Áudio Tehilim Capítulo 1 em hebraico
Efraim e Menashe Parsha Vayechi A bênção de Efraim e Menashe: um GPS espiritual Ele os abençoou naquele dia, dizendo: “Israel será abençoado através de vocês dizendo: ‘Elohim vos faça igualar a Efraim e Menashe.’” (Bereshit 48:20) Ironia das ironias. Esta bênção especial que é repetida semana após semana por tantas famílias judias e com ela abençoa seus filhos na noite de sexta-feira e Erev Yom Kippur, é surpreendente. É incrível porque, de todos os muitos filhos e netos que Ia´aqov Avinu tinha que escolher como modelos para crianças judias até o fim da história como nós a conhecemos, ele escolheu os dois únicos que tinham nascido fora da terra de Israel. Por um lado, poderia ter sido porque eles eram filhos de seu filho favorito, Iosef, a quem quase tinha sido perdido para sempre. Mas por outro lado, mesmo que assim fosse, Ia´aqov Avinu ainda só poderia escolher um modelo com base em atributos, para seu próprio bem e o bem do futuro de todos os seus descendentes. Se assim for, então o que foi especificamente sobre Efraim e Menashe que chamou a atenção de Ia´aqov para que eles se tornassem o símbolo da bênção para o povo judeu? E, se a resposta não está aparente nesta porção semanal da Torah, talvez esteja mais aparente do que podemos aprender sobre Efraim e Menashe mais tarde na história.
Tehilim capítulo 1 Tehilim: Ritmo do coração Capítulo um Há um velho nigun que ouvi muitas vezes do rabino Bobover, zt “l. Cantado em iídiche, fala dos segredos fieis a nós próprios. Conjunto para a melodia assombra as palavras que são atribuídas a rebbetzin do rabino Ropshitzer (1760-1827), uma mulher conhecida por sua sabedoria e piedade. A canção diz às pessoas para levar um spodek (chapéu de pele) e escondê-lo em um lugar seguro. Naqueles dias, rabbanim usava um spodek durante a semana. Por que escondê-lo em uma sala secreta? A música continua, “Então podemos dizer dos nossos filhos que tal um chapéu uma vez foi usado por ehrlicher Yidden”. A rebbetzin, cujo marido foi aclamado como um dos sábios mais importantes daquela geração, percebeu que os tempos estavam mudando — e não necessariamente para melhor. Era vital que as gerações futuras preservassem uma conexão com seu passado glorioso. Dizia-se o velho chapéu de pele de outra época e lugar, quando se viveu nas proximidades mais perto de nossa herança e nossos objetivos de Torah. O spodek iria ajudá-los a conhecer e conectar-se com as gerações passadas. A previsão foi extremamente precisa. Nos duzentos anos desde sua época, o mundo e o mundo judaico em particular, tem sofrido enormes convulsões. Não só o spodek tem sido esquecido, mas um estilo de vida. Quando eu era criança, Tehillim Yidden
Guerra em Israel! Esta pode ser a manchete que em poucos dias veremos estampada em nossos principais meios de comunicação. Já é do conhecimento de todo o mundo que os chamados “palestinos” tem tentado de todas as formas possíveis fazer com que Israel ceda às suas pressões pela entrega não somente de mais territórios mas também da cidade de Jerusalém, que segundo consta, alegam que se tornará a Capital do Estado Palestino! Isso soa, no mínimo, como algo repugnante! O líder da Autoridade Palestina, Yasser Arafat declarou que se não houver um acordo entre judeus e palestinos em breve, o povo palestino proclamará seu estado com a capital em Jerusalém no dia 12 de setembro de 2000! Estas palavras soam como uma imensa provocação contra os judeus, pois até agora eles tem tentado de todas as formas fecharem um acordo de paz com os palestinos, mas sempre sem sucesso! Nós sabemos que o problema dos palestinos não é ter uma terra para morarem, pois Israel já cedeu territórios que podem muito bem comportar os palestinos, mas para eles isso não é o bastante! De todos os acordos que foram fechados com os palestinos, nenhum deles foi cumprido, pois após Israel ceder algo aos palestinos eles sempre novamente voltavam à ofensiva com novas reivindicações! Quando não podiam mais pedir terras, pediram então a libertação de prisioneiros palestinos em Israel.
