Mário Moreno/ outubro 4, 2017/ Sucot

Sucot e Ieshua

O aniversário de Ieshua e a Festa de Sucot

O conceito de Sucot

Após o pecado do Bezerro de ouro, as nuvens da Shekiná desapareceram. Em Iom Kipur, no dia 10 de Tishrei, Moisés desceu o Mt. Sinai com o segundo conjunto de Tabuas. No dia após o Iom Kipur, em 11 de Tishrei, Moisés disse ao povo de Israel para trazer doações para a construção do Tabernáculo. Trouxeram por dois dias [dia 12 e 13]. Em 14 de Tishrei, os construtores do Tabernáculo recolheram os materiais. No dia 15, começaram seu trabalho e a Shekiná retornou. Esta é a Alegria de Sucot!

Sucot, também chamada de festa dos Tabernaculos ou Cabanas, é o culminar de todos os Moadim (Tempos separados por D-us – Festas). É uma imagem profética do Reino que está entre nós e está por vir em plenitude, e a comemoração quando o mundo vai viver em paz e em fraternidade sob o reinado e o comando do nosso Rei e Messias, Ieshua.

As estações – festas (moadim)

Levítico 23: 41-43, “E para sempre, no sétimo mês de cada ano, o povo fará essa festa de sete dias ao IHVH. Durante os sete dias todos os israelitas morarão em cabanas… Eu sou o IHVH, vosso D-us”.

No Levítico 23, as palavras: “Eu sou o IHVH teu D-us” só são mencionadas em duas festas – Shavuot (pentecostes) e Sucot (Tabernaculos). Nós celebramos dois grandes grupos de Moadim (festas) no decurso do ano
1) os dias Santíssimos, ou os feriados no mês de Tishri
2) e os 3 moadim (festas) de peregrinação a Jerusalém.

* Páscoa (bíblica) = “o tempo da nossa Libertação (salvação)”

* Shavuot = “o tempo da dádiva da Torah e a Ruach Há Codesh (Espírito o Santo de D-us) ”

* Sucot = “o tempo de nosso Júbilo”

Sucot é uma festa Dupla, pertencente aos dias Santíssimos, e também para as festas de peregrinação, unindo ambos.

O Lulav e Etrog – as 4 espécies

Em Sucot (Tabernaculos), nós unimos todos os ramos – dois ramos de salgueiros na esquerda, um ramo de palmeira no centro e três murtas à direita. Ajuntamos este monte de ramos na nossa mão direita, e os levantamos em conjunto com o Etrog – Cidrão. Nós, em seguida, os agitamos três vezes em cada sentido – frente, direita, atrás, esquerda, para cima, e para baixo.

No Judaísmo, há um ensino sobre o “Lulav” (as 4 espécies). O ensino trata de com o tipo de pessoa. Cada espécie representa um tipo diferente de pessoa, com base em suas qualidades. Eles são colocados juntos para que eles possam compensar uma da outra, ou seja, unidos seremos todos em um.
* O Etrog (Cidrão) que tem gosto, e cheiro representa a pessoa que aprende e pratica a palavra e boas obras.
* O ramo de Palmeira, que tem gosto, no entanto, nenhum cheiro representa a pessoa que aprende, mas não pratica a palavra e boas obras.
* os salgueiros, que não tem nenhum sabor e nem cheiro representa a pessoa que não atenta a aprender a palavra e nem pratica boas obras.
* a Murta, que não tem gosto, mas tem cheiro representa uma pessoa que não atenta a aprender a palavra, mas pratica boas obras.
Este “Lulav” ensina, quando aplicado ao Judaísmo, é muito interessante. Ele lida com teologia messiânica.

O Etrog ligado ao poder da Ruach Há Codesh (Espírito o Santo).
Esta escrito em Isaías 59:21, “O IHVH diz ao seu povo: – Esta é a aliança que vou fazer com vocês: o meu Espírito, que eu lhes dei, e as minhas palavras que coloquei em suas bocas, ficarão com vocês para sempre. Vocês os ensinarão aos seus filhos e aos seus descendentes, agora e para sempre. Eu, o IHVH, falei..”

