais querido” dos meses, como está escrito: “Todos os sete são queridos.” A palavra “sete” é cognata de “saciado”, e assim é o mês de Tishrei referido como “o mais saciado dos meses”, pois mais que qualquer outro mês do ano ele está
Festas Pagãs na Igreja Por que as “igrejas evangélicas” celebram hoje festas que são oroginalmente pagãs? O que aconteceu que levou o povo do Eterno a se desviar de uma forma tão drástica do caminho? Como tudo começou… Tudo começou muito cedo, ainda em Israel quando um “espírito das trevas” conseguiu entrar através de uma divisão do povo e então teve início uma fase de “desvios” que culminaram no cativeiro Assírio e depois no Babilônico, numa clara tentativa de “descaracterizar” o povo de Israel roubando-lhe assim suas raízes e sua emuná (confiança) no Eterno, e tudo isso através da desobediência de um rei em Israel. “E disse Jeroboão no seu coração: Agora tornará o reino à casa de Davi. Se este povo subir para fazer sacrifícios na casa do IHVH, em Jerusalém, o coração deste povo se tornará a seu IHVH, a Roboão, rei de Judá; e me matarão, e tornarão a Roboão, rei de Judá. Assim o rei tomou conselho, e fez dois bezerros de ouro; e lhes disse: Muito trabalho vos será o subir a Jerusalém; vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito. E pôs um em Betel, e colocou o outro em Dã. E este feito se tornou em pecado; pois que o povo ia até Dã para adorar o bezerro. Também fez casa nos altos; e constituiu
Cinzas DESHEN – As cinzas que trazem riquezas A Torah nos informa assim sobre o procedimento de “recolher as cinzas” no Tabernáculo: “E o sacerdote vestirá a sua veste de linho, e vestirá as calças de linho sobre a sua carne; e levantará a cinza, quando o fogo houver consumido o holocausto sobre o altar, e a porá junto ao altar. Depois despirá as suas vestes, e vestirá outras vestes; e levará a cinza para fora do arraial a um lugar limpo. O fogo sobre o altar se conservará aceso; não se apagará. O sacerdote acenderá lenha nele todos os dias pela manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto, e queimará a gordura das ofertas pacíficas” (Lv 6:10-12) A palavra Hebraica para “cinzas” é ‘Deshen’ que também significa “Riquezas, Abundancia” (Metzudot sobre Salmos 23:6 e em Provérbios 15:30) e Elevado (Likutey Moharan II, lic 80). Este procedimento nos parece algo sem qualquer importância para nossos dias e sem qualquer aplicação no século em que vivemos. Mas vamos considerar de mais perto esta passagem. Todos nós temos um problema muito humano: o entusiasmo inicial para alguma coisa logo se acaba em muitos casos. E isto não é uma coisa ruim quando se trata de coisas supérfluas; mas há uma solução para não nos deixar levar pelo desanimo, e continuar com o mesmo entusiasmo nos nossos projetos de
Cidade do Rei Monte Tzion – a cidade do grande rei “Eis-me aqui, com os filhos que me deu o IHVH, como sinais e maravilhas em Israel da parte do Senhor dos Exércitos, que habita no monte de Sião” (Is 8:18). Monte Sião é uma colina fora das muralhas da cidade velha de Jerusalém. É na verdade mais velha do que a cidade velha: é a cidade original. A primeira vez que Tzion é mencionado nas escrituras hebraicas é em II Samuel 5:7, quando David capturou Jerusalém dos jebuseus. “David capturou a fortaleza de Sião – que é a cidade de David [Ir David]” (II Sm 5:7). Tzion originalmente apenas se refere a antiga fortaleza e chamava-se a cidade de David (II Cr 5:2). Depois que Salomão construiu o primeiro templo no monte Moriá, no entanto, Tzion veio para se referir ao templo e seus arredores e mais tarde, a cidade inteira de Jerusalém, que expandiu-se para cima e para o norte, além do local original de Monte Sião. Embora antigos comentários rabínicos descrevam a área de Monte Sião / cidade de David, como o centro da terra de Israel (Zamib I 5), hoje, a maioria árabes da aldeia de Silwan estende-se ao Monte Sião, tornando a área objeto de disputa ardente. A nascente que percorre-a: Silwan, Siloé e Shiloach O nome árabe Silwan vem do termo grego