Nos passos de Ieshua

Nos passos de Ieshua

Nos passos de Ieshua Nos passos de Ieshua o significado profético do Monte das oliveiras “Ieshua saiu como de costume para o Monte das oliveiras, e seu talmidim (discípulos) seguiam-no” (Lc 22:39). Se Ieshua tinha lugares favoritos para visitar durante a sua vida terrena, um dos seus mais favoritos seria o Monte das oliveiras (Har HaZeitim), que tem sido uma parte importante da vida judaica por mais de 3.000 anos. Este monte especial também é chamada o monte de unção (Har HaMishcha) porque o azeite é feito de muitas oliveiras que se alinharam em suas encostas e foi usado para ungir reis nos tempos bíblicos. Ieshua, o rei dos reis, que tem sido ungido pelo próprio D-us, muitas vezes visitou o Monte das oliveiras para oração, solidão e companheirismo. Em seu caminho para visitar seu amigo Lázaro, ele viajou por ele. Foi a partir desta montanha que ele revelou para seus talmidim (discípulos) os acontecimentos dos últimos dias (Mt 24:1–51) no que veio a ser conhecido como o discurso do Monte das Oliveiras ou profecia das Oliveiras. Ieshua subiu acima e para baixo do Monte das oliveiras em um jumento durante sua entrada triunfal em Jerusalém (Lc 19:28-44). Em última análise, foi aqui que ele foi traído e o plano de D-us para a resolução do problema do pecado foi colocado em movimento depois que ele orou sobre

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Shofar

Shofar

Shofar Shofar é considerado um dos instrumentos de sopro mais antigos. Somente a flauta do pastor – chamada Ugav, na Bíblia – tem registro da mesma época, mas não tem função em serviços religiosos nos dias de hoje. Esta palavra vem da raiz “shapar” que significa “ser agradável” e traz consigo outras raízes que são: – sheper que significa “beleza” – shiprâ que significa “clareza, limpeza”; – shaprur que significa “dossel”. O shofar não produz sons delicados como o clarim moderno, a trombeta ou outro instrumento de sopro, mas para os judeus, o shofar não é apenas um instrumento “musical”. É um instrumento tradicionalmente sagrado. Na tradição judaica, lembra o carneiro sacrificado por Avraham (Abrão) no lugar de Itschac (Isaac) através da história da Akedá (amarração de Itschac), lida no segundo dia de Rosh Hashaná. Ocasiões em que era tocado Nos tempos antigos, o shofar era usado em ocasiões solenes. A palavra shofar é mencionada pela primeira vez em conexão à Revelação Divina no Monte Sinai, quando “a voz do shofar era por demais forte e todo o povo do acampamento tremeu“. Assim, o shofar em Rosh Hashaná (ano novo judaico) tem o dever de lembrar aos judeus suas obrigações para com seus serviços religiosos. O shofar também era tocado durante as batalhas contra inimigos perigosos. Portanto, o shofar de Rosh Hashaná serve como um grito de guerra

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Ieshua e o bar mitzvá

Ieshua e o bar mitzvá

Ieshua e o bar mitzvah O costume conhecido como Bar Mitzvah do judaísmo, era reconhecido quando Ieshua era um menino. Um dos costumes mais conhecidos do povo judeu é uma vinda de idade cerimônia chamada o Bar Mitzvah (filho do mandamento) e bat Mitzvá (Filha do mandamento). O significado do termo Bar (filho) e n (filha) Bat Mitzvah (mandamento) implica a importância deste Marco na vida de um jovem judeu, uma vez que esta é a idade quando eles assumem a responsabilidade pelas suas próprias ações e fé em D-us. Os rapazes têm seu Bar Mitzváh aos 13 anos, enquanto as meninas têm seu bat Mitzvah aos 12. Enquanto alguns acreditam que a cerimônia de Bat Mitzvah (filha) é uma recente inovação, provavelmente decorrentes na década de 1920, na América, há evidências de arquivamento da grande sinagoga em Roma datando de 2300 anos atrás, de jovens mulheres que foram convocadas na sinagoga diante de toda a Comunidade para publicamente marcar sua maturidade. Ao contrário da reforma e Judaísmo conservador, a maioria das comunidades Ortodoxas Judaicas ainda não aceitarem o Bat (filha) Mitzvah, apesar de alguns avanços estão sendo feitos. Uma cerimônia não é necessária para marcar este evento; no judaísmo, é quando uma criança de certa idade torna-se um filho ou filha do mandamento e cruza a linha divisória de sua adolescência. Os pais na verdade alegram-se porque