O ramo de Palmeira é O Messias. Conectado em Zacarias 3:8, “… eis que eu farei vir o meu servo, o Tzemach (Renovo ou broto)”
Salgueiros estão conectados ao PAI – ADONAI e Seu Espírito e O Messias esta conectado ao escrito em Isaías 48:16, “Chegai-vos a mim e ouvi isto: não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que isso vem acontecendo, tenho estado lá. Agora, o IHVH D-us me enviou a mim e o Seu Espírito..”

A Murta, com seus dois ramos, estão conectados aos outros dos ungidos. Em conexão ao escrito em Zacarias 4:14, “Então, ele disse: São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra.”

A Sucá – Cabana

Após Iom Kipur, cabanas temporárias são construídas em todo o mundo judaico.
O cheiro perfumoso cítrico do Etrog (Cidrão) quando entramos na Sucá (cabana), declara a nossa fé na proteção de Adonai nosso D-us. É a essência da festa de Sucot.

Uma ponte

O Sucá (cabana) também fornece uma ponte eficiente entre o dia mais sagrado do ano, o Iom Kipur e a festa da colheita e a alegria de Sucot
Na conclusão do Iom Kipur, logo após somos ordenados na preparação para construirmos a Sucá. É a Sucá que representa a paz, fé, abrigo e o otimismo eterno do comportamento humano. À noite serviço de sábado de Sucot, dizemos esta oração:“abra sobre nós o abrigo [Sucá] da sua paz. Bendito sejas Tu, Adonai, que abre sobre nós um abrigo [Sucá] de paz, sobre todo seu povo Israel e ao sobre de Jerusalém”.

A Sucá que construímos em Sucot (Tabernaculos) espelha Sucá celestial que D-us espalha sobre nós. É uma expressão de esperança no nosso futuro

O Sucá da paz.

Como a Sucá torna-se um “Abrigo da paz”? Se D-us queria proteger-nos, deveríamos ter abrigo de concretos aço e ferro. Quem poderia confiar em algo tão frágil como uma Sucá (cabana) para nos proteger? Sim, ainda na festa de Tabernaculos, judeus saem de suas casas precisamente para expor-se a elementos, por quê? A Sucá da Paz não é feita com armadura de aço, mas com fé. A Sucá é um lembrete de “sucahs” (cabanas) que os filhos de Israel usaram no deserto na época êxodo do Egito. Todo o Israel habitou em uma Sucá – a Sucá da Shekiná de D-us. A “nuvem da Gloria” que acompanhava os hebreus foi removida após o pecado do “bezerro de ouro”. Os Hebreus arrependeram-se e Adonai os perdoou em Iom Kipur. A “nuvem da Gloria” reapareceu cinco dias mais tarde em Sucot (Tabernaculos)
A Sucá é chamada pelos Sábios Rabinos do Talmud de o “abrigo da fé”. Nós somos ordenados habitar na alegria. Só podemos fazer isto tendo fé de que algo melhor poderá emergir do que estamos vendo a nossa volta.

Igualdade para todos

A Sucá apaga as diferenças de classes. Todos são ordenados a estar sobre uma Sucá sejam ricos ou pobres. Ela ensina os ricos que os bens físicos não são tão permanentes como eles parecem ser, e que não estão sempre no controle de suas vidas. Ela ensina os pobres, como seus antepassados no êxodo, que eles podem ter confiança que D-us proverá nas suas vidas. Durante a festa Sucot (tabernaculos), os pobres e ricos estão realmente no mesmo “barco” – Sucá.

Seres humanos têm uma tendência a pensar que estamos no controle de tudo. Sabemos em nossas mentes que não é assim, mas agimos como se nosso destino e nosso mundo estão em nossas mãos. Temporárias “cabanas- Sucá” mostram-nos que as coisas são bem diferentes. A última palavra é colocar nossa confiança em D-us.

Esta ideia é expressa no livro, Eclesiastes, sobre Sucot. O autor é o Rei Salomão, um dos homens mais rico e sábio de todos os tempos. Ele começa por dizer, “Havel Ha-havelim (Ilusão de Ilusões), diz o Pregador; tudo é Havel (Ilusão”). Que proveito tem o homem de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?”

No final, o Rei Salomão soma em Eclesiastes 12:13 dizendo, “De tudo o que foi dito, a conclusão é esta: tema a D-us e obedeça aos seus mandamentos (Mitzvot) porque foi para isso que fomos criados”. O rei Salomão descobriu que Adonai é a única força estável no mundo, e não seus bens materiais ou feitos humanos. Este é ponto central da Sucá.

