O poder da oração
O Messias O MESSIAS – PRIMAZIA EM TODAS AS COISAS “E Ele é antes de todas as coisas, e por Ele subsistem todas as coisas. Ele é a cabeça do corpo, a igreja… para que em todas as coisas Ele possa ter a primazia” (Cl 1:17-18). Colossos, que estava situada em uma das principais rotas de comércio do mundo antigo, tinha se tornado famosa por misturar as várias ideias religiosas as quais seus cidadãos adquiriram das caravanas e professores itinerantes que passaram por ali. Este conceito religioso era como que um “saco” de misturas, contendo elementos do politeísmo babilônio, filosofia grega, religiões misteriosas, judaísmo, e muitas outras. Agora, esses mestres sincretizadores (que encorajavam as “misturas” entre as religiões) estavam tentando incluir Ieshua como um outro elemento de sua mistura. Paulo escreveu para informar aos crentes de Colossos, em termos nem um pouco indeterminados, que Ieshua não era apenas mais um ingrediente a ser acrescentado às sempre crescentes listas de objetos de culto das grandes cidades comerciais. Ele deixou claro que Ieshua era mais que apenas outro filósofo ou panteão de deidades no politeísmo. Paulo disse que Ieshua “é a imagem do Elohim invisível, o primogênito de toda a criação”, “pois por Ele foram criadas todas as coisas que estão nos céus, e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis… todas as coisas foram criadas por Ele, e
Descoberta bíblica Antiga descoberta bíblica da época do rei David encontrados perto de Jerusalém Arqueólogos descobrem raros objetos encontrados a oeste de Jerusalém “A tribo de Benjamim, clã por clã, tinha as seguintes cidades: Jericho, Beth Hoglah, Emek Keziz,… Mizpak, Kephirah, Mozah…” (Josué 18:21-28) Os arqueólogos descobriram recentemente uma estrutura de 3.000 anos de idade e um grupo raro de vasos sagrados no Tel matzá durante uma escavação realizada à frente da renovação da rodovia Tel Aviv-Jerusalém. O local está a uma curta distância de Jerusalém. Os vasos e a estrutura, que é provavelmente um templo, pode haver evidência de um culto ritual que remonta ao tempo do rei David (período inicial do primeiro templo). A descoberta é considerada rara desde que muitos locais de ritual foram abolidos em torno do tempo do rei Ezequias e o profeta Isaías para práticas rituais com foco no primeiro templo em Jerusalém, disse um dos diretores da escavação, Anna Eirikh, Dr. Hamoudi Khalaily e Shua Kisilevitz, numa declaração conjunta lançada pela autoridade de antiguidades de Israel (IAA). “O ritual de construção no Tel matzá é um achado incomum e surpreendente, tendo em conta o fato de que não existem quase nenhum resto de edifícios rituais do período na Judéia na época do primeiro templo“. A singularidade da estrutura é ainda mais notável por causa da vizinhança da proximidade do local para
O mês de Cheshvan Segundo o Sêfer Yetzirah, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Cheshvan é o oitavo mês do calendário judaico. Na Bíblia, Cheshvan é chamado chôdesh bul, da palavra mabul, “o dilúvio“. O dilúvio começou a 17 de Cheshvan e terminou no ano seguinte, a 27 de Cheshvan. No dia seguinte, Nôach ofereceu um sacrifício a D’us e D’us prometeu jamais enviar um dilúvio sobre a terra novamente para destruir toda a humanidade, e então revelou o sinal de Seu pacto com o mundo, o arco-íris. Cheshvan é o único mês que não possui dias festivos ou mitsvot especiais. Aprendemos que este mês “está reservado” para o tempo de Mashiach, que inaugurará o Terceiro Templo. Letra: nun Nun é considerada como sendo a letra de Mashiach, como está escrito (com referência a Mashiach): “antes do sol, está seu nome Ye-non [de nun]” (Tehilim 72:17). Como radical do verbo, nun significa “reinar“. Como substantivo, significa “o herdeiro do trono“. O oitavo mês é o mês de Mashiach, pois oito significa a eterna revelação do sobrenatural (o estado consumado de natureza retificada é o segredo do número sete). Como a “harpa” deste mundo possui sete cordas, a harpa de Mashiach possui
Nada a temer Nada a temer além do medo O que é o medo? É somente uma sensação que nos leva a atitudes extremas ou é mais do que isso? Vejamos a definição do medo: “O medo é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é a ênfase do medo”. O medo cria Você sabia que o medo tem poder criativo? Tem o poder de criar a coisa que tememos, exatamente como a fé tem o poder de criar as coisas que cremos. Há uma comprovação desse fato nas Escrituras: “Porque o que eu temia me veio; e o que receava me aconteceu” Jó 3.25. Então podemos dizer que os nossos maiores temores exercem um poder de criação que abre portas e perspectiva no reino do espírito para que aconteçam as coisas que justamente não queremos! E quando isso ocorre, nossos temores se tornam realidade e chegam a transformar-se em pavor, que é uma “amplificação” do medo, fazendo com que a pessoa em questão viva situações terríveis por conta daquilo que ela temia. Portanto a máxima que conhecemos: “Você recebe o que você diz!” é verdadeira, pois quando nos concentramos em nossos medos e declaramos a sua força isso certamente permite que espíritos malignos ajam de forma a confirmar aquilo
