Curiosidades judaicas

Curiosidades judaicas

Curiosidades Judaicas Gerais “Abracadabra” vem do hebraico e significa “criarei ao falar“ (Evra Kedabra)? 2. Muito antes de Colombo (que talvez era judeu), o Talmud de Jerusalém (tratado de Avodá Zará) já declarava que “o mundo é redondo”? 3. De cada mil cientistas que há no mundo, dois, pelo menos, chamam-se Cohen? 4. D. Pedro II sabia ler e escrever (e possivelmente) falar hebraico (inclusive escrevia com letra de Rashi)? Ele também falava provençal (uma espécie de ladino francês) e publicou traduções de poemas litúrgicos nestes idiomas? 5. A construção de um micvê casher é mais importante que a construção de uma sinagoga? Pode-se e deve-se vender uma sinagoga e até um sefer Torah para viabilizar a construção de um micvê? 6. De 1892 a 1896, o judeu alemão Otto Lilienthal fez mais de 2000 vôos tipo asa delta, muito antes dos irmãos Wright ou Santos Dumont (falecendo no último vôo…)? 7. O Mar Vermelho (que é azul) na Torah é chamado de Iam Suf (Mar de Juncos) o que em inglês foi traduzido como “Sea of Reeds” que depois de alguma forma virou Sea of Reds ou Red Sea? 8. No início, os muçulmanos, liderados por Maomé, rezavam voltando-se para Jerusalém. Depois, quando Maomé não conseguiu atrair os judeus para sua nova religião, mudou a direção para Meca, totalmente frustrado com a “teimosia” dos judeus? 9. Sigmund

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Continuidade ou não

Continuidade ou não

Continuidade ou não? Tanach e Brit Hadasha: continuidade ou descontinuidade? Por muitos séculos, a maioria dos cristãos foram ensinados que há uma descontinuidade dramática entre a Tanach e a Brit Hadasha, entre “Torah” e “Graça”, entre Israel e a igreja. Embora existam vantagens distintas e maiores para a Brit Hadasha, instituída pelo Messias Ieshua, também há muita continuidade entre a Tanach e a Brit Hadasha. Existe graça na Torah, e há leis e mandamentos na Brit Hadasha. Existem diferenças entre Israel e a igreja, mas há muita sobreposição também. Se você já ouviu pessoas expressarem pensamentos como, “Os cristãos não devem estar preocupados com a Tanach” e, em seguida, encoraja-os a considerar o seguinte: O fundador da fé, o Messias Ieshua, foi muito judeu. Ieshua foi um Sabra (um israelense nativo). Desde que ele nasceu na tribo de Judá e é um descendente do rei David, ele é da realeza judaica. Ele foi circuncidado no oitavo dia. A Ele foi dado um nome judaico – Ieshua. Ele foi criado em um lar judeu piedoso por pais piedosos. Ele foi regularmente à sinagoga, como era seu costume (Lc 4:16). A vida que ele viveu foi que de um judeu observante que manteve a Torah (Gl 4:4). Ele foi capaz de dizer, “Qual de vocês convence-Me de pecado?” porque ele nunca pecou por quebrar os mandamentos da Torah. O Messias

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O dedo de D-us

O dedo de D-us

O dedo de D-us O que é o “dedo de D-us”? Será que podemos afirmar que se trata de um membro do corpo do Eterno que é usado ocasionalmente quando há uma grande necessidade? O Dedo de D-us é literalmente “um dedo” como nós humanos o conhecemos? Nas Escrituras existem diversas expressões que chamamos e “expressões idiomáticas” e estas nem sempre são bem entendidas. O judaísmo acredita que o Eterno é assim: Encontramos explícito na Torah e nos Profetas que D-us é incorpóreo e imaterial, como está escrito: “Pois Adonai, vosso D-us, é o [único] D-us nos céus e na Terra…” – V. Dt 4:39; Js 2:11 – e corpo não pode estar em dois lugares [ao mesmo tempo]. E, está escrito: “Pois não vistes qualquer imagem…” – Dt 4:15. E, está escrito: “A quem comparar-me eis, que possa Eu ser equiparado?!” – Is 40:25. Caso fosse corporal, poderia ser [de algum modo qualquer] comparado aos demais corpos. …Sendo assim, que significa o escrito na Torah “…sob Seus pés…” (Ex 24:10), “escritos pelo dedo de D-us…” (Ex 31:18; Dt 9:10),”…a mão de D-us…” (Ex 24:1; Nm 11:23; Dt 2:15), “…olhos de D-us…” (Dt 11:12), “…ouvidos de D-us…” (Nm 11:1; Nm 11:18) e outros como estes, outros? – Tudo segundo a forma humana de pensar e falar, por não conhecerem a não ser [a existência] de corpos, e a