O Templo de D-us A destruição do Templo em Jerusalém no ano 70 d. C. tem um grande significado, pois afetou o judaísmo e o cristianismo de formas até hoje não compreendidas. Para os judeus tradicionais a destruição do Templo trouxe, obviamente mais conseqüências. O que não é tão óbvio é o papel que o Templo desempenhou na mente e nas vidas dos judeus messiânicos. Muitos “cristãos” não consideram ser os primeiros judeus messiânicos judeus de fato, mas a Bíblia nos mostra claramente que isso não é verdade. At 21.18-20 – E no dia seguinte, Paulo entrou conosco em casa de Tiago, e todos os anciãos vieram ali… Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que crêem, e todos são zeladores da lei… Temos quatro homens que fizeram voto; toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles os gastos (sacrifícios do templo) para que rapem a cabeça, e todos ficarão sabendo que nada há daquilo de que foram informados acerca de ti, mas que também tu mesmo andas guardando a lei. Então Paulo, tomando consigo aqueles homens, entrou no dia seguinte no templo, já santificado com eles, anunciando serem já cumpridos os dias da purificação; e ficou ali até se oferecer por cada um deles a oferta (sacrifício). As oferendas do Templo eram sacrificiais por natureza. O voto mencionado aqui é o voto do
Um Rabino Muito Especial 1 – INTRODUÇÃO As três primeiras partes deste estudo mostravam como Ieshua se encaixa na descrição normal de um rabino do Primeiro Século em Israel. Mas, naturalmente, o Filho de Elohim era um rabino muito especial. Podemos citar pelo menos três diferenças básicas entre Ieshua e os outros rabinos. 2 – SUA MENSAGEM: O PODER SOBERANO DE ELOHIM Sua mensagem focava no fato de que era chegado o Poder soberano dos Céus. Este era um assunto que era muito discutido entre os sábios da época, e esperado por alguns dos segmentos do Judaísmo. Os essênios, por exemplo, viviam na expectativa apocalíptica da chegada do Poder soberano dos Céus, que culminaria na batalha entre os Filhos da Luz e os Filhos das Trevas. Porém, nenhum rabino jamais houvera anunciado a chegada do Poder soberano dos Céus. Ieshua veio proclamando o advento do Reino de Elohim, e o restante da Sua mensagem está relacionada à urgência da restauração do nosso relacionamento para com D-us, em virtude da chegada do Poder soberano. 3 – A SEMICHAH DE IESHUA Enquanto os outros sábios, para poder validar sua autoridade, ensinavam em nome de seus professores e predecessores, Ieshua ensinava no nome que lhe foi dado pelo Pai (Yud-Hey-Vav-Hey – o maior nome que existe acima nos céus e abaixo na terra). Até hoje, a autoridade rabínica é conhecida como
Bo Vai Ex 10.1–13.16 / Jr 46.13-28 / Rm 9:14-29 Na Parasha desta semana estaremos aprendendo sobre o restante das dez pragas e veremos como o Eterno usa de meios naturais para fazer com que seus propósitos sejam atingidos. Veremos também que o povo de Israel contempla, pela primeira vez, uma libertação extraordinária e que lhes é dada de forma surpreendente! O povo é liberto e sai do Egito levando também suas riquezas! O Eterno dá início à sua conversa com Moshe informando-o sobre o que será feito para que seus juízos continuem a assolar o Egito. “Depois disse o IHVH a Moshe: Vai a Faraó, porque tenho endurecido o seu coração, e o coração de seus servos, para fazer estes meus sinais no meio deles, e para que contes aos ouvidos de teus filhos, e dos filhos de teus filhos, as coisas que fiz no Egito, e os meus sinais, que tenho feito entre eles; para que saibais que eu sou o IHVH” (Êx 10:1-2). A palavra “endurecer” aqui em hebraico é kabed e significa “ser (estar) pesado, pesaroso, duro“. Esta palavra é usada com uma conotação negativa e quando é empregada para designar qualquer parte do corpo expressa lerdeza, desajeito ou implacabilidade. O motivo do “endurecimento” era porque o Eterno estaria fazendo “sinais” no Egito. A palavra sinal em hebraico é ´ot e significa “sinal,
O mês de Shevat Segundo o Sêfer Yetzirá, cada mês do ano judaico tem uma letra do alfabeto hebraico, um signo do Zodíaco, uma das doze tribos de Israel, um sentido e um membro controlador do corpo que correspondem a ele. Shevat é o décimo primeiro mês do calendário judaico. O décimo quinto dia de Shevat é o “Ano Novo das Árvores” segundo a Escola de Hilel; segundo a escola de Shamai, o “Ano Novo das Árvores” é em Primeiro de Shevat. O “Ano Novo das Árvores” é o dia a partir do qual o novo ano é calculado para o fruto das árvores com respeito às mitsvot de ma’asser (“dízimos”; fruto que brota após esta data não pode ser apanhado como um dízimo sobre os frutos que nasceram antes) e orlá (fruto com menos de três anos de idade, que é proibido). É celebrado pela partilha de frutos, especialmente as sete espécies pelas quais a terra de Israel é enaltecida. O 15º dia do décimo primeiro mês alude ao segredo do inefável Nome de D’us Havayah, cujas primeiras duas letras, yud e hei (que representam o nível oculto, mais elevado, de unificação) totalizam 15, e cujas últimas duas letras, vav e hei, (que representam o nível inferior, revelado, de unificação) totalizam 11. O segredo total do Nome Havayah é o segredo da “Árvore da Vida”, a árvore
Ieshua usou Tefilin Ieshua usou filacterios (Tefilin) quando orou? Muitos dos nossos irmãos adeptos da Bíblia messiânica perguntaram-nos: “Ieshua orou vestindo tefillin (filacterios)?” Em Deuteronômio 11:18, lemos o seguinte: “Ponde pois estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por testeiras entre os vossos olhos”. Ieshua obedeceu o mandamento para amarrar a palavra de D-us na testa, e colocá-la no braço e na mão, ou estas palavras eram figuradas? Em um esforço para obedecer a palavra de D-us, os homens judeus nas Escrituras, amarravam e enrolavam as tiras de couro do Tefilin em torno do braço e mão e uma caixa preta (bayis) é “ligada” e colocada para proteger no antebraço e testa. Dentro de duas caixas estão quatro passagens das Escrituras. É, literalmente, a palavra de D-us vinculada no antebraço esquerdo para que represente o coração, a sede das emoções e também na cabeça logo acima da testa. Ieshua provavelmente teria também colocado o Tefilin no braço e testa, recitando preces matinais. No livro de Mateus, vemos Ieshua, um judeu observante da Torah, ele mesmo, não condenando o Tefilin, mas preferiu expor a hipocrisia daqueles que usavam-no com a finalidade de impressionar os outros: “E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens, pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das
Programa Shema Israel – Parasha Va´era e Atos 10.