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Pérolas do Rebe

Pérolas do Rebe

Pérolas do Rebe Trechos extraídos do livro “Trazendo o Céu para a Terra – 365 Meditações dos Ensinamentos do Rebe, Por Tzvi Freeman Pela Editora Colel, 2000 A finalidade de toda a Criação é declarada quase que imediatamente na hora do Gênesis: E D’us disse: “Que haja Luz!” O propósito da Criação é que todo o mundo – até a escuridão – se transforme em luz. Lutar contra o mal é uma atividade muito nobre quando necessária. Porém não é nossa missão na vida. Nosso trabalho é trazer mais luz. O Baal Shem Tov ensinava que em tudo que uma pessoa vê ou ouve neste mundo, deve encontrar um ensinamento sobre como o Homem deve servir a D’us. Na verdade, este é todo o significado do serviço a D’us. Em 1976, em meio a múltiplos litígios, o recluso e excêntrico multimilionário Howard Hughes faleceu. O Rebe falou sobre ele: Ele sentia não poder confiar em ninguém, pois estavam todos atrás do seu dinheiro. Durante os últimos vinte anos de sua vida, tudo que ele fazia era se esconder do mundo, sem um amigo, e sem qualquer tipo de divertimento na vida. Era um homem que tinha tudo, e tudo que ele possuía serviu somente para deixá-lo trancado. Ele era igual a qualquer um de nós. Temos as chaves da nossa liberdade, mas as usamos para nos trancar. Quando

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História dos conflitos

História dos conflitos

História dos conflitos Breve história do Conflito Árabe (Palestino)/ Israelense A Torah nos ensina: “Am levad ishkon, ve bagoyim ló yitchashav” (o povo judeu é solitário e não conta entre os povos)”. “Na verdade, os palestinos deveriam reinvidicar terras da Jordânia e do Egito, pois foram eles que botaram a perder as suas casas, evocando uma guerra contra Israel, com o único propósito de destruir o único lar do povo Judeu“. Esta realidade pode ser constatada na Bíblia, no Corão, livros de história e em anos mais recentes, nos meios de comunicação. O mesmo pode ser consultado na imprensa escrita, jornais, revistas, e quaisquer outros meios da época correspondente. Esta informação foi tomada, adaptada e traduzida de uma circular enviada dos Estados Unidos, por um professor americano, não judeu. Jewish Brazil adicionou fatos que considera relevantes ao público. 1- Israel com sua capital Jerusalém, tornou-se um país soberano 2000 anos antes do surgimento do Islam. Jamais houve um governo árabe em Israel. O nome “Palestina” foi criado pelos romanos para indicar que aquela era a terra dos filisteus e descaracterizá-la como estado Hebreu por volta do ano 70 da E.C. 2- Os refugiados árabes em Israel começaram a identificar-se como parte de um povo palestino em 1921, 30 anos depois que chegaram a Israel cerca de 85.000 judeus. Muitos foram trazidos da Península Arábica por Lawrence, um oficial

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O que é Chanuká ou Festa das Luzes?

O que é Chanuká ou Festa das Luzes?

O que é Chanuká ou Festa das Luzes? Mas porque esses heróicos lutadores tiveram que reconsagrar o templo novamente? Vamos conhecer esta história. No vigésimo quinto dia de Kislev, 168 a.C. o Rei Antiochus da Síria, conquistador da Palestina, mandou colocar uma estátua de Júpiter no Templo de Jerusalém. Isso fez parte de seus esforços para impor à população judaica os costumes pagãos gregos; o rei sírio queria extirpar o modo de vida judaico e implantar no lugar dele o paganismo do modo de vida helenístico. A violação da santidade do Templo foi somente um primeiro passo na sua campanha contra a religião judaica; ocorreram muitos outros. A observação do Shabat e das festas judaicas era proibida, sob pena de morte. Os judeus foram obrigados a oferecer sacrifícios nos altares gregos e comemorar seus festivais. Os rolos da Torá eram destruídos e seus detentores assassinados. Mas Antiochus, na sua determinação em destruir o judaísmo, não contava com a existência de um pequeno grupo de homens valentes. Matatias, o Hasmoneu – um velho sacerdote da vila de Modi’in – e seus cinco filhos, seguidos por outros fiéis, fugiram para as montanhas onde deram início a uma rebelião. Quando Matatias morreu, seu filho Yehudá tornou-se líder dos revoltosos, que receberam o nome de “Macabeus”, das letras iniciais de seu grito de guerra: Mi kamocha B’elim Adonai – “Quem entre os