Inversão de valores É verdade que o inimigo de nossas almas tem causado muitos problemas em toda a humanidade realizando uma “inversão de valores”. Mas como isso pode ocorrer? Vejamos um exemplo que nos dá as Escrituras de um homem que não conhecia ao Eterno e que consegue receber do Eterno aquilo que necessitava sendo abençoado e também veremos um outro homem que, conhecendo ao Eterno consegue ser amaldiçoado por sua postura de desobediência. “E Naamã, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o Senhor dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso. E saíram tropas da Síria, da terra de Israel, e levaram presa uma menina que ficou ao serviço da mulher de Naamã. E disse esta à sua senhora: Antes o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra. Então foi Naamã e notificou ao seu senhor, dizendo: Assim e assim falou a menina que é da terra de Israel. Então disse o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta ao rei de Israel. E foi, e tomou na sua mão dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas. E levou a carta ao rei de Israel, dizendo: Logo, em chegando
Programa Shema Israel – Bereshit
Origem dos sobrenomes Cohen, Levy, Katz & CIA: A origem dos sobrenomes Dr. Harvey Minkoff. Adaptado de Di Yiddishe Heim É de conhecimento geral que sobrenomes como Cohen, Levy e Katz são praticamente exclusivos dos judeus e que Gross, Schneider, Schwartz e Weiss comumente também indicam famílias judias. Os sobrenomes do povo judeu originaram uma importante fonte de conhecimento sobre história e cultura judaicas. De acordo com o segundo capítulo de Bereshit, no início dos tempos, todas as coisas vivas foram trazidas a Adam para que ele as nomeasse. A vida era obviamente mais simples quando havia apenas dois de cada espécie. De fato, mesmo o nome de Adam é uma das palavras hebraicas para homem; e a Bíblia regularmente se refere a sua esposa como haishá – “a mulher.” À medida que as pessoas se multiplicavam, contudo, e se tornou necessário distinguir uma da outra, surgiram nomes próprios. E quando estes não mais eram suficientes, várias formas de nomear foram adicionadas, mostrando ascendência, profissão, origem ou alguma outra característica que diferenciasse os diversos Yossefs, Aharons ou Miriams que viviam numa única comunidade. Desta forma, na Bíblia, encontramos parentesco para ambos, judeus (Yehoshua ben [filho de] Nun, e não-judeus (Balak ben Tsipor, Bil’am ben Beor), bem como nomes que incorporavam uma série de antepassados – Côrach ben Yits’har ben Kehat ben Levi. Durante o período talmúdico encontramos Yochanan,
Ieshua e o Talmud Autoridade do Talmud. O Tamud é um referencial máximo de fé no judaísmo rabínico. A tal ponto que alguns judeus quando dizem que vão estudar a Torah, fazem referência ao estudo do Talmud. As escolas de rabinos (Ieshivá) dedicam- se em ensinar acima de tudo o Talmud. Porém, nós messiânicos temos uma visão um tanto distinta que o judaísmo rabínico. Regra de fé e prática para o judeu-messiânico é o Tanach (Antigo Testamento) e os livros do chamado “Novo Testamento” (Brit Hadasha). Nos fundamentamos nestes escritos, porém temos que concordar que parte da tradição talmúdica é necessária para o judeu, para que ele viva sua identidade de forma a se identificar com toda a comunidade judaica. Neste ponto, podemos afirmar que o Talmud tem certa autoridade histórica, étnica, cultural, intelectual, porém não tem autoridade canônica, como um livro de regra de fé e prática, diretamente inspirado por D’us como o Tanach e a Brit Hadasha. Sem contar, que alguns trechos da tradição rabínica, principalmente após o II século, possuem algum conteúdo anti- Ieshua, o que dificulta o crédito deste material para a fé messiânica. Não negamos que exista alguma sabedoria nestes escritos e que o próprio Ieshua reconheceu o valor deles quando disse, ainda no período em que a Mishná era ainda oral: “Na cadeira de Moisés, se assentaram os escribas e os fariseus.
Hebraísmos em português Presença Judaica na língua portuguesa – Expressões e dizeres populares em português de origem cristã-nova ou marrana O objetivo do presente trabalho é apresentar alguns exemplos de influência judaica na língua portuguesa, a partir de uma ampla pesquisa sócio-lingüística que venho desenvolvendo há anos. A opção por judaica (e não hebraica) deve-se a uma perspectiva filológica e histórica mais abrangente, englobando dialetos e idiomas judaicos, como o ladino (judeu-espanhol) e o iídiche (alemão), entre os mais conhecidos, além de vocábulos judaicos e expressões hebraicas que passaram a integrar o vernáculo a partir de subterfúgios e/ ou corruptelas, cuja origem remonta à bagagem cultural de colonizadores judeus, cristãos-novos e marranos. Há uma significativa probabilidade estatística de brasileiros descendentes de ibéricos, principalmente portugueses, terem alguma ancestralidade judaica. A base histórica para tal é a imigração maciça de judeus expulsos da Espanha, em 1492, para Portugal, devido à contiguidade geográfica e às promessas (não cumpridas) do Rei D. Manuel I, que traziam esperança de sua sobrevivência judaica como tal. Mesmo com a expulsão de Portugal em 1497, os judeus (além dos cristãos-novos e dos cripto-judeus ou marranos) chegaram a constituir 20 a 25% da população local. Sefaradim (de Sefarad, Espanha, da Península Ibérica) procuraram refúgio em países próximos no Mediterrâneo, norte da África, Holanda e nas recém-descobertas terras de além-mar nas Américas, procurando escapar da Inquisição. Até hoje