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Conheça o camelo

Conheça o camelo

Conheça o Camelo Se alguma vez você duvidou da existência de D-us, conheça um projeto extremamente técnico e de construção complexa: o camelo dromedário. Quando estou com fome, como qualquer coisa que encontro – uma correia de couro, um pedaço de cor-da, a tenda do meu dono, ou até um par de sapatos. Minha boca é extremamente grossa por dentro e nem mesmo um pedaço de cacto chega a incomodar. Mas o que eu gosto mesmo é de comer grama e outras plantas que crescem no deserto na Arábia. Sou um camelo, um dromedário, mais exatamente. Vivo nos desertos do Oriente Médio. Meu nome científico é Camelus dromedarius, de modo que você pode me chamar de uma forma ou de outra, que não me incomodo. Tenho um primo chamado Camelus bactrianus e muitas pessoas nos confundem. Eu só tenho uma corcova. Meu primo é que tem duas. Minha corcova, que chega a pesar trinta e seis quilos, contém gordura, o combustível para meu organismo, e não água, como algumas pessoas imaginam. Meu Poderoso Criador mê deu essa corcova pois sabia que nem sempre eu conseguiria encontrar vegetação para comer ao atravessar os desertos. Quando não encontro nada para comer, meu organismo automaticamente consome a gordura que está armazenada na corcova, alimenta meu corpo e eu continuo forte e posso caminhar. A corcova é meu supri-mento de energia de

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Uma visão do Messias na perspectiva judaica rabínica

Uma visão do Messias na perspectiva judaica rabínica

Perspectivas Compreensão, crenças, tradições e costumes judaicos Uma visão do Messias na perspectiva judaica rabínica. Embora a comunidade judaica moderna é dividida em seus pensamentos a respeito do Messias, um fato permanece: o conceito de Messias é e tem sido um dos princípios fundamentais dentro do judaísmo e aquilo que sofreu esta comunidade há mais de dois mil anos. Descrições do Messias e escritos da era messiânica encontram-se não só na Bíblia, mas também no Talmude, o Midrash e a Cabala. Aqui nós esboçamos as descrições básicas, messiânicas, encontradas nas escrituras hebraicas que compõem as partes integrantes da imagem do Messias judeu e servem como uma base para todas as outras escritas judaicas sobre o Messias e a era messiânica. O servo sofredor. O Messias é visto como o Redentor, que toma sobre si os pecados de Israel para que nem uma alma judaica, pereça. Enquanto o judaísmo mais tarde aplica esta passagem para o povo de Israel, o tradicional, a mais antiga opinião rabínica foi que este falou do Messias. Is 42: 1-4; 49:1-6; 50-9; 52:13-53:12 O Messias morto. O antigo judaísmo passou a acreditar em dois Messias, o Messias sofredor é o Messias reinante, e conta para isso com os dois tipos diferentes de profecias messiânicas. Primeiro virá o Messias, o filho de José, que será o Messias sofredor e morrerá. Ele será seguido pelo Messias,

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União de Israel e a Igreja

União de Israel e a Igreja

União de Israel e Igreja Quando falamos sobre a união de Israel e da Igreja devemos nos lembrar que este é um processo que já vem sendo anunciado através de toda a Bíblia até que finalmente se consuma no século primeiro de nossa era. Isso aconteceu de forma muito natural e espontânea, pois quando Sha´ul (Paulo) recebe o Messias Ieshua, toda sua vida muda. Não que lhe foi acrescentado algo completamente novo, mas daquele momento em diante aquele homem passa a enxergar aquilo que já possuía – Tanach – de uma forma mais abrangente. É dentro deste contexto que ele nos informa que houve um processo de enxerto daqueles que estavam “afastados” – chamados de Gentios – naqueles que nunca se afastaram do Eterno e de sua Palavra – os judeus. Então a narrativa que está registrada em Romanos capítulo 11 tem início com as seguintes palavras: “Digo, pois: Porventura rejeitou Elohim o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Elohim não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Elohim contra Israel, dizendo: Senhor, mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil

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Quando Ieshua virá?

Quando Ieshua virá?