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Que interessante…

Que interessante…

Que interessante… A população Islâmica mundial é aproximadamente de 1.200.000.000, ou seja é 20% do total da população mundial. Os árabes receberam os seguintes prêmios “Nobel”: Literatura: 1988 – Najib Mahfooz Paz: 1978 – EL-Sadat de Mohamed Anwar 1994 – Yaser Arafat Física: 1990 – Elias James Corey 1999 – Amhed Zewail Medicina: 1960 – Peter Brian Medawar 1998 – Ferid Mourad A população mundial judaica é de aproximadamente 14.000.000, ou seja é 0.02% do total da população mundial. Os judeus receberam os seguintes prêmios: Literatura: 1910 – Paul Heyse 1927 – Henri Bergson 1958 – Boris Pasternak 1966 – Shmuel Yosef Agnon 1966 – Nelly Sachs 1976 – Bellow de Saul 1978 – Singer de Isaac Bashevis 1981 – Elias Canetti 1987 – Joseph Brodsky 1991 – Nadine Gordimer Paz: 1911 – Alfred fritou 1911 – Tobias Michael Carel Asser 1968 – Rene Cassin 1973 – Henry Kissinger 1978 – Menachem começa 1986 – Elie Wiesel 1994 – Shimon Peres 1994 – Yitzhak Rabin Física: 1905 – Adolph Von Baeyer 1906 – Henri Moissan 1907 – Albert Abraham Michelson 1908 – Gabriel Lippmann 1910 – Otto Wallach 1915 – Richard Willstaetter 1918 – Fritz Haber 1921 – Albert Einstein 1922 – Niels Bohr 1925 – James Franck 1925 – Gustav Hertz 1943 – Stern de Gustav 1943 – George Charles de Hevesy 1944 – Rabbi de Isidor

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Palavras são sementes

Palavras são sementes

Palavras são sementes As palavras de Ieshua devem e precisam ser analisadas de forma que possamos compreender o que Ele realmente desejava comunicar aos seus. Vamos analisar uma pequena porção de uma parábola de Ieshua e faremos algumas constatações: “E ele disse: A vós vos é dado conhecer os mistérios do poder soberano de Elohim, mas aos outros, por parábolas, para que, vendo, não vejam e, ouvindo, não entendam. Esta é, pois, a parábola: a semente é a palavra de Elohim” Lucas 8.10-11. A semente A palavra “semente” vem do termo hebraico “ha zera” que significa “a semente”; pode significar também descendência. Isso então nos mostra que a semente tem pelo menos duas conotações: a de um grão que, quando lançado na terra pode gerar plantas dependendo da qualidade da semente e pode significar também a “semente” plantada pelo homem numa mulher que lhe dará a sua descendência. Estes dois termos, numa análise final são um só de fato. Explicarei por que. Nas Escrituras por diversas vezes o homem é comparado a uma “árvore” e isso completa o significado de “semente” na conotação humana, pois se o homem é comparado a uma árvore – que se origina de uma semente – então ambos significados estão corretos. As árvores ou plantas tem o objetivo de beneficiarem o planeta terra com sua existência; esta deveria ser a função do homem

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Isaías 9.6

Isaías 9.6

Isaías 9.6 Estamos vivendo um tempo em que os “contestadores” estão por toda a parte… Contestar é lícito e é necessário para que vivamos uma vida saudável, porém a contestação deve ter bases e motivos para ocorrer. Contestar apenas por contestar é um exercício de pura futilidade e pode levar estas pessoas a influenciarem aos menos preparados a deixarem sua fé original, justamente por não terem o conhecimento necessário. Vamos hoje falar sobre um texto que tem sido alvo de alguns “irmãos” que argumentam sobre a falta de bases de interpretação bíblica e reduzem os textos a simples “fatos históricos” sem qualquer conexão com o Ungido. Um dos textos que estão sendo contestados é este: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz”. A maioria dos intérpretes coloca este como um texto que aponta para o Ungido; porém temos agora, além do judaísmo tradicional, outras pessoas que contestam esta interpretação ligando este texto ao rei Ezequias e colocando-o como mais um relato histórico. Vamos analisar os fatos. A historicidade do texto Este texto refere-se ao tempo em que o profeta Isaías profetizava para Judá e os reis que ali estavam. O profeta nasce no ano de 765 a.c. e seu ministério começa no

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