Sucá: é uma cabana construída na época da festa de Tabernáculos.

O aniversário de Ieshua

O número de dias entre os meses bíblicos Nissan e Tishri é sempre o mesmo. Devido à isso, o tempo da primeira grande festa [Páscoa judaica em Nissan] para a última Grande Festa [Sucot em Tishri] é sempre o mesmo
Isso poderia ter qualquer conexão com Dia do nascimento de Ieshua em Sucot (Tabernáculos) e sua morte na Páscoa (bíblica)? A Páscoa judaica e bíblica é no 1º mês do calendário bíblico e Tabernáculos é no 7° mês. Escrituras nos alertam que o Messias virá como a chuva temporã, está escrito em Oséias 6:3 “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao IHVH; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva temporã que rega a terra.”

Festa

Sucot comemora como o Eterno cuidou dos Israelitas quando eles “tabernacularam” no deserto, e Nascimento da Ieshua comemora como o Eterno cuidou de nós enviando seu filho e ele “tabernaculou” entre nós.
Deuteronômio 31:10 diz que Sucot foi escolhida por D-us para ser o tempo quando a Torah iria ser lida publicamente no templo, e Deuteronômio 16:16 diz que cada Israelita deveria subir até Jerusalém no Templo. Foi em Sucot (Tabernáculos) que a palavra de Adonai apareceu e foi levada para o templo diante todos os judeus.

As Escrituras sagradas não dão uma data exata para o nascimento de Ieshua na Terra. Mas nós podemos ver algumas pistas que apontam para uma época certa.

Zacarias

Zacarias era um Sacerdote levita no qual Lucas diz que ele era da ordem de Abiu. Isso é um detalhe importante, porque a cada ordem de sacerdotes foi atribuída ao serviço do Templo por um período determinado no calendário hebraico.
Em I crônicas 24, os sacerdotes da ordem de Abiu foram atribuídos ao serviço de Templo entre o dia 12-18 dias do mês bíblico de Sivan. Foi durante seu tempo de serviço no templo, na semana do dia 12-18 de Sivan, que Zacarias foi avisado por um mensageiro que sua esposa Elisheva (Isabel) teria um filho.

Lucas diz que Zacarias foi para sua casa e que Isabel concebeu. Não sabemos exatamente quando esta concepção aconteceu. Mas se, no prazo de uma semana de serviço de Templo de Zacarias terminara, ela deve ter concebido cerca de 25 de Sivan.

Se for assim, o filho do sacerdote Zacarias, mais tarde conhecido como João o imersor (Yohanan hamadbil), poderia ter nascido mais ou menos em 15 de Nissan (mês bíblico), que é onde ocorre a Páscoa bíblica.

Os Evangelhos dizem que João o imersor tinha espírito e a unção que atuava em Elias. Na tradição judaica os judeus esperam e convidam entrar em suas casas, pois Elias é como um precursor do Messias. Se João o imersor, o “Elias” nasceu na Páscoa judaica, ele literalmente preencheu esta expectativa para aquela época.

Miriam e Chanucá

Agora vamos considerar Miriam, a mãe de Ieshua. De acordo com Lucas, o mensageiro Gabriel visitou Mirian no sexto mês da gravidez de Isabel, se a ordem é correta. O sexto mês de gravidez de Isabel teria tido no dia 25 do mês bíblico de Kislev, que é o primeiro dia de Chanucá, a festa de Dedicação (João 10:22,23).

Se a aparição do mensageiro Gabriel a Mirian ocorreu durante a festa de Chanucá, Ieshua foi concebido no Útero de Mirian durante a festa de Chanucá. Outro vínculo interessante a Ieshua: 8 é o número tradicionalmente associado ao Messias, e a luz é e o principal Símbolo para a festa de Chanucá (dedicação).

Agora 285 dias a partir do primeiro dia da festa de Chanucá é 15 de Tishrei (mês bíblico), primeiro dia de festa de Tabernáculos. Assim, se Ieshua realmente foi concebida durante a festa de Chanucá, ele teria nascido durante a festa de Sucot (Tabernáculos)!