Quando Ieshua virá? Quando percebemos quão grande é a sabedoria do Eterno ficamos realmente perplexos! O D-us Eterno nos fala através de toda a Escritura sobre os acontecimentos que precederiam o fim dos tempos. Muitos seriam os sinais que “avisariam” à humanidade que algo diferente estaria prestes a acontecer! Para ilustrar a “normalidade” do tempo em que Ieshua viria buscar seu povo, ele mesmo conta uma parábola a fim de ilustrar como seria esse tempo. A parábola nos diz o seguinte: “Então o poder soberano dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a

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Sucot e Ieshua

Sucot e Ieshua

Sucot e Ieshua O aniversário de Ieshua e a Festa de Sucot O conceito de Sucot Após o pecado do Bezerro de ouro, as nuvens da Shekiná desapareceram. Em Iom Kipur, no dia 10 de Tishrei, Moisés desceu o Mt. Sinai com o segundo conjunto de Tabuas. No dia após o Iom Kipur, em 11 de Tishrei, Moisés disse ao povo de Israel para trazer doações para a construção do Tabernáculo. Trouxeram por dois dias [dia 12 e 13]. Em 14 de Tishrei, os construtores do Tabernáculo recolheram os materiais. No dia 15, começaram seu trabalho e a Shekiná retornou. Esta é a Alegria de Sucot! Sucot, também chamada de festa dos Tabernaculos ou Cabanas, é o culminar de todos os Moadim (Tempos separados por D-us – Festas). É uma imagem profética do Reino que está entre nós e está por vir em plenitude, e a comemoração quando o mundo vai viver em paz e em fraternidade sob o reinado e o comando do nosso Rei e Messias, Ieshua. As estações – festas (moadim) Levítico 23: 41-43, “E para sempre, no sétimo mês de cada ano, o povo fará essa festa de sete dias ao IHVH. Durante os sete dias todos os israelitas morarão em cabanas… Eu sou o IHVH, vosso D-us”. No Levítico 23, as palavras: “Eu sou o IHVH teu D-us” só são mencionadas em duas festas

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Leituras da Torah para Sucot

Leituras da Torah para Sucot

Leituras da Torah Nos dois primeiros dias de Sucot Porção: Vayicrá 22:26 – 23:44 Haftará do primeiro dia: Zecharyá 14 Haftará do segundo dia: Melachim 8:11-21 A mesma porção é lida nos dois primeiros dias de Sucot. É a conhecida porção que trata de Shabat e todos os dias festivos mais importantes, concluindo com a Festa de Sucot. Esta seção contém o mandamento das Quatro Espécies (etrog, lulav, mirta e ramos de salgueiro), bem como o mandamento de habitar numa cabana (Sucot). A Haftará (porção dos Profetas lida após a leitura da Torah) no primeiro dia de Sucot é o último capítulo do Livro de Zecharyá. Contém uma profecia sobre aquele dia, que será um dia de ajuste de contas para as nações do mundo. O mundo inteiro estará envolvido numa guerra terrível. Neste dia D’us Se revelará em toda Sua Majestade, pois “D’us será Um e Seu Nome será Um”. Todas as nações do mundo reconhecerão a suprema soberania de D’us e farão peregrinações a Jerusalém para servi-Lo. O ponto alto da Haftará está nas passagens que se referem à Festa de Sucot, tais como: “E acontecerá que todos os que restarem das nações que ficaram contra Jerusalém, lá irão de ano a ano para adorar o Rei, o Senhor das Hostes, e guardar a Festa dos Tabernáculos.” Dessa maneira, Sucot, o símbolo da proteção de D’us

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Congressos Sionistas

Congressos Sionistas

Congressos Sionistas Herzl convocou o 1º Congresso em 1897 com o propósito de demonstrar ao mundo “o que é o sionismo e o que pretende”. O Congresso foi criado também para unir todos os sionistas sob um só movimento, algo que até então estivera fora do alcance dos simpatizantes nacionalistas judeus. Desde então, apesar da cisão dos revisionistas entre 1935 e 1946, o Congresso cumpriu sua função. Ele se tornou a autoridade suprema da Organização Sionista. Inicialmente, os encontros eram anuais (1897-1901), depois bienais (1903-13, 1921-39) e, após a 2ª Guerra Mundial, irregulares. De acordo com a constituição da OSM (1960), o Congresso deve se reunir cada quatro anos. Contudo, ele pode ser adiado pelo Conselho Geral Sionista, em caso de circunstâncias especiais ou extraordinárias. Desde a criação do Estado de Israel, todos os Congressos se realizaram em Jerusalém. Um exame da história do Congresso Sionista esclarece a respeito dos problemas ideológicos com os quais o movimento se confrontou, em particular a luta pela concretização do lar nacional judaico. Após a criação do Estado, o Congresso reflete os esforços da Organização Sionista no sentido de definir sua nova função. Os problemas de estrutura, democracia e ideologia dominam particularmente os procedimentos – sobretudo desde 1971. O 1º Congresso – Basiléia, 1897 O 1º Congresso Sionista deveria ter se realizado em Munique, Alemanha. Contudo, em virtude da acirrada oposição dos

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