As Implicações proféticas

Quais são as implicações proféticas se Ieshua nasceu durante Sucot (Tabernáculos). Há pistas que podem ser encontradas em toda a Escritura. A Compreensão judaica antiga e a expectativa, é que o Messias chegaria no quarto dia. Quando nos referimos ao quarto dia quando nós falamos quarto dia estamos nos referindo aos sete dias da criação. Os rabinos há muito tempo vêem isto como uma analogia de 7000 anos. Acreditamos que estamos bem no finalzinho do sexto dia; o ano de milésimo de 6. No sétimo dia, ou 1000 anos do sétimo dia é o Reino do milênio do Messias, no qual estamos em expectativa. A idéia de que o Messias viria no quarto dia, ou pelo ano 4000 é derivado em parte por causa de Malaquias 4.2: “Mas para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas”. Na tradição hebraica, o Sol refere-se a chegada do Messias no quarto dia, o dia que o sol foi criado. Em suas asas refere-se ao tzit-tzit ou as franjas sobre os cantos (asas) da peça de seu vestuário. Recordar-nos destes tzit-tzit que aludem aos 613 mandamentos da Torah e no caso de Ieshua, representam o poder de Torah para curar. Lembram-se a mulher com o fluxo de sangue? Ela tocou nas orlas das vestes (tiz-tizt) de Ieshua é foi curada instantaneamente. O ano 4000 é aproximadamente o ano 3 D/C., o ano em que muitos pensam foi o ano de nascimento do Ieshua.

A Contagem

Para determinar quando o anjo deu esta profecia A Zacarias, começamos pela análise I Crônicas 24, que é a ordem dos Cohanim (os sacerdotes), que serviam no Templo. Eram 24 divisões de sacerdotes para que o templo tivesse sempre em funcionamento. Zacarias era um membro da divisão de Abiu. Em 1 crônicas 24:10 nós sabemos que esta divisão, esta família de sacerdotes, era servir na oitav ordem das 24 divisões. “a sétima para Hakoz, a oitavo para Abiú”. Os escritos judaicos Talmúdicos, chamados Mishná, afirma que o serviço da primeira divisão começar no primeiro Shabat do mês bíblico de Nissan, que é duas semanas antes da Páscoa bíblica. Cada divisão de sacerdotes serviam um semana durante duas vezes no ano. Mas, também o Talmud, a Mishná diz que todos os sacerdotes também atuavam na festa de Pesach (páscoa bíblica), Shavuot (pentecostes), e Sucot (Tabernáculos) devido ao maior número de peregrinos nestes moadim (tempos separados por D-us – Festas).
Lucas 1:5, “Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abiu. Sua mulher era linhagem de Arão e se chamava Isabel.” Se você contar oito semanas a partir do o tempo que a primeira divisão em 1º do mês bíblico de Nissan e em seguida, adicionar duas semanas para Pesach e duas semanas para Shavuot, chegamos ao tempo que Zacarias estava servindo no templo, ou sobre dez semanas após primeiro de Nissan, que é aproximadamente meados de Junho. Escolhemos a primeira semana do serviço de Zacarias no ano, em vez do segundo. Há boas razões para isso. As palavras do Anjo a Zacarias são uma chave. O anjo disse filho de que Zacarias ia anunciar a vinda do Messias, o espírito e a unção de Elias. Quem eles esperavam para Páscoa bíblica? Elias. O Nascimento de João ocorre nove meses mais tarde, no o tempo de Pesach (páscoa). A Tradição oral judaica, ainda hoje, diz que será Elias que aparecerá na Páscoa para anunciar a vinda do Messias. Lucas 1:36, “Fique sabendo que a sua parenta Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez”. Em Lucas 1:36 a Ruach Há Codesh (Espírito o Santo) veio sobre Mirian, a jovem esposa de José na cidade de Nazaré, no momento quando o sua prima Isabel já estava grávida de João seis meses. Se juntarmos seis meses ao nascimento de João cai na Páscoa no mês de Nissan, vamos chegar ao mês de Tishrei que cai no nascimento da Ieshua.  Se José e Mirian passaram em Beit Lecheim (Belém) durante a festa Sucot (Tabernáculos), é muito provável que nascimento da Ieshua ocorreu sobre uma Sucá, uma estrutura temporária construída para a festa. Porque não havia nenhuma vaga em hospedarias nas proximidades, aproveitaram uma Sucá.
Aludindo ao seu nascimento, como o que está escrito em João 1:14: “E o Verbo se fez carne e tabernaculou entre nós, cheio de Chesed ve’Emet (graça e de verdade), e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”.
A palavra grega usada aqui é Skenê que significa tabernacular então refere-se a uma habitação temporária; no contexto Hebraico só poderia ser um Sucá. No Talmud na Mishná diz que á admissível para um Sucá ser construída a partir de um estábulo por exemplo.

Migdal Eder

Outro fato fascinante são as informações em Miquéias 4:8: “A ti, ó torre do rebanho, monte da filha de Sião, a ti virá; sim, virá o primeiro domínio, o reino da filha de Jerusalém”. Esta torre do rebanho, Migdal Eder em Hebraico, é um lugar antigo e foi mencionado em Gênesis 35:16-21. Era o lugar onde Jacó acampou periferia de Belém após a morte de sua esposa Raquel.
Migdal Eder, a torre do rebanho, era na periferia Norte da cidade. O Talmud na Mishná afirma que os sacerdotes Saduceus utilizavam esta área para criar as ovelhas e outros animais que venderiam para o sacrifício no templo na época de Ieshua. Se a Sucá onde ouve o nascimento de Ieshua foi perto de Migdal Eder, ele confirma seu nascimento como o Cordeiro Pascal de D-us. Se Ieshua nasceu em 15 de Tishrei, primeiro dia de Sucot, o que iria acontecer oito dias mais tarde? Sua brit milá, seu ritual Circuncisão oito dias após seu nascimento, ocorreria em Shemini Atzeret, o dia de final da festa.
Neste dia, Shemini Atzeret, o oitavo dia, também se tornou conhecido como Simchat Torah, a alegria da Torah, o dia em que terminamos o livro de Deuteronômio e ciclo anual de leitura e reiniciamos a leitura com o livro do Gênesis.
Isto estaria mostrando que Ieshua é a Torah viva. João 1:1 nos diz que: “No princípio era o Verbo (Torah), e o Verbo (Torah) estava com D-us, e o Verbo (Torah) é Divina”. Podemos constatar que no dia da Shimchat Torah foi o dia em que Ieshua foi levado para dentro da Aliança de Abraham através de brit milá (Circuncisão). Nosso Messias Ieshua voltará em breve e reinará e governará todo o planeta de Jerusalém por 1000 anos. Esses detalhes não são coincidência. É uma parte do plano da Adonai nosso D-us desde o início. Nós celebramos Ieshua durante a festa de Sucot. Estamos ansiosos por estes 1000 anos para viver e reinar com ele. Mas nós também o celebramos como sendo a Torah e o Rabino de Torah perfeito. Ele, próprio, ensinou que devíamos guardá-la; seguindo e praticando os mandamentos da Torah. Nossa salvação vem por meio de Ieshua como nosso sacrifício pascal e foi pela graça (chesed) de D-us e também nosso arrependimento. Mas podemos guardamos a Torah em resposta ao seu amor e em obediência ao nosso Pai e seu Messias, isto mostra que fomos salvos.

Apocalipse e Sucot

O Milênio

Sucot fala sobre o ajuntamento e o milênio. Em Zacarias 14, introduz a era milenial. Ele informa da libertação de Jerusalém e como o Messias vai ser rei sobre todo o planeta. Sucot é uma imagem da era Messiânica, o reinado de 1000 anos de Messias Ieshua. Adonai nosso D-us diz a nós através de Zacarias o Profeta que na era messiânica todos irão subir a Jerusalém de ano para ano culto o Rei, e celebrar a festa de Sucot (Tabernáculos).
Não haverá nenhuma chuva para aquelas nações da terra que não forem a Jerusalém de ano em ano para adorar o Rei (Zc 14:16-18): “Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o IHVH dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos. Se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o IHVH dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. Se a família dos egípcios não subir, nem vier, não cairá sobre eles a chuva; virá a praga com que o IHVH ferirá as nações que não subirem a celebrar a Festa dos Tabernáculos”. A festa de Sucot, e a mais importante no reinado de Messias, porque foi o tempo do seu nascimento e porque ela representa seu reinado. A festa de Sucot simboliza a própria presença de Ieshua o Messias. Ieshua é “O Tabernáculo de D-us”.

HAG SAMEACH SUCOT – TENHA UMA FELIZ FESTA DE TABERNÁCULOS

Extraído da Internet.